GUERRA | Desde a primeira vez em que os vingadores pisaram na terra, nada nunca mais foi o mesmo. Era até inconveniente de se pensar que todas as batalhas começaram e terminaram com eles. Principalmente para Tony Stark, o cara mais egocêntrico da te...
Passeium sufoco escrevendo esse capítulo e mesmo assimele ficou curtinho. Bom quenão cansa vocês, espero quegostem.
Aproveitem a leitura!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
{ Não vamos vencer sozinhos }
⎊
PREPOTENTE, ERA ESSA A MANEIRA EM QUE TONY SE SENTIA NAQUELE INSTANTE. Deixar a garota sozinha com a Viúva Negra, era a única maneira de fazer aquela missão funcionar. Preferia mil vezes pegar Stella a força e a mandar de volta a torre do que a deixar no meio do fogo cruzado, mas pelo visto aquilo não era uma opção.
Tudo estava um caos, o Capitão América travava uma luta com Ultron dentro do vagão do trem. Enquanto Clint continuava no jato e Stark sobrevoava em direção até Steve.
No instante em que entrou no vagão do trem, o robô atingiu o corpo de Steve com tamanha força. O Capitão se desequilibrou batendo totalmente sua costa entre meio aos bancos acolchoados. Aquele definitivamente não estava sendo um bom dia para Rogers, afinal era a vigésima pancada que recebia.
— Precisando de uma mãozinha?
Tony perguntou ao colega, atraindo a atenção de Ultron — e fazendo Steve conseguir sair do cubículo em que estava. O loiro se levantou meio cambaleando e acertou o escudo por trás do robô no mesmo instante em que o homem de ferro o acertou com os mega reatores de suas mãos.
— Antes tarde do que nunca. — Rogers balbuciou enquanto recuperava o fôlego, pegando seu escudo de volta. — A Stella, ela tá aqui.
— Jura?
Ambos se mantiveram firmes no chão, prontos para o contra ataque do robô. O dia parecia que se estenderia por mais algumas horas, tudo estava uma completa bagunça.
Durante os minutos em que os dois Vingadores travavam uma luta árdua contra o robô, do outro lado ali perto da rodovia, Natasha e Stella ainda estavam dentro do caminhão. Os outros dois humanoides agora haviam se acoplado na lateral do veículo, quase como se estivessem se preparando para levantar pouso.
— Temos que tirá-lo daqui.
A mais nova comentou eufórica, os batimentos cardíacos ainda estavam disparados mas pelo menos o surto de pânico havia se dissipado.
— Me ajuda aqui. — Natasha pediu enquanto tentava encontrar uma maneira de tirar o berço dali.
Tiros eram ouvidos do lado de fora, provavelmente era a polícia. Já que o caminhão tinha causado dezenas de estragos por onde passava.
