ALFONSO

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Angelique era uma amiga que eu tinha naquele jornal.
Havia convidado ela mais cedo para poder almoçar, ate que Anahi chegou e fez um escândalo.
Angelique e eu esperamos Maite e Christian, Dulce e Ucker.



Dulce: Vamos Annie?


Annie jogando de qualquer jeito as coisas na bolsa: Vamos sim.


Anahí agarrou no meu braço vazio, já que o outro estava agarrado com Angelique.
Eu fiquei sorrindo por dentro, mas serio por fora.
Eu definitivamente não entendia Anahí.


Entramos no carro e Angelique não se importou em ir no banco de trás, já que Anahi só buscaria o carro dela no final daquela tarde.


Chegamos no restaurante e as meninas tinham reservado uma mesa para Anahi e uma outra para nós. Assim fizemos, Anahí foi para mesa dela, enquanto nós fomos para nossa.
Fizemos nossos pedidos que não demoraram a chegar e começamos a almoçar. O 2° pretendente dela não havia chegado. Eu apenas observava, enquanto conversava com Angelique.


Poncho; Perdoe pela cena de mais cedo.



Angel sorriu: Não tem importância Poncho, ela gosta de você, por isso faz isso.



Poncho sorriu novamente: Obrigado pela ajuda de mais cedo, e perdoe se caso ela venha falar qualquer coisa depois.



Angel: Eu ficarei sossegada. Pode deixar.



Poncho: Faz tempo que não conversamos, como vai seu casamento?



Angel sorriu: Não poderia estar melhor, ele é um amor. Eu o amo ele Poncho, você tem que conhece-lo.



Poncho sorriu: Fico contente por você. Nunca imaginei que cinco meses de namoro acabariam em um casamento tão repentino.




Angel: Quando se ama não tem como fugir.



E eu não queria fugir, mas ela fugia.

Lá estava ela, almoçando sozinha, hora ou outra olhava para trás e olhava seria para nós.


Dulce olhando o relógio: Ele esta demorando.  


Ucker abraçou a mulher: Acho que ele não vem.



Mai sorriu ao ver o homem que entrava e chamava atenção: Eu acho que ele chegou.


Dulce: Meu Deus, se eu não fosse casada...


Maite e Dulce sorriram e se abanaram. Angel ainda não tinha visto o homem que acabará de entrar, vi Anahi engasgar com a água que tomava quando o homem se aproximou e sorriu para ela.

Eu ia levantar e socar ele.
Maite e Dulce me recriminaram com o olhar e eu voltei a sentar na cadeira, já que havia levantado para poder enfrentar aquele homem frente a frente. O homem que abraçava ela e que acariciava as costas dela. Enquanto alava qualquer coisa no ouvido dela que fez ela sorrir.

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