ALFONSO

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Quando sai do meu quarto a porta do quarto dela bateu com toda força, eu coloquei minhas mãos na cabeça e comecei a andar ate o quarto dela, mas parei, dando meia volta e entrando no meu quarto, e fechando a porta.


Comecei a andar de um lado pro outro e então a única coisa que eu queria era correr e abraçar ela e beija-la. Fazendo a minha vontade agir, sai do quarto e vi a porta do quarto dela também aberta.
Nos encaramos e foi algo magnético, segundos depois nós estávamos abraçados. Ela com as pernas enlaçadas na minha cintura e eu segurando-lhe.
O beijo sedento de paixão, começou com a mesma urgência que havia de ter.
Era saudade demais, pelo menos da minha parte.


Eu poderia negar, dizer que não, mentir. Mas, era inevitável.
Eu amava Anahí.
Eu amava aquela louca, complicada, que me deixava sem ação. Mas, eu a amava.



Poncho parou de beijar Annie um pouco ofegante: Espera.


Annie olhou para ele sem entender: O que aconteceu?



Poncho: Eu disse que não ia atrás de você, e agora o que eu estou fazendo?



Annie agarrou ele pelo pescoço: Não! Você não vai fazer isso, eu quero você. Eu preciso de você.



Poncho: E na primeira oportunidade que tiver me descartar?



Annie: Não Poncho, eu não vou descartar você. Eu disse, quero você, quero você só para mim.



Ouvir aquilo era o suficiente.  



ANAHÍ


O que aconteceu, seguindo o que eu disse, foi a boca de Poncho beijando a minha.
Eu estava louca, eu estava perdida, mas eu gostava daquele homem há muito tempo, só fui perceber isso agora. Céus, as mãos dele subiu meu vestido e depois o jogou ali no corredor.
Eu sentia a respiração dele ofegante, enquanto o beijo passou da minha boca para o queixo e desceu para o pescoço. Eu acariciava a nuca dele, enquanto os suspiros saiam por minha boca sem preocupação.


Os beijos no pescoço começaram a se tornar chupões que me fazia perder completamente a razão, eu senti algo gelado em minhas costas e então eu tive certeza que ele havia me encostado na parede.

Ele subiu os beijos e encontrou novamente minha boca, enquanto eu puxava levemente o cabelo dele.


As mãos fortes e agíeis dele, apertavam e acariciavam a minha cintura subindo para meus seios, aonde eu ainda usava o meu sutiã. Ele tratou de logo tirar aquela peça, arrebentando ele e jogando longe.


Eu arfei e cravei minhas unhas no ombro dele quando ele começou a explorar meus seios, com chupões, leves e depois começaram a ficar cada vez mais intensos, ele subiu os beijos por meu corpo e voltou a beijar minha boca.

O beijo com tanta paixão durou minutos a fio, sem nenhuma pretensão de acabar. Porem o ar nos faltou fazendo com que separássemos e no final, dei uma leves "mordidinhas" na boca dele. Ele riu e eu sorrindo desci do colo dele.


Procura-se um maridoOnde histórias criam vida. Descubra agora