ANAHÍ

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Alfonso me beijava com vontade, não sei se era a bebida ou se era a minha vontade, mas eu correspondia da maneira que ele merecia.
Arquei meu corpo, de modo que minha intimidade roçou na intimidade dele, mesmo que estivéssemos vestidos. Ele semicerrou os olhos e eu sorri, abaixei os óculos de sol e dei uma piscadinha pra ele.


Alfonso: Vamos pro hotel?


Anahí rindo: Nem pensar.


Alfonso: Annie. – Ele apertou o bumbum dela. – Vamos embora.


Anahí gargalhou: Ui, Ponchito. Por que não aproveita que estamos aqui? É minha fantasia fazer amor no escurinho da Caliente.


Alfonso riu: Você não vale nada, Annie.


Anahí rindo mais: Claro que valho. Se não valesse, não estaria usando um anel de noivado.


Alfonso voltou a me beijar, e eu sorri quando senti aprofundando as caricias. Ele era exatamente a parte que me completava e me deixava feliz, me deixava completamente amada!



Ele não deixou barato, como eu havia provocado ele, ele agora estava me provocando. Beijava o meu pescoço enquanto suas mãos entravam dentro do meu vestido subindo enquanto me apertava. A mão dele escorregou até a lateral da minha calcinha e ficou brincando de tirar e não tirar. Eu já estava ficando louca com aquilo. Arranhei o ombro dele, já que foi o único lugar que eu havia conseguido encontrar o mais rápido.
Ele agora apertou aquele lugar que antes apenas brincava com a lateral da minha calcinha e beijou o meu pescoço, demoradamente aproveitando cada pedaço que conseguia.
Foi ai que eu senti as mãos ágeis dele me estimulando cada vez mais, eu estava enlouquecendo. Gemia baixinho só pra ele ouvir.
E não demorou muito, ele habilmente retirou minha calcinha e de um jeito conseguiu retirar a calça, mas não completamente, e logo eu o sentia dentro de mim.
Procurei a boca dele para não poder gritar e logo encontrei, e ele parou de se movimentar naquele momento, enquanto beijávamos. Mas logo cravei minhas unhas e eu mesmo comecei a movimentar, ele logo entendeu e me ajudou.
Eu sentia as paredes batendo em minhas costas enquanto ele entrava e saia de dentro de mim, meu corpo completamente suado fazia com que meus cabelos ficassem grudados na minha testa e nuca, puxei o cabelo dele quando senti que já estava chegando perto de um delírio incomum que ele me proporcionava cada vez que chegávamos ao nosso ápice.
O óculos caiu no chão e ele passou a entrar e sair devagar, olhando para meus olhos. Eu sentia espasmos. Meu corpo estava completamente em convulsão enquanto ele se deliciava com minhas caras e bocas.
Quando já não aguentava nada mais, encostei minha cabeça no peito dele e ele parou alguns segundos, mas logo voltou a movimentar dentro de mim, e foi a vez dele de chegar ao ápice da mesma maneira que eu pela milésima vez naquela madrugava, chegava ao meu.


Alfonso beijando o pescoço dela: Podemos ir pro hotel agora?


Anahí sorriu tirando os fios grudados da testa dela: Quando quiser.


Alfonso suspirou, já sentindo que estava começando a ficar animado com as caricias de Annie: Eu vou te descer, não se mexa.


Era a mesma coisa que ele dizer, mova-se Anahí. Enquanto ele me pegava na cintura para poder me colocar no chão, eu arquei o corpo fazendo que houvesse um contato maior. Ele arfou, e colocou as mãos na parede, uma de cada lado do meu corpo.

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