ALFONSO

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Poncho: Tem certeza que vai ficar aqui na casa da mãe do Christian, mãe?



Ruth: Tenho sim querido. Não se preocupe, amanha estarei em casa e ai podemos sair como você quiser.


Poncho: Você que sabe mãe. É que a Annie tinha falado que estava preparando algo para nós hoje.


Ruth: Ela muda para amanha. Não se preocupe, que eu tenho certeza que a Annie vai me perdoar.


Poncho; Então, tá mãe. Até amanha.


Ruth: Eu ligo para você vir me buscar tá bom?


Poncho: Tudo bem.



Despedi da minha mãe e entrei no carro. Já que estávamos na rua, esperando que Olivia, mãe de Christian abrisse a porta. Ela entrou e eu sai dali. Passei no supermercado antes de chegar em casa, colocava algumas coisas no carrinho.


- Poncho?


Poncho olhando pra pessoa: Tom! Cara, quanto tempo. – Os dois deram meio abraço e sorriram. – Você sumiu.


Tom: Depois da faculdade fui pra Inglaterra, Poncho. Voltei faz pouco tempo. E você, o que anda fazendo?


Fiquei conversando com Tom, e acabei convidando ele para ir no apartamento, já que tinha que entregar umas fotos que a gente tinha tirado na faculdade e que, ele havia comentado na nossa conversa.

Paguei minha compra e então fomos para o apartamento.  



ANAHÍ



Eu havia arrumado tudo muito bem.

Tirei a mesinha de centro da sala e arredei o sofá, deixando a sala muito mais espaçosa.
O vinho estava ao meu alcance.
Algumas velas para deixar o clima ainda mais romântico.
A luz eu deixei ela um pouco baixa, fazendo o ambiente ficar mais ou menos escuro.
E bem, eu estava "vestida" adequadamente não é?

Ouvi o barulho das chaves e fiquei parada, com as mãos na cintura, e com um sorriso que ele particularmente adorava.



Eu estava com um laço enorme cobrindo os meus seios, como se eu fosse um presente sabe? E o laço só cobria os seios. A parte de baixo eu usava uma calcinha e também um laço enorme, mas esse laço virado para trás na cintura.


Tudo na cor vermelha.
Meu cabelo cacheado dava o toque final.


Então ouvi passos, e fiquei ainda mais feliz.
A noite prometia.


A luz acendeu e então em vez de Poncho me jogar na parede e me fazer ver estrelas. Lá estava ele com a boca aberta e um outro cara – diga-se de passagem muito lindo também- olhando para mim com cara de " eu quero você pra mim"!


Procura-se um maridoOnde histórias criam vida. Descubra agora