ANAHÍ

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Qual parte do agora o Poncho não entendeu?
Eu estava cuspindo fogo de tanta vontade de ser dele naquele momento e ele preocupado se ia ou não ia entrar alguém ali?
E se entrasse? O que tem a ver?
Soltei minha mão e abri o zíper e o botão da calça social dele.
Dessa vez ele não impediu que eu o fizesse.
As mãos dele subiram de minhas coxas e quanto mais ia levantando mais o meu vestido também subia. Ele me prensou mais ainda no carro e a boca dele foi ate o meu colo, onde começou a dar beijos seguido de chupões.
Eu podia sentir como ele estava excitado me fazendo ficar ainda mais louca.


Poncho olhando para ela: Vamos pra dentro do carro, Annie!


Annie: Não, eu o quero aqui e o quero agora!  


Não sei bem o que houve, mas quando olhei para os olhos de Poncho podia se ver as faíscas. Ele me beijou com tanto fervor que eu ate pensei que poderia morrer naquele momento.

Após o beijo, que eu fiz questão de ficar de olhos fechados sentindo as mãos de Poncho apertando em minha cintura, eu gritei mas logo Poncho procurou minha boca fazendo a grito morrer, ele havia me invadido, e eu tão perdida no ultimo beijo não havia percebido que ele tinha tirado a minha calcinha, ou qualquer coisa que ele tenha feito com ela.
Cravei minhas unhas no ombro dele e ele começou a se movimentar lentamente, me torturando cada segundo.
Eu tentei achar algum contato com a pele do corpo dele e então puxei a blusa dele, arrebentando todos os botões da camisa social dele.


Annie ofegante, arranhando o peito dele: Não seja cruel comigo, Poncho.


Poncho ofegante sussurrando no ouvido dela: Você não me queria?


Annie arfou: Céus Alfonso...


Poncho sorriu diabolicamente e então começou a movimentar cada vez mais rápido e eu estava vendo estrelas e vaga-lumes, os espasmos fazia com que minhas unhas cravassem ainda mais no peito dele, e ele procurou a minha boca sabendo exatamente o que aconteceria, não demorou muito e nós dois chegamos ao clímax, fazendo o meu coração disparar e apenas senti-lo. Meu corpo, bem esse eu já não sentia.


Poncho com a respiração extremamente pesada, olhou para mim e sorriu.

Eu levantei a minha mão e passei no rosto dele e depois nos beijamos, agora um beijo mais calmo.
Poncho saiu de dentro de mim e eu suspirei, ele arrumou a calça dele e eu sai do colo dele, arrumando o meu vestido também.


Poncho pegou no braço dela e a prensou no carro: Se todos os ataques de ciúmes que você tiver, chegar numa reconciliação assim, bem, acho que eu também terei crise de ciúmes também.  


Annie sorriu: É apenas um aviso Poncho, fique de papinho com aquela baranga que tudo isso que acabamos de fazer, ira se perder. E esse corpinho aqui, bem esse corpinho aqui não vai ter pertencer.



Poncho colocou a mão dentro do cabelo de Annie, entrelaçando os fios em seu dedo: Não precisa ter ciúmes da Angel, a única que eu quero é você Annie. E sempre será você.


Annie: E ai de você mudar isso Poncho.


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