Anahí: Aqui não - respondeu ainda assustada e ele não aguentou disparando a rir.
Alfonso: Por que não? - perguntou ainda achando graça.
Anahí: Alfonso olha as pessoas passando, alguém pode ver - resumiu olhando para as pessoas.
Alfonso: Eu... - a beijou o pescoço - Não... - desceu pegando um mamilo por cima da blusa, ela gemeu - Acho ... - apertou o traseiro e Anahí estava entregue. Alfonso subiu as mãos por debaixo da blusa que ela usava, espalmou sua mão por cima do seio, a outra mão a segurava pela cintura, ela fechou os olhos, a respiração já era ofegante, Alfonso a puxou para o sofá que tinha ali, sentou-se e ela por cima dele, as pernas, uma para cada lado do corpo de Alfonso, as mãos dele guiando ela em um rebolado que enlouquecia os dois, o volume da calça dele raspando sobre a calcinha encharcada dela. Alfonso concentrou-se na boca, invadindo, sugando a língua como se nunca mais fosse a beijar outra vez, ela arfava, estava se sentindo tão quente que se imaginava pegando fogo.
Anahí: Al...Alfonso.... ai... as meninas - estava morrendo de medo das filhas acordarem e ver os dois daquela forma. Ele a apertou contra o volume de sua calça e ela gemeu se contorcendo, como aquilo era bom, esqueceu-se por completo das filhas e o puxou cravando as unhas nas costas do marido. Alfonso a afastou apenas o necessário para abrir o zíper da calça e desviar da cueca, ela olhou para o membro dele exposto e mordeu o lábio, ele a trouce para cima outra vez e apenas a calcinha os impedia de completar o ato, ela mesma afastou a própria calcinha e ele se encaixou nela, os dois gemeram juntos ao senti-lo deslizar para dentro dela, Anahí apoiou a cabeça no ombro dele e Alfonso a erguia e puxava contra ele a segurando pela cintura, ela facilitava se apoiando no ombro dele, os gemidos eram sofridos, mas o prazer que aquilo proporcionava era muito grande, os movimentos estavam cada vez mais rápidos, ele ia fundo e os gemidos à cada minuto mais alto.
Alfonso: Assim... - conduzia marcando a cintura dela de tanto apertar, a dor era deixada de lado tamanho o prazer. - Viu...como ....con...ai Deus... consegue? - estava quase lá. Anahí tinha os olhos fechados e mordia o lábio querendo prender os gemidos, até que estava tão próximo que sentia seu corpo começar a se contrair, Alfonso parou e ficou olhando.
Anahí: Não.. por favor - pediu ofegando e ele riu.
Alfonso: Me ... abraça - pediu e ela fez, ele a pegou se levantado, ainda dentro dela a encostou na parede e voltou a estocar com vontade, Anahí apertou os olhos para não gritar, sentiu seu corpo responder de imediato, a respiração dele em seu ouvido era uma coisa a mais para leva-la a loucura, sentiu o corpo se contrair contra o dele, o esmagando até sentir o corpo totalmente mole, ele continuava até um gemido mais forte sair da boca o fazendo parar, saiu dela e a colocou no chão.
Anahí: Louco - sussurrou ainda abraçada a ele que ria.
Alfonso: Fizemos - provocou e ela riu.
Anahí: Tarado sem vergonha - acusou rindo e ele mordeu a orelha dela.
Alfonso: Esta vermelhinha meu amor, porque? - zombou e ganhou uns tapas. Os dois riam se ajeitando, arrumando a roupa amassada. - Essa lua de mel renderia um filho se você já não estivesse gravida - considerou e ela assentiu rindo.
Anahí: Vamos ter quantos? - perguntou passando os braços ao redor do pescoço dele. Alfonso fechou um dos olhos e fingiu pensar.
Alfonso: Dez parece um numero bom - ela arregalou os olhos e ele gargalhou - Brincadeira - soltou ainda rindo - Amor - chamou a puxando de volta para o sofá, deitou-se a puxando para cima dele. Anahí se apoiou no peito dele olhando o mar, era tão gostoso estar ali com ele - Estava pensando, quando o bebê nascer eu farei vasectomia, assim podemos ficar mais a vontade, o que você acha? - perguntou a beijando no rosto.
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Queria Muito Te Odiar - Livro 02
RomanceOs anos se passaram e como será que está esse casal explosivamente apaixonados. Vamos mergulhar na segunda etapa dessa grande aventura. Um casal que se ama, uma família linda que enfrenta cada dia uma nova batalha apenas para estar juntos, apenas...