Capítulo 25

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Anahí: Aqui não - respondeu ainda assustada e ele não aguentou disparando a rir.

Alfonso: Por que não? - perguntou ainda achando graça.

Anahí: Alfonso olha as pessoas passando, alguém pode ver - resumiu olhando para as pessoas.

Alfonso: Eu... - a beijou o pescoço - Não... - desceu pegando um mamilo por cima da blusa, ela gemeu - Acho ... - apertou o traseiro e Anahí estava entregue. Alfonso subiu as mãos por debaixo da blusa que ela usava, espalmou sua mão por cima do seio, a outra mão a segurava pela cintura, ela fechou os olhos, a respiração já era ofegante, Alfonso a puxou para o sofá que tinha ali, sentou-se e ela por cima dele, as pernas, uma para cada lado do corpo de Alfonso, as mãos dele guiando ela em um rebolado que enlouquecia os dois, o volume da calça dele raspando sobre a calcinha encharcada dela. Alfonso concentrou-se na boca, invadindo, sugando a língua como se nunca mais fosse a beijar outra vez, ela arfava, estava se sentindo tão quente que se imaginava pegando fogo.

Anahí: Al...Alfonso.... ai... as meninas - estava morrendo de medo das filhas acordarem e ver os dois daquela forma. Ele a apertou contra o volume de sua calça e ela gemeu se contorcendo, como aquilo era bom, esqueceu-se por completo das filhas e o puxou cravando as unhas nas costas do marido. Alfonso a afastou apenas o necessário para abrir o zíper da calça e desviar da cueca, ela olhou para o membro dele exposto e mordeu o lábio, ele a trouce para cima outra vez e apenas a calcinha os impedia de completar o ato, ela mesma afastou a própria calcinha e ele se encaixou nela, os dois gemeram juntos ao senti-lo deslizar para dentro dela, Anahí apoiou a cabeça no ombro dele e Alfonso a erguia e puxava contra ele a segurando pela cintura, ela facilitava se apoiando no ombro dele, os gemidos eram sofridos, mas o prazer que aquilo proporcionava era muito grande, os movimentos estavam cada vez mais rápidos, ele ia fundo e os gemidos à cada minuto mais alto.

Alfonso: Assim... - conduzia marcando a cintura dela de tanto apertar, a dor era deixada de lado tamanho o prazer. - Viu...como ....con...ai Deus... consegue? - estava quase lá. Anahí tinha os olhos fechados e mordia o lábio querendo prender os gemidos, até que estava tão próximo que sentia seu corpo começar a se contrair, Alfonso parou e ficou olhando.

Anahí: Não.. por favor - pediu ofegando e ele riu.

Alfonso: Me ... abraça - pediu e ela fez, ele a pegou se levantado, ainda dentro dela a encostou na parede e voltou a estocar com vontade, Anahí apertou os olhos para não gritar, sentiu seu corpo responder de imediato, a respiração dele em seu ouvido era uma coisa a mais para leva-la a loucura, sentiu o corpo se contrair contra o dele, o esmagando até sentir o corpo totalmente mole, ele continuava até um gemido mais forte sair da boca o fazendo parar, saiu dela e a colocou no chão.

Anahí: Louco - sussurrou ainda abraçada a ele que ria.

Alfonso: Fizemos - provocou e ela riu.

Anahí: Tarado sem vergonha - acusou rindo e ele mordeu a orelha dela.

Alfonso: Esta vermelhinha meu amor, porque? - zombou e ganhou uns tapas. Os dois riam se ajeitando, arrumando a roupa amassada. - Essa lua de mel renderia um filho se você já não estivesse gravida - considerou e ela assentiu rindo.

Anahí: Vamos ter quantos? - perguntou passando os braços ao redor do pescoço dele. Alfonso fechou um dos olhos e fingiu pensar.

Alfonso: Dez parece um numero bom - ela arregalou os olhos e ele gargalhou - Brincadeira - soltou ainda rindo - Amor - chamou a puxando de volta para o sofá, deitou-se a puxando para cima dele. Anahí se apoiou no peito dele olhando o mar, era tão gostoso estar ali com ele - Estava pensando, quando o bebê nascer eu farei vasectomia, assim podemos ficar mais a vontade, o que você acha? - perguntou a beijando no rosto.

Queria Muito Te Odiar - Livro 02Onde histórias criam vida. Descubra agora