Meu mundo, seu mundo. ♡ { Em revisão }

Capítulo 103 - Apenas por amor. 😈❤️😈❤️😈

* Capítulo Corrigido. *

Sophia Narrando

- Abro meus olhos devagar e pisco várias vezes as minhas pálpebras para poder raciocinar o que estava acontecendo. Olho para o lado com um pouco de dor no pescoço e vejo Bruna com uma fita na sua boca e com cordas amarradas em seus pulsos e pés.

-- O que é isso?! --

A observo e ela me olhava com um olhar triste como se estivesse pedindo "Socorro" o que me fez olha-lá confusa e com pena da mesma. Meus pulsos e pés doíam e eu também estava amarrada com uma fita sobre a minha boca.

Olho ao meu redor e estávamos em um quartinho bem pequeno, as paredes eram cinzas e sujas e o chão era um piso branco meio amarelado. No meio daquele quarto havia um colchão de casal jogado pelo chão e logo acima dele tinha uma lâmpada meia caída do teto que iluminava todo o lugar.

Do nada ouço a Bruna gritar um "huum" com dificuldades por conta da fita em sua boca e eu a olho em um movimento rápido ficando meio desnorteada.

Ela estava tentando se arrastar até a mim e então eu comecei á fazer o mesmo indo até ela.

Bruna Narrando

- Depois que fui jogada no porta-malas minha cabeça doía. Então eu começo à bater no vidro traseiro tentando quebrar o mesmo para poder sair dali de dentro.

Desconhecido - Você não vai consegui sair. - Riu com um tom assustador.

Eu - Por que está fazendo isso comigo?! Eu não fiz nada a ninguém. - Comecei à chorar desesperada.

Desconhecido - Não chore, pois não irá adiantar nada. Só fico imaginando como deve está a sua amiguinha nesse exato momento! - Deu um sorriso meio macabro.

Eu - Sophia... - Sussurrei para mim mesma.

Lembrei que eu sempre guardo meu celular no sutiã, então eu pego o mesmo e vendo que ele estava sem sinal. Então eu começo desligar e ligar os dados para ver se adiantava alguma coisa.

O homem da uma freada brusca do nada e acaba me fazendo deixar o celular cair no chão, tento pegá-lo mas o porta-malas e aberto e eu sou puxada para fora do carro novamente.

Eu - SOCORRO ALGUÉM ME...
- Ele tampa a minha boca.

Desconhecido - Se você continuar gritando que nem uma louca eu juro que enfio essa faca na sua garganta, entendeu? - Sussurrou em meu ouvido enquanto colocava uma faca em meu pescoço.

Balancei a cabeça positivamente e ele foi me arrastando para uma casa enorme, quando estávamos lá dentro pude vê outros rostos de outros homens. Todos bebiam e me olhavam com olhares maliciosos me fazendo estremecer.

Observo que o homem encapuzado começa à descer umas escadas com pouca iluminação e ele abre uma porta no final dela me jogando em um quartinho pequeno amarrando meus pulsos e meus pés com força. Quando ele amarra o mesmo me dá um leve carinho no meu rosto.

Desconhecido - Você vai ser minha. - Sussurrou em meu ouvido.

Começo á chorar vendo o quão grave é a situação e o vejo sair dali trancando a porta. Eu estava completamente com medo e tinha várias perguntas em minha cabeça.