De Repente Você.

cortes.

Como sou boazinha com vocês, 2 capítulos por hoje :3

(POV~ NAH)

Depois das vozes que escutei, ouvi passos se aproximando, a porta gigante abriu, e alguém acendeu a luz, era a mesma pessoa de capuz, ela entrou, e veio dois homens atrás dela, eles fecharam a porta, ela parou na frente da porta e retirou o capuz.

Nah: Você?

Moly: Olá Natália! Sim sou eu, Moly!

Nah: Eu sei quem você é idiota!

Moly: Idiota? Hmmm péssima maneira de começarmos Querida, amarrem ela!

Ela falou para os dois caras.

Nah: O que?

Eles seguraram meu braço, e colocaram em uma cadeira, amarrarão minhas pernas na cadeira, enquanto eu me contorcia tentado fugir, o carinha da direita, amarrou meu braço direito, quando o outro foi amarrar, Moly o impediu.

Moly: NÃO! Não precisa, eu tenho planos para esse braço!

Os dois saíram da sala, ela me encarou e sorriu, andou até a mim.

Nah: Como conseguiu capangas sou cretina?

Moly: Já vieram comigo! Agora me fala... Em que lugar do corpo escondeu o celular?

Nah: O que? Que celular?

Moly: Natália, você não saiu da sua casa com o celular, acha mesmo que não estava planejado? Assim que você desmaiou, subi até o seu quarto, e peguei o seu celular, tinha certeza que pediria ajuda para o Nathan, então obrigada por seguir o meu plano corretamente! Agora me fala aonde está!

Nah: Não vou falar!

Moly: Ótimo! Então será do meu jeito!

Ela andou até o mural de armas, e pegou uma lâmina.

Moly: Já se cortou os pulsos Natália?

Nah: Sai de perto de mim!

Moly: Foi o que eu pensei!

Ela foi para trás da cadeira do meu lado direito, começou a passar a lâmina no meu braço, e segura o outro com a outra mão, era horrível.

Nah: PAAARAA, PARA COM ISSSO, PARA!

Moly: CALMINHA NATÁLIA! VAMOS PARA O QUARTO CORTE AGORA QUERIDA!

Nah: AAAHHHH, PARA, PARA AAAAHHHH

Comecei a me debater com a cadeira o que fez com que sem querer ela aprofundasse o corte, o que me fez gritar mais desesperadamente, grito de dor, como nunca tinha gritado.

Nah: Aaahhh EU FALO!

Ela parou, soltou meu braço, e voltou para minha frente, a lâmina em sua mão, estava escorrendo o meu sangue pelo os dedos dela.

Moly: Pegue!

Tirei o celular do sutiã, com a mão que estava solta, e entreguei para ela, ela o pegou e colocou em cima da mesa, apanhou um pano preto e limpou as mãos.

Moly: Ótima escolha Natália... Sabe... Quando eu começo eu quase nunca consigo parar!

Ela soltou meu braço amarrado, estava sentido o sangue escorrendo, apanhou meu celular da mesa e saiu da sala sorrindo. Levei o braço cortado até minha perna, quatro cortes, estava sangrando muito, olhei para meus pés, ela deixou o pano preto lá, com muita luta, peguei o pano e sequei um pouco do sangue do meu braço, estava doendo muito, e eu não conseguia parar de chorar, comecei a rezar, pedindo ajuda, pra sair logo dali! Olhei para o braço cortado mais uma vez, dei um impulso para o lado para a cadeira cair no chão, ela caiu, bati a cabeça com força, e não consegui ver mais nada.