Prólogo

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- Isso

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- Isso... Senta - inclino minha cabeça para trás para aproveitar os movimentos que aconteciam em meu colo. Coloquei uma mão sobre sua bunda deliciosa, apertando com força e com a outra enrolei seus cabelos compridos, enquanto explorava sua boca com minha língua.

- Haaaard - ela sussurrava em meu ouvido, mas eu não prestava muita atenção ao que ela dizia, apenas concordava enquanto meu pau entrava e saía de dentro dela - Eu quis tanto esse momento. Não acredito que estou aqui com você. Isso é tão bom.

Pobre garota. Como dizer a ela que isso era sim muito bom, mas que nunca mais se repetiria? Ela de destacou entre a multidão com seu short curto, sua camisa amarrada logo abaixo do busto e suas botinhas de camponesa, mas ela não era o que eu procuro. 

Elas nunca são.

Quando a vi soprar um beijo em minha direção, eu sabia que a teria montada em mim em questão de minutos. Levei até o estacionamento, convidei-a para entrar em meu carro... E foi aí que ela errou.

Ela aceitou.

Você pode me chamar de maluco, mas eu não gosto das fáceis. Claro, elas são para a diversão do momento, mas eu ainda espero o dia que encontrarei aquela garota que me desafiará, que me olhará nos olhos e me negará.

Quando isso acontecer, eu vou saber que se eu um dia a tiver será por que a conquistei, não pelo meu dinheiro, minha fama ou por tudo que eu posso lhe oferecer.

Me desperto dos meus pensamentos e volto á me concentrar no que estou fazendo. Com minhas duas mãos espalmadas em sua cintura, tiro a garota ruiva de cima de mim e a coloco de costas, inclinada no encosto do banco traseiro. Ela era tão leve e fácil de manusear. Posiciono-me atrás dela, abraçando-a e massageando seus seios empinados e duros enquanto lambia e mordia seu pescoço, fazendo-a gemer.

- O que você quer? - pergunto enquanto uma de minhas mãos desce por sua barriga, parando próximo á seu ponto central.

- Você sabe o que eu quero... Por favor... - ela geme e eu dou risada de seu desespero. Começo a subir minha mão de volta, torturando-a pela falta do meu toque. - Hard, por favor! - ela praticamente suplica.

- Então pede. Pede ou nada feito, gatinha - sussurro próximo á seu ouvido, fazendo-a se contorcer.

- Me faça gozar... eu tô quase lá.

Sorrio. Adoro quando elas pedem mais de mim.

- Eu vou fazer isso meu amor... Mas vou fazer de um jeito bem melhor. - lambi seu pescoço e com um único movimento a virei de frente pra mim, fazendo a sentar-se. Abri suas pernas e admirei seu corpo. Ela tinha seios fartos, bicos rosados e uma barriga lisa que combinava perfeitamente com seu quadril largo. Ela era a perfeita definição do pecado e por um momento, pensei que poderíamos nos ver mais vezes.

Quem sabe.

Me pus de joelho á sua frente e a curvei um pouco mais, para que eu conseguisse fazer o que ela tanto pedia. Quando minha língua tocou seu clitóris, ela jogou a cabeça para trás e gemeu alto. Enquanto minhas mãos apertavam seus seios, eu a chupava e lambia. Coloquei dois dedos dentro dela, enquanto minha língua trabalhava sem parar em movimentos circulares e precisos. Ela rebolava como uma louca em minha boca e não demorou muito, senti seu prazer se derramar em minha língua.

Antes de sequer voltar á si, me posicionei guiando meu pau para dentro dela. Entrei devagar sentindo cada centímetro. Ela era quente e apertada. Suas unhas cravaram em minha bunda, me puxando cada vez mais para dentro de si. Segurei sua cintura com força e com estocadas duras eu a fodia cada vez mais rápido.

Eu estava perto de gozar e o som de nossas arremetidas me fazia perder ainda mais a cabeça, me enchendo de tesão. Desci minha mão por sua barriga e pressionei meus dedos em seu clitóris em movimentos circulares, fazendo-a tremer e gemer debaixo de mim.

- Vai gozar duas vezes por que é uma menina muito boazinha. -mordo-a - Olha como o Hard é legal.

Sua resposta foi apenas um longo gemido de satisfação.

Não demorou muito para que eu também encontrasse minha libertação, gozando logo após ela.

Ambos estávamos ofegantes, suados e satisfeitos, finalmente. Retirei-me de dentro dela devagar, sentando-me ao seu lado. Curvei-me lhe dando um beijo na boca, e sua língua quente encontrou a minha em um ultimo beijo delicioso.

Ela era boa, definitivamente.

Pesquei sua calcinha rendada branca completamente destruída que estava caída no chão e entreguei á ela.

- Você me deve uma calcinha, Hard - ela sorriu enquanto subia o short jeans apertado pelas pernas.

Sorri.

- Acho que já lhe paguei muito bem.

Quando minutos depois, ela finalmente deixou o meu carro, suspirei irritado.

Eu sequer sabia seu nome, mas isso não fazia diferença para mim. Eu não a veria mais.

Meu corpo estava completamente satisfeito, mas minha alma como sempre, não.

Ela continuava vazia, assim como minha vida.

Ela continuava vazia, assim como minha vida

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