Capítulo 18

1.4K 74 1
                                    


Um pouco altos por conta da bebida, mas ainda conscientes os dois chegaram rápido ao apartamento de Anahí. Ao descer do carro Alfonso ainda estava excitado, Anahí viu o olhar de socorro dele, foi ao seu encontro e posicionou-se a sua frente. Ele apertou sua cintura contra o membro e Anahí mais uma vez soltou um gemido, acompanhado por um dele. Passaram pela portaria, cumprimentaram o vigia e entraram no elevador.

A porta se fechou e Alfonso virou Anahí e antes que ela reagisse avançou em seus lábios. Um beijo desesperado, cheio de desejo por parte dos dois. A prendeu na parede do elevador, pressionando sua ereção na virilha de Anahí. Segurou uma de suas pernas, trazendo-a ate a sua cintura. Intimidade roçando com intimidade levou Anahí a loucura e Alfonso estava a ponto de explodir. Em busca de mais contato, Anahí entrelaçou as pernas na cintura de Alfonso. Os dois não paravam de se beijar, e cada vez mais o desejo subia.

O elevador chegou no andar, ele caminhou sem dificuldade até o apartamento de Anahí. Ainda no colo dele e sem parar de beija-lo ela tentava procurar a chave na bolsa. Não sabia se prestava atenção na boca desesperada de Alfonso ou se olhava dentro de sua bolsa para encontrar a chave. Passado uns dois minutos encontrou e abriu.

Assim que a porta se fechou ela arrancou a camisa dele, largando-a no chão da sala. Ele tirou os sapatos, colocou Anahí no chão e a pressionou contra a parede do corredor onde estavam.

Desceu suas mãos até o final do vestido que ela usava, livrando-se dele, jogando-o no chão. Sua calça também ficou pelo corredor. Logo estavam sobre a cama de Anahí com os corpos ardendo. Alfonso abandonou a boca de Anahí para descer aos seios, necessitava devora-los também. Depositou um beijo entre eles e como tivesse saído de um transe Anahí espalmou as mãos no peito nu de Alfonso.

Anahí: Não... Para... – ele continuava a beija-la no pescoço – Alfonso não podemos... – falou ofegante.

Alfonso: Podemos pequena – a olhou nos olhos. – eu a desejo... - encostou a boca no pescoço dela mais uma vez, Anahí estremeceu. Ela não poderia continuar, por mais que quisesse. Como seria no dia seguinte? Definitivamente aquilo tinha que parar ali - tanto quanto me deseja nesse momento –Alfonso abriu o fecho do sutiã dela e passou a língua no mamilo esquerdo – esquece o amanhã, pense no hoje, no agora – abocanhou o seio fazendo Anahí gemer alto. Anahí juntou todas as suas forças e saiu debaixo de Alfonso, cobrindo os seios.

Anahí: Bebê, por favor... Não... – pediu com os olhos mareados.

Alfonso respirava ofegante. Olhou para ela, se aproximou, deu um beijo em sua testa e entrou no banheiro batendo a porta. Anahí suspirou, foi até a mala, pegou uma toalha e um pijama. Caminhou até o banheiro do outro cômodo e enquanto a agua escorria sobre o corpo, as lágrimas misturavam-se e desciam pelo ralo.

O que estiveram a ponto de fazer? Sabia que precisaria do total auto controle essa noite e nos próximos dias que estaria sob o mesmo teto que ele. Seria difícil, mas ela conseguiria. Agora mais do que nunca precisa ir atrás de um apartamento e morar sozinha. Alfonso por perto representa perigo, calor, sedução e loucuras.


Eu Nasci Para Amar Você - Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora