Capítulo 47

1.3K 66 1
                                    


Alfonso pegou um sabonete liquido que tinha deixado ao lado da banheira. Havia fuçado na nécessaire de Anahí e o encontrado. Beijou-a no pescoço e despejou o sabonete liquido nas mãos, esfregando-as uma na outra. Lentamente direcionou as mãos até o ombro de Anahí e passou a ensaboar ali e no pescoço, descendo para os seios, acariciando-os e dando leves apertões. Parou ali, apertando os dois seios, um em cada mão. Anahí tombou a cabeça para trás, Alfonso jogou agua para tirar o sabonete do pescoço e dos ombros dela e voltou para os seios, apertando-os, circulava os mamilos com os dedos e voltava a aperta-los. Colou a boca no pescoço, distribuindo beijos molhados ali.

Anahí: Eu pensei que tinha dito que ia me dar banho... – sussurrou mordendo os lábios, procurando conter os gemidos. O membro de Alfonso já estava ereto, ela podia senti-lo em suas costas.

Alfonso: E eu vou... Mas tirarei proveito disso também- mordeu de leve o ombro dela.

Parou de acaricia-la nos seis, pegou mais sabonete liquido, esfregou as duas mãos e desceu para a barriga dela, escorregando rapidamente para a intimidade que já estava molhada. Deslizou um dedo para dentro a penetrando.

Anahí: Bebê – gritou soltando um gemido em seguida. Ele tirou o dedo de dentro dela e passou a acaricia-la, estimulando seu clitóris.

Alfonso: Está gostando? – pediu enquanto beijava o pescoço dela.

Anahí: Hum... – foi a única coisa que conseguiu falar. Mesmo estando de costas para ele, podia jurar que ele tinha um sorriso galante nos lábios.

Anahí levou as mãos atrás de si, buscando o membro de Alfonso. Logo o encontrou. Ele tirou as mãos da intimidade dela, segurando-a pelos pulsos.

Alfonso: Fica quietinha ou terei que prender essas mãozinhas bobas! – disse repreendendo. Anahí assentiu e engoliu em seco.

Ele voltou a toca-la, deslizando as mãos grandes pelas coxas dela, esfregando na virilha, indo até os joelhos. A ereção de Alfonso a pressionava atrás e Anahí sentia-se angustiada. Não era justo apenas ele se divertir. Ao sentir as mãos de Alfonso novamente em sua intimidade sua respiração acelerou ainda mais e seu coração disparou.

Os dedos dele a estimulavam, aquilo era prazeroso, divino, delicioso. A cabeça dela estava outra vez no ombro dele e a boca entreaberta. Os gemidos cada vez mais audíveis. Ele pressionou o clitóris dela e Anahí gritou, a intimidade dela pulsou. Alfonso gemeu roucamente.

Alfonso: Acho que já está limpa – disse levantando-se. Anahí abriu a boca, respirando ofegante.

Anahí: Eu não acredito que parou – disparou tentando acreditar.

Alfonso: Tenho outros planos pra você. Levante-se e continue de costas. Apoie as duas mãos na parede a minha frente. – ordenou.

Tomada pelo desejo, Anahí imediatamente se levantou, fazendo o que ele ordenou. Apoiou as duas mãos na parede a sua frente e fechou os olhos. Sentiu o calor do corpo dele atrás de si e suas pernas amoleceram. Alfonso a segurou pela cintura.

Alfonso: Empine essa bundinha linda pra mim pequena – voltou a ordenar, dando um leve tapinha ali.

O coração dela acelerou ainda mais. Com medo do que estava por vir, ficou imóvel. Alfonso tocou suas costas, pressionando ali de leve, fazendo com que ela abaixasse um pouco o tronco. Anahí sentiu Alfonso entrar nela de uma vez, rápido.

Alfonso: Você... é... muito... gostosa... pequena! – falou entre as estocadas que dava – Tão... apertadinha!

Os minutos seguintes foram de puro prazer. Alfonso deslizou uma das mãos encontro ao clitóris de Anahí a estimulando. Ele sentia a intimidade dela o apertar cada vez mais. Um espasmo se espalhou pelo corpo dela, Anahí gemeu alto quando o orgasmo chegou. Anahí amoleceu, Alfonso a segurou e estocou fundo mais uma vez, alcançando o ápice também.


Eu Nasci Para Amar Você - Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora