Capítulo 96

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À noite, Alfonso chegou todo animado para se trancar no quarto e fazer amor com Anahí a noite toda, mas ela queria sair para jantar. Fazia um tempo que os dois não saiam juntos em uma noite romântica. Alfonso resmungou mas acabou cedendo. Ligou a um restaurante e fez a reserva da mesa.

Anahí demorou quase uma hora para ficar pronta. Alfonso já a esperava impaciente, reclamando de cinco em cinco minutos, deixando uma Anahí cada vez mais irritada.

Anahí: Se você continuar a reclamar vou demorar o dobro! – respondeu irritada, quando ele reclamava pela quinta vez em menos de 10 minutos.

Alfonso: Pequena a reserva... – ele tentava manter a calma, mas Anahí via em seus olhos a sua irritação.

Se tinha algo que não agradava Alfonso, era Anahí ficar enrolando na hora de sair. Para ele não era necessário maquiagem, nem nada. Anahí era perfeita.

Anahí: Que se dane a reserva Alfonso! – o interrompeu, parando com a maquiagem para mira-lo – eu preciso ficar linda! – voltou a atenção para a maquiagem, observando-o impaciente refletido no espelho.

Alfonso: Como se isso fosse necessário! – disse rolando os olhos, levantou da cama impaciente, olhou no relógio – vamos Anahí!

Anahí: Falta a maquiagem! – respondeu entre os dentes.

Alfonso: Estou lá na sala, você tem no máximo 15 minutos, caso contrário eu vou sozinho e por lá eu arrumo uma companhia – piscou para ela e saiu dando as costas. Anahí jogou o batom que segurava nele.

Anahí: Maldito, infeliz, chato, rabugento, bobo, lindo, estressado, gostoso – praguejou.

Em menos de dez minutos Anahí estava na sala. Alfonso sorriu assim que a viu. Ela estava incrivelmente perfeita e linda. Em pouco tempo chegamos ao restaurante e por pouco não perdemos a reserva. Repreendi Anahí que fechou a cara.

Alfonso: Vai ficar brava comigo pequena? – perguntei, alisando seu braço.

Anahí: Não bebê – sorriu – Você apenas está de castigo!

Alfonso: Castigo? Que tipo de castigo vou ganhar? – pediu rindo.

Anahí sorriu maliciosa e aproximou a boca do ouvido dele, dando um beijo na curva do pescoço. Alfonso estremeceu.

Anahí: Estou de greve! – sussurrou.

Alfonso: É pegadinha não é? – estreitou a sobrancelha e Anahí negou fazendo biquinho. – Serio isso pequena? – perguntou quase chorando. Anahí sorriu assentindo mais uma vez.

Anahí: Lembre-se que eu posso ser malvada... Muito malvada bebê!

Alfonso: Você é a minha malvada favorita! – brincou. – Já disse que te amo hoje? – Anahí negou com um biquinho. Alfonso sorriu e selou os lábios nos dela.

Após escolherem o que iam comer, o garçom lhes trouxe um vinho que segundo ele era o melhor da casa.

Xxx: Alfonso Herrera? Não acredito! – uma voz feminina e estridente ecoou atrás da cadeira de Anahí.

Eu Nasci Para Amar Você - Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora