Eu Nasci Para Amar Você - Livro 01

Capítulo 112

Ela logo tratou de livrar-se da camisa que ele usava, jogando-a no chão. Arranhou com força o abdômen e ele suspirou. Depositou beijos no peitoral dele enquanto dedilhava os braços fortes de Alfonso. Enquanto ele beijava o pescoço da loira, tentava tirar a blusa da mesma. Um volume já se formava sobre a calça jeans dele. Anahí apertou ali com força e Alfonso gemeu rouco. A blusa dela foi arremessada ao chão. Ele admirou por um tempo os seios dela, com o olhar cheio de desejo.

Anahí puxou-o pelo cós da calça, desabotoando-a enquanto beijava o peitoral dele. Livrando-se da calça ela pode ver que a cabecinha do membro dele estava para fora da cueca boxer preta. Dedilhou a parte que estava amostra, com movimentos circulares. Alfonso gemeu alto. Sentia saudade do toque dela, de sua boca o saboreando.

Ela abaixou a cueca e segurou o membro nas mãos. Massageou os testículos e ele tombou a cabeça para trás. Anahí fazia movimentos lentos o torturando, masturbando-o com muita calma.

Alfonso: Acaba logo com isso... – sua voz saia entrecortada pelos gemidos.

Anahí: O que você quer gatinho? – sussurrou em seu ouvido, mordendo em seguida o lóbulo da orelha dele.

Alfonso: Foder sua boca – falou entre os dentes.

A loira ajoelhou-se na frente dele, aproximou o rosto do membro e deu um beijo na cabecinha. Chupou com um pouco de força ali, enquanto massageava suas bolas. A cabecinha do membro dele estava inchada e Anahí sentia-se cada vez mais úmida com os gemidos que ecoavam pela boca dele.

Alfonso: Como eu senti falta disso – murmurou com a voz entrecortada.

Contornou com a língua toda a extensão daquele monumento duro e grosso, com veias saltadas. Segurou com uma das mãos na base e o sugou com mais força enquanto o punhetava. O mesmo movimento que fazia com as mãos seguia com a boca. O membro de Alfonso pulsou em sua boca, ela sentiu os jatos daquele liquido branco e viscoso escorrer em sua garganta, acompanhado com um grito dele, ecoando pelo quarto.

A respiração de Alfonso estava ofegante, ele puxou-a para um beijo desesperado, onde ele sentiu o seu gosto na boca dela. Empurrou Anahí na cama que caiu nela sentada. Afastou as pernas da loira, posicionando-se entre elas. Rapidamente livrou-se do sutiã que cobria os seios da bela mulher que estava a sua frente ofegante.

Abocanhou um dos seios dela e Anahí gemeu alto assim que sentiu a boca quente dele envolvendo o mamilo. Chupou com força, como se estivesse sedento, faminto. Enquanto chupava um, massageava com uma mão o outro.

Tombou a cabeça para trás, apoiando as mãos na cama, atrás de si, dando acesso livre a todo o seu corpo a Alfonso. As mãos dele desceram, apertando a cintura. Abriu o botão do short que ela vestia. Anahí tombou o corpo na cama, erguendo o quadril para facilitar que ele tirasse o short junto com a calcinha.

Alfonso: Isso me pertence – disse passando a mão na intimidade dela, afastou as pernas da loira com violência – minha e de mais ninguém! – beijou-lhe ali e Anahí gemeu.

Seus dedos acariciaram lentamente a intimidade molhada dela, repetindo o que Anahí fez com ele um pouco antes, quando o masturbou de forma lenta o torturando. Agora ele estava dando o troco. Ela já não aguentava mais, o desejava todo dentro dela, movendo-se rapidamente.

Anahí: Sua, somente sua... Agora cala a boca e me possua imediatamente! – pediu quase implorando e Alfonso sorriu.