Eu Nasci Para Amar Você - Livro 01

Capítulo 116

Alfonso: Não mandei abrir os olhos! – falou autoritário dando um tapa sobre a coxa dela deixando ali uma marca vermelha. Anahí voltou a fechar os olhos. – você está extremamente sexy assim... – sua voz transbordava luxuria e desejo.

Segurou de forma possessiva os seis dela, os dedos brincavam com os mamilos rígidos enquanto sua boca se deliciava na curva do pescoço da loira dando chupões. Uma das mãos dele deslizou até a intimidade dela, penetrando de uma vez só dois dedos retirando-os logo em seguida.

Anahí abriu os olhos e o encarou. Sem falar nada ele deu outro tapa nela, na coxa esquerda, na lateral da perna. Ela fechou os olhos, respirando ofegante. Sua intimidade latejava, ansiava demais para recebê-lo. Sentia um grande desconforto no ventre. Fez com que ela ficasse mais aberta para ele, apoiando os pés da loira sobre a mesa. Anahí tombou sobre a bancada, sentindo o mármore gelado nas costas.

Ainda de olhos fechados, gemeu alto ao sentir a boca dele sugando os lábios de sua intimidade. A língua dele explorava cada canto. A penetrou com dois dedos num vai e vem gostoso, a língua dele continuou a explorar a intimidade, investindo mais no clitóris inchado e sensível. Espasmos percorriam pelo corpo de Anahí. Ela gemia o nome dele, ora baixo, ora alto como se fosse uma sequencia. Alfonso assoprou na intimidade dela.

Alfonso: Seu gosto, seu cheiro... Tudo tão viciante – disparou com uma voz rouca.

Um grito fino saiu do fundo da garganta de Anahí quando um terceiro dedo a penetrou. Alfonso girava os dedos dela sem deixar de sugar o clitóris com vontade. Os gemidos dela aumentaram quando chegou ao clímax.

Sem demorar muito ele retirou os dedos de dentro dela, lambendo-os. Segurou com uma das mãos seu membro completamente rígido. Segurou Anahí pelas pernas, puxando-a mais ao encontro dele. Desceu ela da bancada, segurando firme em sua cintura, colando os corpos. Anahí abriu os olhos, respirando ofegante. Ele avançou nos lábios dela, beijando-a de forma desesperada. A língua dele buscou pela dela.

Anahí ergueu uma de suas pernas na cintura dele e sem muita dificuldade Alfonso deslizou para dentro dela de uma só vez. O gemido de ambos foi abafado por conta do beijo. Separavam-se do beijo apenas para buscarem ar. Alfonso estocava rápido e fundo. Quando percebeu que ela estava prestes a gozar, retirou seu membro de dentro dela. Anahí resmungou.

A virou deixando ela de costas para ele. Entendendo o que ele estava querendo, ela inclinou-se um pouco para a frente, apoiando os cotovelos e braços na bancada a sua frente. Antes de penetra-la outra vez, ele alisou suas nádegas, dando um tapa ali em seguida.

Penetrou-a lentamente, indo aos poucos, parando um pouco e voltando a entrar mais, até seu membro estar todo dentro dela. As mãos dele deslizaram para o clitóris, pressionou e moveu os dedos em movimentos circulares. Anahí estremeceu. Começou a movimentar-se dentro dela rapidamente. As bolas dele batiam na bunda da loira fazendo um barulho audível. Os dedos moviam-se no mesmo ritmo das estocadas.

Alfonso retirou o membro, deixando apenas a cabecinha e enterrou tudo de uma vez, aumentando mais os movimentos. Segurou firme pela cintura dela percebendo que Anahí estava amolecendo, prestes a gozar. Entrou e saiu mais duas vezes e ambos chegaram juntos ao clímax. Ele a segurou firme e se escorou na bancada, ainda dentro dela. Deitaram ali no chão da cozinha, lado a lado ate estarem recuperados.

Depois tomaram um banho e apagaram. Nenhum dos dois quis repetir ou partir para mais um round. Estavam exaustos, precisavam descansar.