Capítulo 77

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Anahí levantou-se ficando em pé na cama.

Anahí: Você me quer bebê? – perguntou tirando a calcinha jogando em seguida nele. Alfonso assentiu com os olhos fixos nela – então vem pegar! – disse e saiu correndo do quarto nua.

O apartamento estava vazio, havia apenas os dois. Então hoje ela abusaria e faria amor com ele por toda a casa. Era privacidade que ele queria? Privacidade eles teriam. Alfonso olhou para o pequeno tecido ao seu lado sobre a cama, pegou nas mãos e o cheirou. Aquele cheiro dela era maravilhoso e o seu gosto então melhor ainda.

Tratou de tirar sua cueca e ir atrás de Anahí. Ao se aproximar da sala ouviu gemidos e paralisou. Anahí não poderia estar fazendo isso. Seria muita crueldade com ele. Respirou fundo e foi até o sofá e seu membro latejou ao vê-la.

Anahí estava deitada no chão totalmente aberta, de olhos fechados e se masturbando. Sua respiração acelerou e ele ficou tentado a ir ajuda-la. Porem não conseguia se mover, aquela mulher a sua frente o havia deixado paralisado mais uma vez, sem ter muito controle de suas ações. Jamais imaginou que Anahí seria capaz de tais coisas.

Anahí: Não para bebê... Mais rápido, mais fundo... - - ela mordeu os lábios – Mais.. Oh Alfonso... – gemeu alto e o corpo ondulou.

Não aguentando mais ficar só olhando, ele deu a volta no sofá rapidamente e se ajoelhou ao lado dela.

Alfonso: Eu termino isso pequena... – falou enquanto segurava as mãos dela tirando-as.

Os dedos dele deslizaram por entre os lábios da intimidade dela. Anahí estava totalmente molhada e pronta para ele. Sua boca salivou e se posicionou entre ela. Precisava sentir aquele gosto maravilhoso. Anahí respirava rápido com os olhos fechados. Um gemido ecoou pela sala quando Alfonso encostou os lábios na intimidade. Afonso sorriu e beijou cada um dos lábios da intimidade dela, passando depois a língua ao meio. Anahí estremeceu.

Com as mãos, ele abriu os lábios da intimidade dela, pressionou a língua sobre o clitóris dela e tremeu ali. Dois dedos deslizaram para dentro dela. Sem dó, ele socou os dedos fundo e movimentou os mesmos rapidamente.

Anahí: ALFONSO! – gritou quando ele a penetrou.

Percebendo que ela estava prestes a gozar*, colou o corpo junto ao dela e se encaixou. Anahí contornou com as pernas nas costas de Alfonso buscando mais contato, facilitando com que ela se mova com ele. Alfonso pressionou mais seu corpo contra o dela enquanto Anahí o apertava com as pernas.

Ainda parado dentro dela, ele distribuía beijos pelo pescoço. Anahí se remexeu embaixo dele, avisando que necessitava que ele também se movesse. Moveu-se lentamente, Anahí cravou as unhas em seu braço. Sabia que era a forma dela protestar por movimentos mais rápidos. Aquela sensação era maravilhosa, ele estava se controlando para não rolar algo selvagem ali. Queria demorar a gozar*, tardaria ao máximo só para estar por mais tempo dentro dela.

Anahí: Alfonso – sussurrou – mais, por favor... – implorou agoniada.

Alfonso: Porque a pressa? – sussurrou roucamente próximo ao ouvido dela – olha pra mim minha vida – pediu e ela abriu os olhos. O azul se chocou com o verde cheio de desejo.

Segurou as mãos dela com as suas no alto da cabeça de Anahí. Então aumentou os movimentos, sem deixar de olha-la nos olhos. Aquilo se tornava mais excitante. Parou de se movimentar e rebolou dentro dela. Retirou quase todo o membro da intimidade e voltou a estocar fundo, pressionando-a.

A loira estremeceu e fechou os olhos, voltando a abri-los logo em seguida. Alfonso encarava aquele azul cheio de prazer e desejo. Movimentou-se rápido, chocando os corpos suados. O barulho que o choque dos corpos provocava era audível, excitando ainda mais Alfonso. O corpo de Anahí ondulou e ele acelerou mais as investigas para poder alcançar o ápice com ela. A intimidade de Anahí o apertou tanto que fez com que ele explodisse dentro dela ao mesmo tempo em que Anahí chegou ao ápice.


Eu Nasci Para Amar Você - Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora