Capítulo 53

1.3K 61 2
                                    


Alfonso estava de olhos fechados e gemia baixinho o nome dela. Anahí segurou o seu membro com as duas mãos e iniciou um movimento de vai e vem, ora rápido, ora devagar. Com o dedão, esfregou a cabecinha e sentiu o membro pulsar em suas mãos. Aproximou os lábios e o beijou. Ergueu o olhar para Alfonso e pode perceber o pedido de suplica dele para acabar com essa tortura logo e aliviar a tensão que estava sentindo.

Abocanhou o membro de Alfonso, movimentando a boca, acompanhando o vai e vem das mãos. Alfonso gemia alto, seu membro pulsava. Sabia que estava prestes a gozar. Anahí subiu uma das mãos até a barriga dele e deslizou as unhas ali, o arranhando, descendo até chegar na virilha. Não demorou muito e Alfonso chegou ao ápice.

Anahí que estava ainda de quatro, passou a língua pelo membro de Alfonso e se levantou. Deu as costas para ele, caminhando em direção ao banheiro. Alfonso a acompanhou com o olhar. Anahí o precisava dentro dela, mas aquilo fazia parte do showzinho.

Alfonso: Anahí! – falou alto entre os dentes – vai me deixar assim? – se remexeu na cama.

Necessitava estar dentro dela, estocar fundo e fazê-la gozar, sentir tanto ou mais prazer que ela o estava proporcionando. Dentro do banheiro Anahí riu maliciosa. Se olhou no espelho, mordeu os lábios. Fechou os olhos pedindo coragem a ela mesma. Respirou fundo e voltou para o quarto completamente nua. Sentiu o desejo dele a comendo com os olhos. Negou com a cabeça entendendo que aquele olhar era um pedido para que o soltasse.

Engatinhou de quatro até ele, sentando-se sobre uma de suas pernas, esfregando a intimidade ali, demonstrando o quanto estava excitada, molhada. Gemeu alto. Levantou-se e sentou sobre a barriga dele. Alfonso a olhava sedento, se remexia desesperado. Anahí levou uma das mãos até sua intimidade e se masturbou o encarando. Gemia alto, deixando Alfonso mais desesperado. Tirou a mão de sua intimidade e levou-a até a boca de Alfonso, que sugou os dedos desesperadamente.

Apoiou as mãos sobre o peito de Alfonso e empurrou o corpo mais para baixo, roçando as intimidades. Ambos gemeram. Alfonso arqueou a cintura, buscando mais contato. Anahí segurou o membro dele com as mãos e esfregou-o na sua intimidade. Gemeu alto, precisava dele a preenchendo. Posicionou-o em sua entrada e sentou sobre ele de uma só vez, movimentou-se sobre ele e levantou. Alfonso protestou e ela gargalhou, tombando a cabeça para trás.

Alfonso: Eu... preciso.. te.. tocar ... – implorou com a voz entrecortada por conta da respiração ofegante.

Anahí mais uma vez ignorou o pedido dele como tantas outras vezes e voltou a se sentar sobre seu membro. Ela desejava as mãos dele percorrendo o seu corpo, a tocando, mas seria forte e resistiria a esse desejo. Precisava de auto controle e ir até o fim com seu plano. Os gemidos de ambos se misturavam, Anahí aumentava os movimentos lentamente, alternando com reboladas. Apoiou as mãos sobre a barriga dele, buscando apoio para se movimentar mais. Tombou a cabeça para trás, estava ficando sem forças, precisava da ajuda dele. Esticou então as mãos, livrando Alfonso da algema.

Imediatamente ele segurou na cintura de Anahí a auxiliando nos movimentos. Não demorou muito para alcançarem juntos o ápice do prazer. O corpo de Anahí amoleceu e o deixou cair sobre Alfonso, respirando ofegante e totalmente suada.

Alfonso: O que foi isso? – perguntou extasiado, ofegante.

Anahí: Uma mulher enlouquecida de desejo, tesão, prazer, amor ... – sussurrou.

Alfonso: Se continuar assim ficara viúva antes do casamento – disparou rindo.

Anahí: Casamento? – apoiou o queixo nas mãos sobre o peito dele. Alfonso assentiu.

Alfonso: Exato! – elevirou na cama ficando sobre ela – futura senhora Herrera! – cobriu os lábiosdela com os seus, iniciando um beijo. 

Eu Nasci Para Amar Você - Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora