Capítulo 66

1.1K 55 0
                                    

Alfonso passava a língua pelo corpo de Anahí limpando todo o chantilly e chocolate que tinha ali. Quando chegou no que estava concentrado sobre o ventre dela, Anahí gemeu alto, ansiando por ele chupá-la. Alfonso sabia que ela queria isso, mas ele não daria, pelo menos ainda não. Passou a língua pelas coxas, demorando na virilha. Anahí se remexia na cama e sua intimidade exalava seu cheiro, o deixando mais excitado. Tanto quanto Anahí ele queria sentir o gosto dela, mas precisava se conter, não perder o controle da situação. Sabia que quando fosse a vez de Anahí ela poderia ser pior.

Para deixa-la com mais vontade de senti-lo dentro dela ou sua boca a chupando, Alfonso deslizou a mão na intimidade de Anahí, que estava totalmente molhada e pronta para ele. O seu dedão estimulava o clitóris, enquanto o outro passeava entre os lábios num vai e vem. O olhar dele fixou-se em Anahí que passou a gemer o seu nome, enterrando a cabeça no travesseiro.

Anahí soltou um gemido quando ele fingiu uma leve penetração com o dedo indicador. Alfonso sorriu malicioso e ficou ali, simulando um vai e vem, sem penetra-la muito. Ela resmungou e Alfonso ficou com dó, penetrando de uma vez um só dedo. Retirou-o logo em seguida e Anahí protestou. Ele já não aguentava mais, seu membro doía e pulsava. Precisava estar dentro dela imediatamente.

Deitou-se sobre ela, as intimidades se roçaram e os dois gemeram alto. Aquela sensação de intimidade com intimidade era maravilhosa. Apesar dele necessitar estar dentro dela, aquele contato era único e inexplicável para ele. Com uma das mãos Alfonso segurou seu membro enquanto que com a outra segurava o peso de seu corpo, a fim de não machuca-la.

Ele esfregou o membro na intimidade dela. Anahí soltou um grito de prazer e espasmos percorreram pelo corpo. Alfonso sorriu malicioso e ofegante. Pressionou a cabecinha de seu membro sobre a entrada dela, ficando ali parado por um tempo. Penetrou apenas a cabeça do membro e parou.

Anahí: Bebê, por favor! – grunhiu ofegante.

Anahí apertou as mãos nos ombros de Alfonso, cravando a unha ali como protesto. Ele gemeu de dor, uma dor prazerosa que ele sabia muito bem o por que.

Alfonso: Implore! – ordenou e a encarou nos olhos.

Anahí: Não! – desafiou.

Ele então levantou-se e Anahí o olhou boquiaberta. Aquilo era uma tortura para ambos, mas ela não imploraria. Jogaria junto com ele. Alfonso estava sentado sobre as pernas a encarando. Decidida a provocar, Anahí recolheu as pernas, deixando-as abertas e flexionadas e levou uma de suas mãos a intimidade enquanto a outra apertava o seio esquerdo.

Alfonso ficou olhando extasiado Anahí se tocar e gemer o nome dele. A mão pousou sobre o membro e se masturbou.

Anahí: Vai me deixar fazer isso sozinha bebê? – perguntou provocativa sem parar de se masturbar. Ele engoliu em seco.

Anahí era a única mulher que era capaz de fazê-lo perder o controle. Vê-la assim na sua frente, se masturbando era uma tortura. Por mais que relutasse contra a razão a não entrar no joguinho dela, seu corpo dizia ao contrario. Implorava pelo dela, por estar dentro dela, estocando fundo e gemendo alto. Aquela mulher ali na sua frente era uma tentação, sua perdição.

Alfonso: Droga Anahí, você vai me deixar louco! – disparou e praticamente voou para cima dela, a penetrando de uma vez só, fundo.

Moveu-se rapidamente dentro dela, movimentos rápidos e profundos. Os gemidos se misturavam. Uma onda de espasmos tomou conta do corpo de Anahí avisando que ela estava chegando ao ápice. Alfonso acelerou os movimentos para chegar junto com ela, estocando cada vez mais fundo. Alcançaram o ápice juntos e ele tombou o corpo ao lado dela, ainda não satisfeito. Queria mais, muito mais.


Eu Nasci Para Amar Você - Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora