Capítulo 65

1.2K 53 0
                                    


Alfonso a pegou no colo, olhos nos olhos. A deitou na cama que tinha um lençol branco com varias pétalas de rosa sobre ele em formato de um coração e dentro as iniciais dos dois. Ele voltou até a mesa, pegou as duas taças de sobremesa e colocou sobre o criado mudo ao lado da cama. Anahí apenas o observava. A noite deles estava apenas começando e agora eles comemorariam a noite toda, disso ela tinha certeza.

Ela se sentou, Alfonso sentou atrás dela e enquanto abria o zíper do vestido, dava vários beijos no ombro e pescoço de Anahí. Após ele levantou-se e sentou-se de frente a ela e desceu a alça do vestido, deixando a mostra os seios dela. Alfonso fez uma trilha de beijos molhados por todo o colo de Anahí, até chegar em seus seios. Antes de toma-los em sua boca, a deitou na cama com cuidado.

Retirou o vestido dela, a deixando apenas de calcinha. Ele mesmo arrancou a camisa de botões que usava e sua calça, ficando apenas de cueca. Sentado ao lado do corpo de Anahí, Alfonso desceu o troco, cobrindo com os lábios o mamilo esquerdo de Anahí. Ela gemeu baixinho ao sentir a boca dele. Levou uma das mãos até o seio livre, o apertando, brincando com o mamilo. O mesmo movimento que fazia com a boca, ele repetia no outro seio com os dedos.

Depositou um beijo no vale entre os seios dela, seguiu beijando, descendo pela barriga, cintura. Ajoelhou-se na cama, próximo aos pés da loira. Segurou um de seus pés, beijando-os. Subiu os beijos pela panturrilha, coxas e virilha, parando ali, dando chupões. Roçou seu nariz na intimidade dela e deu um beijo sobre o tecido fino da calcinha. Anahí prendeu o gemido mordendo os lábios. Ele voltou a outro pé, traçando o mesmo caminho que fez no anterior.

Alfonso: Já te disse o quanto é perfeita e o quanto eu te amo? – falou sorrindo, enquanto dava beijos na coxa esquerda indo para a virilha.

Ele afastou um pouco a calcinha e passou a língua entre os lábios da intimidade, fazendo-a se contorcer. Anahí amava esse momento. Um bom sexo oral vindo por parte de Alfonso era maravilhoso. Só ele conseguia deixa-la completamente excitada, louca de prazer. Ninguém fazia um oral tão maravilhoso como ele. Mordeu mais uma vez os lábios, cerrou os olhos e segurou com força no lençol. Alfonso a provocava com beijos e passadas de língua na intimidade. Anahí ansiava pela boca dele a devorando ali.

Anahí: Serio que vai me torturar assim? – disparou ofegante.

Alfonso: Prazer pequena... Apenas quero te dar prazer minha vida! – falou e piscou para ela – vamos revezar hoje – puxou a calcinha dela, jogando-a em algum canto do quarto – um round meu e outro seu, o que acha? – subiu sobre ela, colando os lábios em um selinho demorado.

Anahí: Acho ótimo! Que vença o melhor! – falou maliciosa.

Alfonso: Você quer jogar? – indagou enquanto beijava o pescoço dela, descendo para os seios, voltando para o pescoço, sempre repetindo, deixando Anahí angustiada com a indecisão dele.

Anahí: Quero... – sussurrou de olhos fechados.

Alfonso: Boa sorte a nós e que os jogos comecem! – beijou a barriga dela, contornado o umbigo com a língua.

Alfonso levantou-se, tirou a cueca. Anahí fitou o membro dele já ereto, másculo. Engoliu em seco para conter o desejo de abocanha-lo, deliciar-se com aquele monumento maravilhoso. Chegaria a vez dela e Alfonso pagaria em dobro pelas provocações. Mal sabia ele o que o aguardava. Poderia prende-lo outra vez, usaria sua imaginação, não teria vergonha de realizar tudo com ele. Uma ideia lhe veio a mente, deixaria ela para o final, com certeza Alfonso ficaria louco com a proposta dela. Tinha receio, mas tentaria. Ousaria tentar com ele. Alfonso jamais a machucaria.

Com uma das taças de sobremesa nas mãos, Alfonso fitou Anahí nos olhos. Espalho o doce pelos seios dela, barriga, coxas e pescoço. Com certeza Anahí precisaria de um bom banho depois, mas ele so a deixaria ir ao banho quando o dia estivesse amanhecendo. Antes nenhum dos dois sairia daquela cama.


Eu Nasci Para Amar Você - Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora