Nas últimas semanas, depois de descobrirmos que éramos veelas e que possivelmente deveríamos ser parceiros. Eu e Draco passamos cada vez mais nosso tempo juntos. Na verdade, eu já nem ligava mais para quem sabia ou para quem deixava de saber.
Eu me sentia cada vez mais veela. Realmente minha saúde estava delicada. Eu sempre me considerei educado, mas agora, até Hermione admitia que a minha educação estava iriando de tão perfeita. Pansy até brincou que eu estava mimado, mas isso elas podiam culpar Draco. E falando nele, aquele veela estava ficando impossível. Cada garoto que me olhava estranho - e por sinal eu estava me acostumando - ele azarava.
Quando Dino Thomas passou pela gente, no caminho para a sala precisa. Draco o olhou tão feio, que o garoto enfiou a cara nos livros e saiu correndo.
— Será possível, que vai azarar todo o garoto que me olhar estranho. Eu sou um veela, Draco.
— Eu também sou. — Protestou.
— Eu sei, mas nem por isso saio fazendo todas aquelas atiradas cuspirem lesma a tarde toda. Seria uma boa idéia, claro. Mas não faço.
Draco riu e abriu a porta. A sala precisava continuava como sempre, arrumada do jeito de Draco. As luzes de vela e a lareira deixava tudo com um ar melhor. A cama improvisada de cobertores e travesseiros em frente a lareira estava perfeitamente arrumada. A sala tinha seu teto encantado, parecia nevar, mas quando a neve atingia o meio da sala. Sumia.
Eu me sentei nas almofadas com as cores da Grifinória e Sonserina e observei a lareira. Draco sentou atrás de mim me envolvendo em seus braços, e assim observamos ela juntos.
— Seria tão mais fácil se completássemos logo o ciclo.
Draco me apertou mais forte e começou a depositar leves beijos na minha nuca, o que fez todos os pelos do meu corpo que ainda existiam se eriçarem. As mãos dele percorriam meu corpo, e a única coisa que eu sabia fazer era tocar suas mãos as guiando e me contorcer deixando meu pescoço mais amostra.
Meu corpo estava quente e eu estava nervoso. Mas eu sabia que não deveria ficar, estava destinado a isso. Então me coloquei de pé, virei para Draco e sentei em seu colo. Uni nossos corpos e selei nossos lábios em um beijo preciso e sufocante. Minhas mãos estavam em seu cabelo e as de Draco varriam minhas costas. Logo, ele se afastou e puxou minha blusa para cima a tirando, tirou a dele e voltamos para o beijo.
Draco deixou seu corpo cair para trás, ficando deitado e eu em cima dele. Era estranho, pois eu já sentia a enorme ereção de Draco e a minha. Suas mãos agora vagavam para minha bunda e eu já não me importava mais. Draco me afastou e se levantou, abaixando as calças revelando sua cueca box branca. Por um momento perdi a compostura e pensei.
"Santificada sejam as cuecas brancas".
Então ele me deitou e tirou meu cinto, desabotoando a calça. Ele beijou dezenas de vezes minha barriga e tirou minha calça, descendo logo minha cueca em seguida. Senti meu corpo ficar vermelho por completo. Percebi então minha ereção.
Draco ficou novamente em pé e desceu lentamente sua cueca, deixando seu membro a amostra. O que aconteceu a seguir, foram coisas que se passaram tubulosas de prazer na minha mente. Eu lubrifiquei naturalmente e seu membro me penetrou de vagar enquanto meu corpo se acostumava a ele. Então não só um fio, mas nossa alma. Eu senti nossas almas se unindo. Era tão idiotamente bobo e ao mesmo tempo real, em como eu estava ligado totalmente e completamente a ele. Pela primeira vez deixei as palavras saírem involuntárias da minha boca, depois de sentir um jato quente em mim e agora estar deitado sobre o peito de Draco descansando.
— Eu te amo Malfoy.
— Eu te amo Potter!
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Always? Okay!
FanfictionEm uma história totalmente diferente do original. Harry agora está no quinto ano em Hogwarts e enfrenta cada vez mais as mudanças do seu corpo, enfrenta cada vez mais seus sentimentos e o medo de quase todas as outras coisas. Só que dessa vez as coi...