Presente de aniversário

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Todos estavam sentados à mesa pensativos. Acabou que eu não fui para a casa dos Dursleys, acabei ficando na casa dos Weasleys mais cedo. A Sra. Weasley havia preparado uma pequena festa de aniversário para mim com um bolo de Quadribol. Mas a alegria toda logo foi embora, depois que o ministro teve uma conversa comigo, Hermione e Rony.

— Querido, tudo bem? — Draco perguntou, enquanto eu cortava o bolo.

— Sim amor, tudo bem.

Respondi rapidamente. Na verdade nem tudo estava bem, era tudo um tanto estranho na verdade, o ministro trazer todos aqueles presentes de Dumbledore. Era realmente estranho e me fazia lembrar, que ele não estava mais aqui. As vezes a ficha não caia, as vezes eu pensava que ele iria sair de algum lugar em algum momento em que eu estivesse em perigo e iria me salvar.

Todos estavam cansados, já era a segunda festa naquela semana. O casamento de Gui e Fleur havia sido bem trabalhoso e mesmo essa pequena festa pelo meu aniversário foi trabalhosa. Não era nem tarde quando já estávamos todos na cama. Eu virava de um lado para o outro e nada adiantava, eu simplesmente não conseguia dormir. Ficava olhando o pomo de minuto a minuto, pensando em o que Dumbledore queria que eu descobrisse com aquela simples herança.

— Amor? — Ouvi Draco na porta.

— Entre querido.

Pedi.

Draco sentou-se ao meu lado e depois deitou lentamente comigo.

— Sinto muito!

Ele me abraçou. Às vezes, Draco parecia ler meus pensamentos e eu amava isso nele.

Me virei para que eu ficasse cara a cara com ele e em segundos nossos lábios estavam unidos.

Os lábios de Draco brincavam com os meus lentamente, seu gosto era doce. Seu jeito era gentil. Minhas mãos passaram por entre seu pescoço e subiram para seus cabelos.

— Eu te amo! — Ele disse.

— Eu te amo. — Retribui.

Deixei o pomo lentamente na cômoda e concentrei minhas mãos em seus macios cabelos loiros e minha boca na sua. Me levantei e sentei em seu colo, deixando o beijo mais intenso. As mãos de Draco vagavam por toda a minha costa, quando eu tirei a blusa elas se alegraram mais ainda. Logo eu tinha arrancado a dele também. Mas eu sabia, eu sentia que ele estava com medo de tocar onde não deve, me machucar ou fazer algo errado.

Levei minhas mãos as suas e fi-las descer até mais embaixo.

— Não tenha medo de me tocar. Eu confio em você.

Sussurrei entre os beijos.

Draco parou de beijar meus lábios e desceu para o pescoço. O toque de sua boca naquela parte tão sensível do meu corpo desencadeava sentimentos loucos dentro de mim. Minhas unhas cresceram e eu comecei a arranhar suas costas, ele arqueou.

— Está doendo. Desculpe amor.

Pedi.

— Não. Suas unhas me arranhando são a coisa mais prazerosa que eu podia ter.

Então continuei. Senti as pequenas mordidas e os leves chupões em meu pescoço, eu sabia que aquilo deixaria marcas. Me assustei por alguns segundos quando comecei a sentir sua ereção, já que eu estava no colo dele. Mas não liguei.

Draco ficou sua bermuda ficando de cueca e eu fiz o mesmo. Ele ficou por cima e eu por baixo dessa vez. Draco continuou a beijar meu pescoço, enquanto segurava minhas mãos no alto da cabeça. Era um sentimento louco e maravilhoso, eu nunca tinha sentido aquilo antes.

Ele começou a beijar meu corpo por completo, dando leves mordidas em pontos muito sensíveis, até descer mais um pouco...

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