Rejeitado Pela Alpha.

Tribunal.

Natsume já estava na terceira garrafa de água, estava desenhando quando um homem entrou e pediu o papel, Nat entregou e pediu mais uma garrafa e o homem concordou em trazer.

Todos estavam quebrando as cabeças com a maquete, Mayra toda hora olhava para o vampiro na esperança de alguma pista porém levava uma cutucada das amigas para não pedir ajuda e não se desconcentrar.

O homem voltou com a garrafa e o papel do vampiro, depois saiu e fechou a porta rápido como se estivesse com pressa.

-É um belo desenho Natsume, gosta de moda?-todos olharam para ele.

-minha irmã mais velha tem uma loja de roupas e eu faço os desenhos de vez em quando.

-interesante, a propósito vampiros bebem água?

-Sinceramente eu posso comer como todo mundo água não faz mal nenhum estou compensando a falta de sangue da minha garrafa porém água não faz nada só incomoda.

-ata, ficou sabendo da última?

-ultimamente tem tido muitas.

-Vai haver um torneio de artes marciais e creio que pessoas interessantes vão participar.

-fiquei sabendo, alguns até planejam algo idiota.

-hum....e ai como é ser rejeitado?

-Sinceramente depois da primeira vez me acostumei.

-que coisa não.

-ai se eu disser algo interessante você pode me trazer um livro mais uma garrafa de água e de preferência alguma maçã ou qualquer fruta da cantina.

-tá e o que seria?

-Eu já vi a rota desse jogo, já sei como termina, eu já vejo o fim de tudo e já sei como vai terminar e se for meu amigo que eu esqueci e me desculpe sabe como vai terminar né.

A voz do outro lado começou a rir por cinco minutos depois se recompôs e disse.

-senti saudades dessa frase, pois bem todos vocês vão ganhar algo para comer graças ao meu velho amigo.

Quinze minutos depois um homem entrou com frutas e sucos de caixinha depois deu o livro a água e a maçã para o Natsume, depois saiu mais calmo.

Todos estavam trabalhando enquanto Natsume estava desenhando um demônio na folha de caderno até ser acusado.

-Eu acuso Natsume por saber montar a maquete porém não ajudar os amigos o condeno a isolamento.

-E eu o acuso de malandro por arma uma cilada com pessoas lentas para pensar e o acuso por falsas esperanças e o acuso por um péssimo plano que tá cheio de furos sabendo que seu inimigo sou eu.

-Do eu, cruel sabia.

-To nem ai, manda um de seus capangas me trazer mais água, to com sede.

-diga-me por que não diz a todos como montar a maquete?

-primeiro eles me odeiam, segundo eu não sou santo terceiro não pensaram duas vezes ao forma um grupo e me excluir quarto por que eu ajudaria uma pessoa que me nega a mão eu posso até esta sendo um idiota mais será que se fosse eles será que me ajudariam se fosse eu no lugar deles e eles no meu, so desprezível sou mais garanto que na hora de escolher eu seria deixado para trás então se depender de mim todos aqui vão se machucar por que eu não vou falar e outra mesmo que eu fale não vai adiantar por um motivo.

-E qual seria?

-Simples os homens são orgulhosos e as meninas não vão ir contra seus companheiros então se eles quiserem sair vão ter que fazer isso sem minha ajuda mais ai ex a pergunta e quem foi que pediu?

-Sério você é uma pessoa que faz qualquer um se sentir mal.

-Se eles se sentem mal, então eu não estou mentindo, agora cala a boca e manda minha água.

-Vish prisioneiro exigente.

Todos voltaram a prestar a atenção na maquete, estavam começando a descordar um dos outros Natsume estava bebendo sua sétimo garrafa de água quando lembra de algo.

Ele lembrou que hoje sendo sexta ninguém ia dar por sua falta, e isso ia lhe render mais um sermão de sua mãe e irmãs, depois olhou para seus companheiros de carsere e viu que todos estavam cochichando pelo que ouviu estavam planejando fugir quando o homem aparecer novamente, iriam usalo como refém porém se fizessem isso iam morrer do mesmo jeito, ainda seriam 11 saindo pela porta.

Mayra havia levantado e foi pedir para ir ao banheiro, depois de sair todos começaram a se preparar para a fuga, Natsume sentiu um arrepio na espinha levantou rápido e levou a cadeira até a janela depois olhou para fora e viu um homem de preto espreitando a escola, e isso não era bom pois o homem era um caçador de vampiros, e ele já podia ouvir “Eu o condeno ao Inferno”,
Depois de dizer em voz alta “maldito caçador de vampiros” todos ficaram assustados e esqueceram de fugir pois viram o vampiro a baixar no chão e sentar no canto do porão como se tivesse visto um fantasma.

Mayra voltou para o porão e todos viram a mancada que deram depois olharam para o vampiro que ainda estava a baixado no chão, Natsume olhou para eles e mostrou as presas todos se arrepiaram.

-Ei que horas são?-pergunta Natsume sentando de volta no seu lugar.

-são 22:30.

-Nós já acabamos a maquete e temos certeza que ela está correta-diz Jonny sendo apoiado por todos, menos Nat.

-Tá meu amigo vai tirar uma foto e me amostrar.

Cinco homens entraram e quatro estavam com ferros e canos, eles desistiram de fugir porém não desistiram da ideia de achar que a maquete estava certa.

Moças que estão lendo e comentando digo moças por que meu público comentador e votador é mulher pelo menos é o que está parecendo pesso a vocês moças que se tiverem alguma ideia eu topo porém eu pesso algo.

Natsume bebê o sangue das meninas ou se controla e espera até sair da escola comentem por favor e se tiverem idéias Ryuke e Yoroy são todo ouvidos.