Capítulo 17

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Caio: Você é completamente doida. Mas, obrigada por ter salvo a minha empresa. Obrigada mesmo. Meu pai nunca me perdoaria se eu tivesse perdido. Acho que ele ia adorar te conhecer. Você é igualzinha a ele, determinada, confiante... parabéns, senhora Villela.

- Obrigado, Caio.

Caio: Quer almoçar comigo e depois dar um passeio? Acho que depois disso, você merece.

- E a empresa?

Caio: Matheus cuida! (Fala)

- Eu aceito.

Não faria mal um passeio.

Caio: Passo aqui pra te pegar, daqui a pouco.

2 horas depois...

Caio: Vamos? (Aparecendo na porta)

- Sim (Me levanto)

Caio: Melissa, está liberada. Sara não irá precisar de você pelo resto do dia.

Melissa: Obrigada.

Saímos e fomos pro shopping.

Enquanto estávamos almoçando, ficamos conversando...

Caio: Por que me evitou a semana inteira?

- Não é que eu estava evitando, passei os dias e noites ocupadas com o caso.

Caio fica em silêncio.

Caio narrando:

Entramos em muitas lojas, fizemos muitas compras (inclusive pra nossa casa), tomamos sorvete, descobri que ela adora o de chocolate. Depois da morte de papai, nunca tinha me divertido tanto e não foi a base de sexo, me sinto relaxado ao lado dela.

Passo por uma loja de jóias e vejo um par de brincos que com certeza ficariam perfeitos nela. Dou um sinal de incomenda.

Vamos para outras lojas...

Sara: Já são mais de 5h, melhor irmos, Caio. (Fala enquanto saímos de uma loja)

- Mas, antes, vem comigo. (Puxo ela)

Voltamos a loja de jóias e a entrego uma caixa preta.

Sara: Caio, são lindos!

Dava pra ver o quanto os olhos dela brilhavam. Ela com certeza ia ficar linda com eles.

- Gostou?

Sara: Muito. Mas não posso aceitar, olha o tanto de coisa que já compramos. (Levanta as sacolas)

- Senhora Vilella, você teria coragem de negar um presente de seu querido esposo? (Falo colocando a mao no peito, como se tivesse em uma cena de nova dramática)

Sara sorri

Sara: Tudo bem, eu aceito. Obrigada. (Me abraça e sinto o cheiro de sua pele... que saudade!)

Voltamos pro carro e meu celular toca.

- Alô?

Mamae: Filho, cheguei! (Percebo ser a voz de mamãe. Ela se chama Estela, é toda extrovertida)

- Oi, mãe. A senhora está aonde? (Pergunto)

Mamãe: Na casa de Matheus. Mas ficarei na sua casa, quero conhecer minha nora.

- Tudo bem. Mando o motorista te buscar daqui a pouco.

Mamãe: Ta, filho. Beijo.

Me viro pra Sara e digo...

- Mamãe quer te conhecer. Passará uns dias lá em casa, ou seja, terá que dormir no meu quarto, pois ela não sabe do contrato.

Sara: Tudo bem.

- Até que você não achou ruim a ideia, né? (Olho maliciosamente)

Sara me dá um soco no ombro.

Sara: Cala a boca, Caio. (Sorri)

O contrato que mudou a minha vida (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora