Capítulo 11

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Oiiii!!!

Olha a sumida aqui gente!!!

Cheguei aqui com mais um capítulo, espero que curtam. Também quero desejar um feliz ano novo e um feliz nata (atrasado).

Bjusss e bom final de semana.

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Foto da Dianne em mídia.

- Filho da mãe! - grito irritada enquanto afasto as mãos do Johnny de mim. Não acredito que esse infeliz ainda está aqui e ainda quase me mata do coração. Como eu queria dar um belo tapa nessa carinha bonitinha dele. - Você quase me matou do coração seu infeliz! - grito revoltada. O babaca ainda tem coragem de dar uma risadinha! - Eu vou te matar Johnny Hamann! Você quase me matou do coração seu desgraçado! - grito enfurecida.

- Calma linda. - fala rindo divertido enquanto levanta as mãos em sinal de rendição. - Não precisa ficar bravinha, eu só te vi e quis abraçar você. - fala como se fosse a coisa mais natural do munda chegar abraçando do nada uma pessoa.

- Vai pro inferno Johnny Hamann. - respondo indignada e continuo o meu caminho até o elevador. Sinto a presença de Johnny atrás de mim e tento ignorar, mais é quase impossível, sua intensidade é palpável.

- Está irritada por que gostou de ter meus braços ao seu redor querida? - pergunta sussurrando com a boca junto a minha orelha. - Está irritada porque ficou excitada com as minhas mãos tocando seu corpo? - pergunta com a voz rouca, fazendo todos os pelos do meu corpo se arrepiarem.

- Quer parar com isso pelo amor de Deus? - peço irritada e excitada ao mesmo tempo. Imagens do Johnny me curvando sob a mesa do seu escritório e bombeando duro contra mim vem a minha mente. Balanço a cabeça revoltada comigo mesma por estar excitada com tais pensamentos. Inferno de mente pervertida!

- Eu sei exatamente no que está pensando e a minha vontade de fazer isso é enorme. - sussurra junto a minha orelha, enviando arrepios por todo o meu corpo.

- Vai ficar na vontade. - falo saindo de perto dele. Aperto o botão de chamada e espero alguns segundos até as portas se abram. Assim que entro no elevador, olho para o Johnny e sorrio cinicamente. - Não vai acontecer nada entre nós Johnny. - falo apertando o botão para o térreo. - Então é melhor desistir. - falo antes que as portas se fechem.

Respiro aliviada assim que as portas estão fechadas. Eu não posso me entregar a ele, ele é o pegador Johnny Hamann, nunca daria certo entre nós, ele com certeza não é um homem fiel em um relacionamento. Eu gosto disso, de acordar abraçada em alguém, de ter alguém para chamar de amor, ter alguém para abraçar nas noites frias. Ter um relacionamento, e com certeza Johnny Hamann não é o tipo de cara que fica agarradinho com uma mulher.

Saio do elevador e vou até as portas de entrada da empresa. Entro no meu carro e dirijo até a minha casa. As sensações que Johnny causa em mim quando seu corpo está perto é desconcertante. Nunca nenhum homem jamais despertou o desejo que Johnny desperta em mim, isso me assusta muito.

Chego em casa e me jogo no sofá da sala. As partes de trás do meu joelho estão apoiadas no braço do sofá. Minha vida está uma bagunça desdo dia em que fui promovida e botei os meus pés naquele andar. Johnny me deixa excitada e irritada ao mesmo tempo, e isso não é um boa combinação. Desdo bendito dia em que ele pôs seus olhos em mim ele não me largou mais. Nos últimos dias ele anda estranho, me olha de um jeito tão intenso que chega me deixar arrepiada. Balanço a minha cabeça para deixar de pensar nele e me levanto do sofá. A casa está silenciosa, o que quer dizer que a Lice ainda não chegou da empresa. Ela está cuidando da transferência da fabrica de carros dos seus pais aqui para Nova Iorque. A principal fábrica continuará sendo na Itália como sempre foi em todas as gerações, mais a cede da empresa que administra as fabricas será aqui em Nova Iorque.

Ando até o meu quarto tirando as minhas roupas, assim que não estou com mais nenhuma roupa, entro no banheiro do meu quarto e ligo o chuveiro, regulo a água a deixando quente para tentar relaxar os músculos do meu corpo. Ando muito tensa nos últimos tempos, tudo culpa de um se humaninho chamado Johnny Hamann.

Saio do chuveiro, pego uma toalha no balcão da pia e me enrolo na mesma. Saio do banheiro e entro no meu closet para achar um pijama. Olho para os pares sem saber exatamente qual pegar. Opto por una camisola curta de ceda verde com o decote e a barra da mesma de renda branca.

Vou até a cozinha e abro a geladeira, tiro uma embalagem com peito de frango fatiado, uma embalagem de maionese e leite da mesma. Deixo tudo em cima da ilha da cozinha e abro o armário, tirando um pires e uma caneca de dentro do mesmo. Abro a gaveta e tiro uma faca e uma colher. Pedo o pote onde guardamos o açúcar e o deixo junto com as outras coisas na ilha da cozinha. Preparo o meu café-com-leite e o coloco no microondas durante um minuto, enquanto isso vou preparando o meu sanduíche.

***

Termino de lavar as coisas que sujei e me sento no sofá fechando os olhos logo em seguida. Meus pensamentos vão instantaneamente para o Johnny. A cada dia que passa ele está cada vez mais sob a minha pele e eu não gosto nenhum pouco dessa ideia. Esse homem é como um imã, me atraindo cada vez mais para perto dele, eu não deveria estar me sentindo assim, mais me sinto, e não há nada que eu possa fazer em relação a isso.

Me levanto do sofá e ando preguiçosamente até o meu quarto. Assim que entro no mesmo, me jogo na cama e fecho os olhos me deixando ser levada pelo sono. 

Johnny Hamann

Chega de mentir para mim mesmo, chega de tentar me enganar dizendo que o que eu quero com a Brianna é apenas sexo, pois não é. Aquela mulher é uma bruxa, uma bruxa que enfeitiçou a minha cabeça, o meu coração e o meu pau, eu tentei foder com outras mulheres, tentei tirar Brianna do meu sistema, mas acontece que eu broxei no inicio da transa, tudo o que a  vadia fazia não era o bastante. Ela rebolou  bunda no meu pau, a bunda da Brianna era melhor. Ela esfregou os seios na minha cara, os da Brianna são melhores. Ela simplesmente fez as outras mulheres parecerem insuficientes, nenhuma chega aos seus pés, nenhuma tem seu cheiro, nenhuma tem sua pele sedosa, nenhum a tem sua voz. Resumindo, nenhuma é ela. Ela me estragou para qualquer uma e eu nem se quer enfiei o pau nela.

- Ainda pensando nela né Johnny? - Tom pergunta enquanto me olha com uma sobrancelha arqueada. Suspiro cansado e passo as duas mãos no rosto.

Eu passei esse mês inteiro tentando me convencer de que eu não amava Bianna, claro que inutilmente, já que até quando eu dormia eu pensava nela. Eu daria tudo para ter a Brianna só com uma camisa minha e sua calcinha andando na minha casa. Seria o paraíso acordar todos os dias e vê-la ao meu lado, pela vida inteira.

- Estar apaixonado é uma merda. - murmuro massageando minhas têmporas e pegando meu copo de whisky em cima da mesa de centro da sala.

Perseguida por um CEO Trilogia- Indecent Bosses IIOnde histórias criam vida. Descubra agora