Capítulo 22

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OIIIIIIIIIII

Já vou começando essa cap com uma notícia não muito boas paras as fãs de Perseguida por um CEO.

Não sei quando vai sair o próximo capítulo. Vou continuar a escrever ele num outro perfil, para quando eu conseguir me logar nesse usuário eu postar, e será todos os capítulos de uma vez só, provavelmente, dependendo do tempo, postarei até o epílogo.

Até o próximo cap e boa leitura.

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Essa é, sem dúvida nenhuma, a experiência mais incrível da minha vida. Nunca imaginei que um dia eu estaria grávida, e de um homem como Johnny Hamann, que além de amar o meu filho ama a mim também, e isso é uma das coisas que eu mais amo nele.

Ele não me abandonou, nem um minuto durante o dia, ele disse que quer ficar por perto caso eu precise de ajuda, ele foi até no banheiro comigo. A definição de homem possessivo.

Estou, nesse exato momento, deitada na cama do nosso quarto, de barriga pra cima. Estou com um medo danado de deitar de barriga para baixo, tenho medo que isso machuque o nosso bebê. Johnny está na farmácia comprando as vitaminas que a doutora receitou. Ele é muito atencioso e amoroso comigo, nunca que eu iria dizer que Johnny Hamann poderia ser assim, quando nos conhecermos ele era só mais um idiota, que no meu ponto de vista, só queria mais uma na sua cama, mais ele provou ser diferente. Claro que ele me contou que realmente, no início, ele queria apenas mais uma, mais ele soube depois que eu não era como as outras.

Johnny está no seu escritório, resolvendo algumas coisas em relação a empresa. Eu estou simplesmente descansando. Ontem era sexta-feira e o dia foi muito corrido. Estou tentando não fazer muito esforço, pois não quero prejudicar de maneira nenhuma a minha filha. Eu não fiz ultrassom, mais tenho certeza que é uma menina. Dizem que a mãe sente essas coisas quando está grávida.

Reviro os olhos e fico sentada na cama. Olho para o despertador digital no criado-mudo ao lado da cama e vejo que são sete e meia dá noite. Hoje a empregada do Johnny não vem fazer as tarefas, pois eu pedi que lhe desse folga, ela anda fazendo muita coisa e fica vinte e quatro horas por dia preocupada comigo e com o bebê. Ela é um amor de pessoa e muito carinhosa, mais ela tem uma vida e eu não posso simplesmente exigir que ela fique na minha casa e esqueça do resto.

Levando da minha cama e saio do quarto. Estou vestindo, como sempre, uma camisa social do Johnny é uma cueca dele. Ele gosta que eu use suas roupas, ele disse que isso faz com que eu seja ainda mais dele.

Ando na direção da sua sala e abro uma fresta dá porta. Johnny está todo consentrado no seu notebook enquanto digita algo. Sorrio e abro a porta totalmente, chamando a atenção do Johnny. Cruzo os braços e me apoio no batente da porta. Johnny parece tão sério atrás daquela mesa, tão inabalável com essa pose de CEO poderoso que ninguém consegue derrubar.

Seus lábios se puxam num sorriso molhador de calcinhas assim que ele me vê ali. Devolvo um sorriso safado para ele e entro na sala indo na direção da sua mesa e sentando na mesma ao lado do computador.

- Sr. Hamann? - a voz de um homem sai do computador.

- Desculpe Robert. Pode voltar a falar. - pede com um sorriso nos lábios. Sorrio maliciosamente e desço da mesa. Vejo o seu membro ereto por baixo da calça jeans e mordo o lábio inferior. A ideia que eu tive vem diretamente de Eva Tramell e eu agradeço por ter lido esses livros.

Ando até ficar de frente para a mesa e me abaixo, ficando de quatro no chão. Engatinhando, passo por de baixo da mesa e me sento, ficando de frente para as pernas de Johnny. Abro o seu sinto e a braguilha da sua calça, abaixo a mesma até os tornozelos. Acaricio seu membro duro por cima da cueca. Olho para Johnny, que tem os lábios pressionados um contra o outro em uma linha reta. Sorrio e abaixo a sua cueca boxer branca, seu pênis grande e grosso salta em todo o seu esplendor. A cabeça já inchada brilha com o líquido pré-semen que sai da pontinha. Lambo os lábios e deixo um beijo molhado bem na cabeça de seu membro ereto. Johnny geme baixinho e eu ouço ele mexer em algo do seu notebook, provavelmente tirou o som. Passo a língua ao seu redor e sinto ele começar a pulsar em volta dá minha mão. Abaixo a minha cabeça e abocanho o seu membro duro e começo a chupar com vontade. Ouço o gemido rouco de Johnny e ele segura meus cabelos, fazendo o seu pênis ir mais fundo na minha garganta.

- Sr. Hamann? - ouço o homem chamar.

- Vou ter que desligar agora Robert. - ele fala é escuto o som do notebook sendo fechado. - Engole tudo safada. - ele exige enquanto eu o chupo como se fosse o meu sorvete favorito.

Tiro minha boca do seu pênis e passo a língua por toda a sua extensão fazendo Johnny soltar um rugido de prazer. Amo essa masculinidade que ele exala, sempre me deixa ainda mais molhada e sedenta por ele.

Assim que começo a massagear suas bolas, sinto ele estremecer e o seu pênis pulsar mais forte. Ouço seu rugido, segundos antes dele se liberar num tiroteio sem fim no fundo da minha garganta. Engulo todo o seu líquido e levanto o meu olhar para ele. Johnny tem seus olhos fechados e a cabeça jogada para trás, numa expressão de puro alívio.

Inesperadamente, Johnny arrasta a cabeça para trás e me puxa junto com ele. Ele chuta a calça de moletom e sua cueca boxer para longe. Ele me levanta e passa o braço pela mesa, jogando tudo o que tem sobre a mesma no chão. Sou jogada na mesa com certa brutalidade, mais isso não me machuca ou me assusta, pelo contrário, apenas me excita ainda mais. Johnny arranca a camisa dele que eu estava usando e arrebenta o tecido da minha calcinha. Sinto os dedos de Johnny na minha intimidade, ele toca meu clitóris deliciosamente forte , fazendo movimentos circulares no mesmo. Gemo em êxtase, louca de tesão por esse homem lindo entre as minhas pernas.

- Está gostoso amor? - sua voz rouca sussurra no meu ouvido. Assinto e Johnny vai ainda mais rápido com seus dedos mágicos.

- Johnny! - chamo seu nome completamente deliciada.

- Quem é seu dono Brianna? - exige com o tom dominante. - - Responde Brianna! - exige inserindo dois dedos na minha intimidade. Gemo baixinho quando ele dobra seus dedos, fazendo uma âncora.

- Você. Você é meu dono Johnny! - respondo ofegante. No segundo seguinte, Johnny já não tem mais os dedos em mim, seu pênis rasga por dentro​de mim, estocando fundo e duro.

Johnny se movimenta fortemente, como um animal faminto e cedendo, o que me excita muito, esse jeito animalesco dele de me amar. Amo isso. Amo tudo nele.

Começo a sentir a corrente elétrica percorrendo por todo o meu corpo, meus braços e pernas formigam e toda essa energia e encaminha para o local onde os nossos corpos estão se unindo. Ouço meu próprio grito de prazer, se misturando ao rugido de Johnny.  Sinto seus jatos quentes enquanto as minhas paredes internas apertam firmemente o pênis de Johnny. Seu corpo másculo cai sobre o meu e ele apoia seu peso nos braços para não me esmagar. Johnny levanta a cabeça e me olha dentro dos olhos, sua imensidão verde me olha com adoração e um amor tão grande quanto o meu. Não tenho dúvida de que a minha vida está finalmente no caminho certo, é como se eu tivesse vivido todos esses anos somente para encontrá-lo agora e construir uma família com ele.

Perseguida por um CEO Trilogia- Indecent Bosses IIOnde histórias criam vida. Descubra agora