Perseguida por um CEO Trilogia- Indecent Bosses II

Capítulo 5

Heyy gurias!!!

Hoje vamos ter uma parte narrada pelo nosso boy. O taradinho do Johnny terá uma parte narrada bem no finalzinho da história.

Bjuus lindas.

Boa leitura.

------------------------------------------------------------------------

Foto da Alice em mídia.

Estava estática, sem conseguir me mexer. Não acredito que Johnny Hamann está me beijando. Não sei porque, mais não consigo me afastar dele. Seu toque agora, parece fogo contra a minha pele. Seus dedos, que antes estavam nas minhas coxas, agora foram para a minha bunda e outra para os meus cabelos, os puxando enquanto intensifica o beijo. Sinto algo duro cutucar a minha fenda, e não precisa ser nunhum gênio para saber que é o pênis duro e evidentemente grosso do Johnny.

- Hum hum. - alguém murmura atrás de Johnny e eu me separo dele na mesma hora. Vejo Aline parada na porta, nos olhando com um sorriso malicioso nos lábios. Tiro minhas pernas da sua cintura e empurro o peito do Johnny, fazendo o mesmo sair da minha frente. Abaixo o meu vestido e limpo os cantos da boca. Johnny está apenas ali, parado, me olhando com um sorriso malicioso nos lábios. Babaca!

- Atrapalho algo? - Aline pergunta maliciosa.

- Não. - falo simplesmente e saio da cozinha sem olhar pra trás.

Andei até a recepção do nosso andar, onde a Trish me esperava. Saimos do prédio e fomos para um restaurante mexicano comer tacos, nossa comida favorita.

Ainda sinto o gosto do beijo dele na minha boca e a sensação dos seus lábios nos meus. O que esse homem tem que me faz ficar assim? Porque ele mexe comigo? Eu não deveria ter retribuído o beijo, foi o pior erro que eu cometi.

***

Suspiro ao ouvir o sinal do elevador avisando que chegou no meu andar. Assim que as portas se abrem, vejo o Johnny e o Thomas saindo da sala de reuniões junto com outros homens. Um deles me chama a atenção. Estaco surpresa e uma felicidade toma conta do meu corpo. Ando na sua direção sendo notada por todos, chego perto dele e cutuco seu ombro. Assim que ele se vira pra mim, um sorriso se forma em seus lábios.

- Brianna Collins? - ele pergunta sorrindo.

- Samuel Borzzatto? - pergunto de volta e já me atiro em seus braços, sentindo o olhar surpreso de todos em nós.

- Que saudade de você menina. - fala me apertando contra ele.

- Eu também tio. - falo sentindo o meu rosto doer de tanto que estou sorrindo. - E como está a Nicole? E a Chloe? E a tia Clarissa? - pergunto rápido me sentindo extremamente feliz.

- Estão ótimas. - fala sorrindo. - A Nicole passou um bom tempo dizendo que está com saudades de vocês. - fala sorrindo abertamente e eu sorrio.

- Se conhecem? - Pergunta Thomas chegando perto de nós com Johnny ao seu lado.

- Sim. - falo sorrindo e me ponho ao lado do meu "tio". Os dois homens há minha frente me olham confusos e eu me apresso para explicar. - Ele é o pai de uma amiga minha. Nos conhecemos desde que eu era pequena. - falo sem desmanchar o sorrido.

- Nossa. - Thomas fala e os dois arqueiam as sobrancelhas.

- Não sabia que conhecia os membros da família Borzzatto Srta. Collins. - Johnny fala profissional. Reviro os olhos para ele e sorrio para o pai da Ni.

- Eu tenho algumas coisas para fazer tio. Nos vemos por ai. - falo o abraçando de novo.

- Ok menina, se cuide. - fala me abraçando e eu sorrio ao me afastar dele.

Me afasto indo para a minha sala e vejo o Thomas acompanhar o Samuel até o elevador e, para o meu azar, Johnny vem atrás de mim. Continuo a andar sem prestar atenção na sua presença.

- Como foi o almoço meu doce? - sussurra junto ao meu ouvido e eu já sinto a felicidade deixar o meu corpo. Tinha que ser ele para me irritar dessa maneira.

- Me deixe em paz Johnny. - falo com uma calma assustadora.

- Nunca doce Brianna. - fala malicioso e agarra o meu pulso, me puxa fazendo eu ficar de frente para ele, então me empurra de encontro a uma porta e logo a abre me puxando para dentro da mesma.

- O que está fazendo Johnny? - pergunto assustada quando vejo trancar a porta.

Ele anda na minha direção, enquanto eu recuo, até bater na mesa de madeira escura do seu escritório. Deus, não deixe esse pedaço de mal caminho me deixar louca a ponto de deixar ele me possuir em cima dessa mesa! - peço mentalmente.

Johnny Hamann

Ando até ela decidido. Eu quero essa mulher! Vendo ela agora, encostando aquela bunda gostosa na minha mesa, a única coisa que eu penso é em colocá-la debruçada nessa mesa, levantar seu vestido, rasgar sua calcinha e fode-la até que ela esqueça o próprio nome.

Ando até ela enquanto ela não tem mais para onde fugir. Eu adoro esse jeito formal e indiferente dela. Ela vive me negando, mais a cada não que ela me diz, me sinto mais tentado a insistir nessa deusa.

Chego perto dela e coloco ambas as minhas mãos na sua cintura à apertando e pressionando meu corpo contra o seu. Sinto sua respiração acelerada, assim como a minha. Abaixo a minha cabeça, deixando-a na curvatura do seu pescoço e respiro, sentindo seu cheiro doce. Começo a beijar seu pescoço e sinto ela engolir em seco. Esfrego meu pau nela, que por acaso já de encontra pulsando. Ela segura um gemido e eu levanto sua perna esquerda e coloco ela no meu quadril. Levanto sua saia e passo os dedos de leve em sua fenda que está molhadinha.

- Sabe... - sussurro junto ao seu ouvido. Respiro novamente seu cheiro e mordo o lóbulo da sua orelha. - Estou louco para rasgar essa calcinha e te foder duro conha essa mesa. - falo sorrindo maliciosamente e a sinto estremecer em meus braços.

- Você jamais irá fazer isso Johnny. - fala recobrando a postura de mulher má e isso me faz rir. Amo sua petulância. - Agora me largue. - ela fala grossa me empurrando para o lado. Não tento impedi-la, apenas olho sua bunda linda rebolando para a porta.

- Sabe que eu não vou desistir tão fácil não é linda? - pergunto malicioso enquanto ela abre a porta e se vira dando um sorriso sarcástico.

- Infelizmente, não podemos ter tudo como queremos na vida. - fala grossa, saindo da minha sala logo em seguida.