Perseguida por um CEO Trilogia- Indecent Bosses II

Capítulo 24

Oiiiiiii pessoas

Desculpem a demora, eu realmente não pude postar antes, mais, finalmente tá aqui, capítulo novo. Espero que gostem e, provavelmente vou postar outro amanhã.

Bjuuus, boa leitura e até a próxima ;)

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••• Brianna Collins •••

- A conta por favor. - Johnny pede ao garçom depois que ele o chama. Johnny olha para mim e sorri, um sorriso brilhante.

Eu o pego as vezes olhando para a minha barriga ainda plana e o meu dedo anelar da mão esquerda, eu não sou burra, sei que ele quer me pedir em casamento, o mistério é saber o dia que ele fará isso.

Assim que a conta está paga. Eu e o Johnny nos levantamos, damos as mãos e andamos na direção da entrada do restaurante francês que estávamos jantando. Johnny me leva na direção do seu carro e logo estamos indo em direção a casa dele, ou nossa, já que eu nem ao menos vou para a minha casa.

Meu celular toca assim que estamos quase entrando no carro. Abro a minha bolsa​, pego meu celular para ver o nome Dé piscando na tela.

- Oi Dé. Tudo bem? - pergunto assim que atendo a ligação.

- Bri. Eu preciso da sua ajuda. - Dé fala meio nervosa.

- O que houve Dé? - pergunto preocupada.

- Kity não está bem. Estou com medo. - fala apreensiva. Ela está se referindo à sua gatinha, Kity, uma gata malhada de olhos azuis.

- Ok. Eu peço para o John me largar na sua casa e depois volto de táxi. - falo olhando para o Johnny, que agora me olha com as sobrancelhas franzidas.

- Tudo bem. Estou te esperando. - fala e desliga logo em seguida.

- Johnny, Dé está com problemas, se importa de me deixar na casa dela? - pergunto depois de afastar o celular da orelha.

- Sem problema amor. Vamos. - fala e desvia o caminho, indo na direção da casa da Dé. Assim que chegamos, me despeço de Johnny e entro na casa dos meus pais. Subo as escadas e entro no quarto com a porta aberta. Vejo Kity deitada na cama da Dé e ela acariciando seu pelo.

- Oi Dé. O que ela tem? - pergunto chegando perto e me sentando na borda da cama.

- Não sei. Ela está triste e caída, nem comer quer. - fala preocupada. Olho para a Kity deitada na cama e acaricio seu pelo.

- Levou ela no veterinário? - pergunto.

- Sim. Disse que ela deve estar com algum resfriado, mais eu tenho medo, eu amo a Kity e não quero que ela fique mal. - fala com o semblante triste.

- Sabe que é inevitável os animais pegarem algum tipo de doença. - falo calmamente, Os seres humanos e os animais pegam doenças Dé, é algo normal. - a tranquilizou.

- Tem razão. - solta um suspiro. - Quer que eu te leve para casa? - pergunta me olhando.

- Não. Eu pego um táxi. Mais obrigada. - agradeço. Me levanto da cama e pego o meu celular para chamar um táxi.

- Eu estraguei a noite de vocês né? - pergunta triste após eu terminar a ligação.

- Não, já estávamos saindo do restaurante quando você ligou. h respondo voltando a me sentar na cama.

- Mesmo assim, me sinto culpada, vocês podiam estar aproveitando o tempo agora, se é que me entende. - fala dando de sombrancelhas sugestivamente. Rio e balanço a cabeça.

- Você e suas ideias pirralha, mais sim, estaríamos aproveitando o tempo é uma forma maravilhosa. - respondo com um sorriso malicioso.

- Ok, não precisa falar os detalhes do que já fizeram tá. - Dé fala, fazendo uma careta.

- Que foi maninha? Você vai saber o que fazemos depois de um tempo mesmo, você vai acabar fazendo o mesmo. - falo dando de ombros. Dé fica vermelha e olha para o lado. Aí tem coisa. Ouço a buzina do táxi e pego a minha bolsa. - Bom, vou indo. Melhoras Kity. - falo e dou um beijo na cabecinha da gata que mia logo em seguida. - Boa noite mana. - dou um beijo na testa dela e saio da casa. Entro no táxi, falo o endereço do Johnny. Olho para as ruas de Nova York enquanto o carro anda pela cidade em direção a casa de Johnny. O trânsito está moderado agora, não tem tanto congestionamento as onze horas da noite aqui, devem ser umas onze e meia agora.

Assim que o carro para em frente a casa, pago a corrida e saio do táxi. Olho para a casa e estranho ao ver ela vazia. Johnny tinha vindo para casa, não entendo o porquê das luzes estarem apagadas, não vejo nenhum sinal de Johnny. Vejo uma iluminação a minha direita, olho para as escadas e vejo um rastro de velas de sete dias acessas. Sigo para o segundo andar, seguindo as velas. Ouço um barulho atrás de mim e ignoro, continuando o meu caminho. As velas vão até a porta do quarto que eu e Johnny compartilhamos no final do corredor. Assim que abro a porta, tapo a minha boca com a mão e olho com os olhos marejados para a cena à minha frente. Johnny está ajoelhado de frente para a porta com uma caixinha de veludo vermelha e um anel dentro da mesma, atrás dele, tem mais velas de sete dias, mais essas formam as palavras "casa comigo?". Sinto lágrimas de emoção rolarem pelo meu rosto enquanto olho emocionada para o homem da minha vida.

- Brianna, você é de longe, a mulher mais linda que eu já vi. Desde o primeiro momento em que eu coloquei meus olhos em você eu sabia que era a mulher da minha vida. Eu quero acordar todos os dias e ver você ai meu lado, poder te chamar de minha esposa e poder viver cada dia da minha vida ao seu lado, até o meu último suspiro. Brianna, meu amor, você aceita casar comigo? - Johnny pergunta. A essa altura, eu já estou chorando compulsivamente, soluços altos escapando da minha garganta.

- Sim, eu aceito casar com você Johnny. - respondo sorrindo. Ouço o gritinho da Dé atrás de mim, mais resolvo ignorar por agora. Johnny pega a minha mão esquerda, coloca o anel, da um beijo no mesmo e se levanta. Ele envolve a minha cintura e me beija apaixonadamente. Retribuo o seu beijo com a mesma voracidade e desejo. Sinto meu peito inchar de paixão por este homem, nunca me senti tão bem em quebrar uma promessa, a promessa que eu fiz que eu iria resistir a essa paixão, que eu iria me manter longe, agradeço imensamente por não ter conseguido, por ter este homem na minha vida. Agora eh vou criar uma família ao lado de Johnny Hamann, vou ter um filho dele e vamos nos casar, eu não podia estar mais feliz.