Um Vampiro Em Cinquenta Tons ( Reescrita )

CAPÍTULO XVI

POV CHRISTIAN — Continuação.

Apesar de eu não saber o que estava acontecendo comigo e com a minha mente inquieta e conflituosa, eu desisti de querer entender ou lutar contra isso, apenas me deixei levar, abrindo cada vez mais a minha mente e me entregando à estas sensações estranhas, mas que me fazem muito bem. Me permiti senti o que a séculos eu não sentia, que é tais sensações humanas e aprovetei cada segundo precioso desta bela paisagem ilusória, até que de repente, senti um forte espasmo muscular ao redor de meu pênis que me trouxe novamente à realidade, arquiei meu corpo com o prazer insano que aquilo me provocava, enquanto ela me apertava, gozando involuntariamente e gemendo alto. Comecei a me movimentar mais rápido dentro dela, metendo forte nela aumentando e absorvendo as extasiantes e explosivas sensações de seu orgasmo violento, enquanto tentava alcançar o meu. Sua bocetinha me apertando era quente como o inferno, meu pau latejava furiosamente com o tesão, minhas pernas tremiam, nossos corpos colavam com o suor das minhas investidas. Nunca havia sentido nada igual. Segurei forte o seu quadril e perdi a cabeça, trazendo sem delicadeza alguma sua intimidade para mim enquanto me enfiava todo nela até a borda, só as minhas bolas ficavam para fora dela e ver isso me deixa muito louco. Que porra de mulher gostosa! Nós eramos um encaixe perfeito e o som que nossas carnes emitiam, exalava erotismo por todo meu corpo.

— Ooooh, Anas-tásia! — Gemi como um louco, enquanto ela me aperta com tal sucção molhada e quente que me deixa completamente maluco. Ela era a coisa mais excitante e delirante que eu já havia provado. Está pequena pode ser um perigo e muito, mas muito viciante.

— Oh Deus, não! Ainda não. — Ela praguejou enquanto apertava forte as pálpebras e sugava meu pênis com sua bocetinha quente e apertada. Seu corpo arqueou e suas unhas rasgavam a pele de minhas costas enquanto seus espasmos vinham cada vez mais violentos. Senti minha pele abrir com o percorrer de suas unhas e cicatrizarem no mesmo segundo. A dor misturada ao prazer era algo alucinante e Anastásia com certeza, de um jeito estranho, sabia como me agradar perfeitamente ao ponto de me elouquecer. Tudo isso em uma única transa, o que me faz se perguntar, o quão mais perfeita ela conseguiria ser?!

E sim, porra! Agora sim baby, adoro sua bocetinha me apertando com os espasmos violentos... Isso é delicioso de todas as formas e eu quero mais, mais de seu prazer viciante.

— Goze baby, continue gozando... — Eu a instiguei, sussurrando e modendo a sua orelha. — E bem gostoso para mim...

Eu também já me encontrava na beira do precipício, minhas bolas latejavam dolorosamente, de um jeito muito gostoso e as veias de meu pênis saltavam pulsando o sangue fervente. O meu corpo gritava pelo orgasmo e eu sentia isso, como vampiro você consegue sentir alto e em bom som cada terminação nervosa do seu corpo, trabalhando a mil e com relação àquelas que dão prazer, a porra toda era surreal. Trinquei os dentes, tilintando um no outro com sua bocetinha esmagando o meu membro. PORRA!

— Aaaah, Chris-tian. — Ela arquejou ruidosamente. E isso era como música para meus ouvidos. E mais uma chama para o vulcão em erupção, que era o meu tesão por ela. — Então venha comigo. Goze, Aaaaaah... — Ela fez uma pausa em meio aos gemidos, totalmente ofegante. Segurei forte seu cabelo e meti rápido e forte nela. — Goza comigo...

Então eu não consegui mais me conter e acabei por não controlar meu corpo, pois ele prontamente obedeceu a sua ordem, não consegui segurar mais um minuto sequer, tremi levemente e me derramei dentro dela, gozando desinibidamente. Joguei a cabeça para trás e gemi como um louco, puta que pariu, nada nunca foi tão bom e intenso assim. E surpreso demais por mensionar isso, culpo a abstinência de sexo durante todos esses meses... Era por isso tal intensidade máxima, não é? Sim, é... Eu não estava sendo vulnerável, não estava!