Um Vampiro Em Cinquenta Tons ( Reescrita )

CAPÍTULO XVIII

Os olhos de Christian brilhavam como os de um garoto travesso planejando uma brincadeira, enquanto ele a carregava em seus braços para o banheiro, ambos em chamas como um vulcão prestes a entrar em explosiva erupção. A tortura, de repente, soou como algo que ela queria muito tentar, porque havia explícita o prazer insano que isso a provocaria. O banheiro não tinha janelas, nem portas e era simplesmente enorme. Além de uma grande bancada com duas pias, havia uma grande banheira do tipo jacuzzi e o box do chuveiro era impecável. A privada ficava separada, atrás de uma parede. E os moveis apesar de um ar antigo, eram extremamente muito bem limpos e luxuosos.

Anastásia ainda sentia sua intimidade pulsar forte em excitação e um arrepio gélido lhe percorrer pelo ventre devido às palavras de Christian, isso só a fazia ficar ainda mais quente e excitada que antes, com um tesão absurdo e uma palpitação incessante entre as pernas. Ela suspirou com a volúpia que percorria pelo seu corpo exalando erotismo sobre ela e com as mãos envoltas do pescoço de Christian, o apertou ainda mais contra ela, fazendo seus seios esmagarem em seu peitoral rígido, gemendo e puxando seus cabelos conforme a boca dele ainda explorava os vários cantinhos certos de seu corpo.

— Estou esperando um pouco ansiosa por esta tortura na água que está prometendo. E mal posso esperar para ter sua boca por entre minhas pernas. — Sussurrou ela, lascivamente.

Christian gemeu em agrado com suas palavras, ele também mal podia esperar por isso. Mas antes de chupa-la inteira, desejava dominar seu corpo, marca-lo com suas mãos e vê-la ruborizar num tom escarlate vivo, da cabeça aos pés.

— E se antes disso, eu queira lhe fazer uma outra tortura, não tanto prazerosa... E que a deixara marcada... com a pele desse bumbum lindo, vermelhinha, ardendo e formigando com a palma de minha mão marcada nela, isso a assusta ou a excita? — Indagou ele, ameaçadoramente malicioso. Com a voz coberta de promessas silenciosas e completamente eróticas, enquanto mordiscava o mamilo rígido e sensível dela.

Ela gemeu alto, girando a cabeça ao mesmo tempo que também a jogava para trás.

— Me excita. — Garantiu ela, em um ofego. Ela não saberia explicar, mas com ele a mesma adoraria ter um pouco de fúria. Um Christian selvagem só aumentava ainda mais seu tesão por ele. E isso não a intimidava. Pelo contrário, era como um atrativo para seu desejo incessante.

Ela confiava nele, sabia que ele jamais a machucaria, porque a garantira um tempo antes de fazerem um sexo alucinante — literalmente — que a protegeria veemente. Ele se mostrou muito convicto a isto principalmente após o ataque, o que só derretou seu coração ainda mais por ele e a passou uma sensação de confiança extrema. Sendo assim ela confiaria nele de olhos vendados se necessário fosse e não se reteria com ele jamais, então a tortura que ele prometia a deixava ainda mais quente e muito animada, pois queria tudo com ele, como também não devia ser de todo mal, na verdade ela sabia que a enlouqueceria de um jeito bom e excitante, e ela adorava a idéia de ser maracada por ele, porquê de uma certa forma também seria a marca de que ela havia sido "dele" e talvez, só talvez, continuasse sendo, para sempre. Assim não se esqueceria tão cedo que teve uma noite incrível com um belíssimo homem também incrível. E seu bumbum sentia-se entusiasmado em sentir a mão cálida do Christian, esquentando sua pele. Ela também se recordou do tapa em seu traseiro que ele lhe dera quando lhe carregou nos ombros após o ataque, ela gostou muito daquilo e desejava mais. Então sim! A idéia de uma tortura dolorosa que logo após seria substituída por um tortura prazerosa, a excitava e também a agradava muito. Estava, completamente entregue, e disposta a tentar o que ele propuser está noite... talvez até o resto da semana inteira.

— E se eu a morder, marcar sua pele assim, com chupões e mordidas? — Continuou ele, parecia está disposto a testar os seus limites, averiguando até onde ela iria com ele ou até que ponto deixaria que ele a marcasse como sua. Queria saber e entender seus limites. E bom, ela não era muito fã de tais marcas em seu corpo, no entanto se forem nos lugares que não fiquem viseis na pele exposta que a roupa à certo ponto não cobre, tudo bem! Ter a boca e a língua dele sobre sua pele era algo maravilhoso, seja chupando-a ou mordendo-a, sabia que seria alucinante e queria isso. Queria sempre mais dele, de sua experiência que a enlouquece e a leva à níveis superiores e antes nunca alcançados, por ela, do puro êxtase... — Isso a assustaria?