Capítulo 12

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Trenzinhos da minha vida 🚂😍😂, quero deixar esse pequeno recados para vocês, estou com um novo projeto, um novo livro, ele já está no meu perfil, se chama por trás  das grades, se vocês se interessar leem e compartilha com os amigos... Desde já obrigada

Beeeeijos :*

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Laura Sofia :

Acordo no meu primeiro dia de luta, ou melhor de trabalho (risos), até que consegui escutar o despertador tocar. Por incrível que pareça, mas acho que é a tal, responsabilidade, que está começando a me rondar. Me levanto e vou para o banheiro, tomo um banho rápido, fazendo minhas higiene, termino e volto para o meu quarto. Procuro por uma roupa adequada e também confortável para o dia, acabo optando por uma calça jeans lavagem clara rasgada nas pernas, e uma blusa soltinha de alça, calço um tênis e ajeito meus cabelos em um rabo de cavalo. Passo uma make básica para o dia e por último perfume. Pego meu celular e saiu do quarto, minha tia está tomando café, suponho que os meninos ainda não acordaram.

- Bom dia tia...

- Bom dia amor, dormiu bem? - perguntou certamente por eu praticamente ter caído da cama.

- Dormi sim, e a senhora?

- Senhora soa muito velha filha, mas dormi também. - respondeu sorrindo e sorrio.

Tomo um café da manhã um pouco rápido, não sei se estou atrasada, e também nem posso fazer feio, no meu primeiro dia. Me despido da minha tia e saiu de casa, sinceramente? Eu nem sei para onde devo ir, mas suponho que tenho que ir para a boca. Ainda bem que tenho um anjo que sempre me salva, e ele está parado bem aqui na porta.

- Bom dia patroa. - fala rato e sorrio.

- Bom dia rato.

- Vou levar tu... - falou sorrindo.

- Pode pá em, pra onde vamos?

- Pra boca né. - disse e gargalhei.

Subi na moto e ele deu partida, não demorou e chegamos na boca, tem vários caras armados, são muitos mesmo. Meu Deus! Será que eles todos trabalham pra mim? Eles estão sem camisa, alguns até bonitos. Abaixa o fogo Laura. Desci da moto e sorri para eles, que me olhavam de cima a baixo.

- Bom dia patroa. - falaram em uníssono

Vou ter que me acostumar com o "patroa".

- Bom dia... - falo sorrindo.

- Vou nessa, qualquer coisa tu chega em mim. - falou rato.

- Não... Tu fica, quero conversar com você.

- Pode pá.

Eu preciso de alguém aqui para me ajudar nesse meu primeiro dia, porque menor sumiu pelo o jeito. Rato vai ser meu braço direito por hoje, ele deve saber de alguma coisa, e também ele me chamou de patroa, ele deve trabalhar pra mim também. Entro no escritório, esse caminho aprendi de cor, me sento na cadeira e espero por rato. Não demora e o mesmo, adentra a sala, faço sinal para ele se sentar na cadeira a frente a minha mesa.

A HERDEIRA DO MORRO [Concluído] Onde histórias criam vida. Descubra agora