Nove Meses Para Amar

VINTE - KARL

Feliz 2017!

A cada dia que se passava eu ficava mais ligado nas duas mulheres mais importantes da minha vida. Se um dia eu pensei que nunca teria Phoebe e que isso estivesse tudo bem, hoje eu percebo que esse pensamento só existia por que eu nunca tinha participado da sua vida e nem tido contato de verdade com ela, hoje eu percebi que tudo aquilo era apenas uma ilusão de vida, só passei a viver realmente apartir do momento em que eu e Phoebe começamos a nos relacionar.

Não tem nada melhor na vida do que saber que Charlotte e Phoebe dormem tranquilas, a primeira em seu berço e a segunda deitada sobre a cama completamente bagunçada em que fizemos um sexo gostoso antes de dormirmos.

Minha mulher dorme de bruços completamente nua, suas curvas sensuais a mostra, deixando a visão de seu traseiro durinho pra cima, suas costas delgadas e seus cabelos jogados sobre o seu travesseiro, simplesmente a visão mais linda do mundo. Admiro ela ressonar tranquilamente enquanto o dia amanhece lá fora, meu pau está duro como sempre, desde que passamos a dormir juntos eu nunca acordei de outro jeito, mas também quem poderia ser capaz de me julgar?

Seus lábios estavam levemente abertos, outras pessoas poderiam achar aquela cena brochante, mas eu ficava enlouquecido só de saber que ela estava ao meu lado. Acariciei suas costas delicadamente, ainda era cedo e eu estava mais do que disposto a me perder em suas curvas antes de ir pro escritório. Erguir-me sobre o seu corpo e sentei parcialmente sobre o seu bumbum gostoso, acariciei suas costas preguiçosamente e mordisquei seu pescoço, sua pele ainda tinha o cheiro dos nossos perfumes misturados com sexo, irresistivelmente quente.

Senti ela despertar sob o meu corpo, suspirou prazerosamente ao sentir as minhas carícias em seu corpinho macio, não sei como, mas ela tinha conseguido recuperar a sua boa forma em menos de quatro meses após o parto.

- Que animação a essa hora da manhã... - ela remexeu seu traseiro e meu membro ereto roçou em seus glúteos e ela gemeu. - Adoro quando você acorda animado...

- Você ainda não viu nada... - segurei seus cabelos em minhas mãos como se fosse um cavaleiro montando a sua égua mais preciosa e escorreguei meus dedos pelas suas curvas até chegar em seu bumbum. - Estou ansioso pra que um dia você resolva experimentar me deixar te comer por aqui... - acariciei sua entrada traseira e ela ficou levemente tensa, eu sabia que ela nunca tinha sido penetrada por ali e que ela tinha certo receio. - Mas hoje vamos no tradicional mesmo...

Meus dedos chegaram em sua intimidade macia e molhada, não sabia bem se era por causa do sexo que tivemos antes de dormir ou por que seu corpo já tinha acordado pronto para me receber, só sei que ela estava úmida pra mim, toquei a entrada com delicadeza, testando o quão molhada Phoebe estava, e então coloquei dois de meus dedos dentro de sua boceta bonita. A vagina de Phoebe era rosada e com lábios pequenos, ela me faz completamente louco só de aparecer em meu campo de visão, como um viciado na droga mais viciante do mundo.

- Deus... - ela suspirou pesadamente. - Você me transformou em uma devassa...

- Minha devassa... - lambi sua orelha, meus dedos trabalhavam incessantemente em seu canal, tentando lhe dar todo o prazer que eu sentiria em minutos, assim que me entrasse nela até que minha virilha estivesse grudada em seu traseiro. - Estou louco pra te comer...

- Então me come... - ela rebolou em meus dedos e eu grunhi enlouquecido, nossa intimidade estava cada vez maior, nunca que ela falaria a palavra comer quando começamos a namorar, mas agora enquanto estávamos fodendo ela diz sem receio algum, realmente estou transformando ela na devassa que sempre esteve escondida em seu interior.

Tirei meus dedos e alinhei meu membro em sua boceta, todavia, mas quando eu finalmente penetrei nela escutamos um choro alto vir da babá eletrônica que mantemos ao lado da nossa cama, estrategicamente colocada para que ouvíssemos quando Charlotte chorasse. Saí de cima de Phoebe gemendo de frustração junto com ela, nada era mais importante do que atender um chamado de Charlotte, nem mesmo a minha ereção matinal completamente dolorida.