Capítulo 03

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A caverna era maior do que parecia ser, por dentro. Também era totalmente mobiliada, com um sofá-cama, estantes de livro, e diversos penduricalhos dourados nas paredes de pedra escura, do tipo que pareciam resgatados de navios submersos. Havia também uma piscina interna, que iluminava o interior num tom azul intenso e trêmulo.

Eu não esperaria um lar menos insano, para um cara como Dylan.

Bem, pelo menos havia um clima aconchegante, e a mobília parecia confortável. Talvez eu só estivesse nervoso em dar a bunda pela primeira vez.

Os braços do Dylan me envolveram por trás, envolvendo minha barriga. Eu soltei todo o ar em um gemido excitado, sentindo seus biquinhos duros pressionarem as minhas costas. Algo roçou pelo meio do meu calção de banho, e o ar me faltou completamente.

Minhas dúvidas sumiram. Eu queria demais dar, e precisava ser agora.

Dylan mordiscou minha orelha, me eletrizando por completo. "Onde prefere fazer?"

Eu rebolei contra a ereção dele, sentindo-a crescer até cuturar minhas bolas. Meu corpo tremia e ardia em ansiedade.

"Onde quiser. Só me come." Supliquei, sentindo o rosto queimar.

Dylan não me levou a lugar nenhum, só desceu a mão para dentro do meu calção. Seus dedos envolveram meu mastro, e ele me masturbou devagarinho.

"Preciso de você prontinho pra mim." Ele sussurrou no meu ouvido, com a voz úmida e excitada.

Eu mordi o lábio, deixando gemidos altos escaparem. Isso era bom demais. Nunca tive outro cara me tocando, muito menos um tão gostoso. Minhas pernas ameaçavam ceder, mas Dylan me segurava firme, aumentando o ritmo aos poucos.

Não demorou e eu estremeci, gritando o nome do Dylan enquanto melava seus dedos de gozo.

Mesmo extasiado, senti o calor da vergonha quando Dylan tirou a mão toda suja, de dentro do meu calção. Eu não resisti nem um pouquinho. Dylan devia estar rindo de mim, por dentro.

Mas Dylan apenas beijou meu ombro, e brincou com o elástico do meu calção.

"É a minha vez, agora." Ele bateu na minha bunda com a virílha. "Deita ali. Vou fazer bem gostoso."

Com o coração na boca, eu deitei no sofá-cama, bagunçando os lençóis azuis sob as costas. Não queria ser completamente submisso, então eu mesmo desci o calção... até metade das nádegas.

Ah, eu estava morrendo de vergonha.

Dylan não pareceu ver meu desconforto, porque simplesmente livrou-me do calção com um puxão e deitou sobre mim, já beijando meu peito.

"D-Dylan..." Eu arfei, sentindo a língua quente se aproximar do meu mamilo rosado. Mesmo comigo empurrando sua cabeça para longe, Dylan continuava me mordiscando e meu pau começava a reagir. "...Dylan, mais devagar."

"Posso te comer de quatro?"

"Não!" Eu o empurrei com força, até que sentasse sobre os meus joelhos. Meus olhos umedeceram pelo medo. "Você disse que seria gentil."

Dylan torceu o lábio, como se não fizesse ideia do que eu falava. Esse cara era virgem, também? Não parecia ser. Dylan era lindo e muito confiante. Eu devia ser só mais um, entre centenas de fodinhas rápidas.

Pensativo, Dylan observou os próprios dedos, ainda esbranquiçados e brilhando de gozo, e pareceu ter uma ideia. Ele lambeu a mão até deixar limpinha, com uma expressão tão extasiada que eu fervi de tesão, assistindo. Ele chupou cada dedo até limpar bem, mas não parecia ter engolido. Ele deu um sorrisinho safado e forçou minhas coxas para cima, até meus joelhos encostarem no peito.

O Amante Do Tritão (AMOSTRA)Onde histórias criam vida. Descubra agora