A simples vida de uma adolescente chamada Gabriela. Ela tem uma vida muito fácil... pelo menos até aos 17 anos. Ela vai passar por muitos desafios na companhia da sua melhor amiga, Diana. Mas será que só uma pessoa é capaz de entender e ajudar a Gab...
Acordei às 7:10, hoje acordei bem disposta, fui fazer as minhas higienes matinais.
E vesti esta roupa:
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Maquilhei-me, mas como não sou exagerada passei só um batom rosa escuro, lápis preto nos olhos e base. Desci para tomar o pequeno almoço. A Ellen (a empregada, não gosto muito de referir que tenho uma situação económica muito boa, digamos assim. Até porque sou uma pessoa normal, nada de exageros!) já tinha preparado o pequeno almoço. Comi umas torradas e bebi sumo de laranja. Hoje era eu que ia buscar a Diana, fui buscar o meu telemóvel, as minhas chaves e a minha mochila e fui para o carro. Dei a partida. Cheguei lá e toquei à campainha. Ela abriu-me a porta.
- Bom dia Loira.
- Bom dia pessoa que tem muita coisa para me contar sobre ontem. Bem disposta?
- Sim, e tu?
- Também.
- Já estás pronta?
- Sim, só vou buscar a minha mochila e o meu telemóvel lá a cima. - disse ela indo para as escadas.
Ela estava com esta roupa:
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Ela desceu e fomos para o meu carro, dei a partida a caminho da casa da Gisele já que não era muito longe dali. Descemos e toquei à campainha.
- Bom dia! - disse eu e a Loira.
- Bom dia! Não estava a contar com que viessem me buscar.
- Pois, mas cá estamos nós. - disse a Di.
- Ok, só vou buscar a minha mochila lá em cima.
- Ok, nós esperamos no carro. - disse.
A Gisele estava com estava roupa:
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Fomos para o carro e logo a Gisele chegou aqui. Dei a partida para a escola. Estacionei o carro e fomos para o banco.
- Então, como correu o encontro ontem? - perguntou a Gisele.
- 1° não foi um encontro. 2° correu bem a nossa saída de amigos.
- Mas bem como? Conta detalhe por detalhe. - disse a Di.
- Ok, nós fomos à montanha russa e gritamos que nem loucos, fomos à roda gigante e vimos a vista fantástica que aquilo tem e depois fomos lanchar. Ele trouxe-me a casa deu-me um beijo na bochecha e foi embora.
- Só isso? Só um beijo na bochecha? Não houve um beijo de verdade? - pergunta a Di desiludida.
- Não, nós não nos beijá-mos! - disse.
- Pois não, o que foi pena. A minha tarde acabava em grande. - disse o David aparecendo atrás de mim. - Mas isto tudo são saudades minhas, vimo-nos ontem e já estás a falar de mim?
Quando ele disse isso eu corei. Eu acho que a esta altura eu já não estou vermelha eu já estou roxa.
- N... não é qu... questão de ter saudades. - disse a gaguejar. Mas o quê que se passa comigo? - A questão é que elas me perguntaram como correu o encontro e...
- Calma, tu consideraste aquilo como um encontro? - ele pergunta e eu coro mais uma vez.
- Não, foi só uma saída de amigos. Continuando, elas perguntaram como tinha corrido e eu estava a contar. E elas queriam que tivesse acontecido algo mais. - disse.
- Hum, ok. Vou indo, vou ter com os rapazes. - ele disse com um sorriso de lado.
- Ok. - disse e ele foi embora.
- Tu tinhas que ver a tua cara. Tu já tinhas passado de vermelha à muito tempo, tu estavas quase roxa. - a Di disse e depois começaram as duas a rir-se.
- Não tem piada. Eu não sei o que está a acontecer comigo. Eu desconheço-me neste momento. - disse.