A simples vida de uma adolescente chamada Gabriela. Ela tem uma vida muito fácil... pelo menos até aos 17 anos. Ela vai passar por muitos desafios na companhia da sua melhor amiga, Diana. Mas será que só uma pessoa é capaz de entender e ajudar a Gab...
Cheguei em casa, do meu encontro incrível. Agora já sei que o que eu sinto pela Diana é sério, e que ela sente o mesmo por mim. Consegui beijá-la! Adorei estar com ela. Vou tentar passar mais tempo com ela a partir de agora.
Fui jantar, escovar os dentes e fui para a cama. Hoje foi um dia longo e incrível. Deviam existir mais dias como este.
Pov Gabi
Acordei às 7:15. Atirei-me para cima dos amores da minha vida acordando-as.
- Bom dia alegrias! - falei.
- Bom dia. - disseram.
- Estou a ver que a menina acordou bem disposta. - falou a Di.
- É, pois foi. - disse.
Fui fazer as minha higienes matinais, assim como a Di e a Gi.
Quando acabei vesti está roupa:
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A Di vestiu esta:
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E a Gi esta:
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Fizemos uma maquilhagem básica e fomos tomar o pequeno almoço que a Ellen já tinha preparado. Acabamos de comer e fomos para o meu carro. Segui para a escola. Chegando lá fomos para o banco. Pouco tempo depois chegam os rapazes.
- Bom dia rapazes! - disse eu, a Di e a Gi em uníssono.
- Bom dia meninas! - disseram eles.
- Estão muito bonitas, especialmente tu Diana! - disse o... se disseram Lucas, acertaram.
- Ah, obrigado. - vi que ela corou com o elogio.
- Bom, acho que é melhor deixar os pombinhos sozinhos. - falou o Henrique, começamos a rir, mas depois saímos.
- Eles ficam muito fofos! - falei olhando para eles.
Tocou para entrar e eu fui para a aula com a Gi. Passou a aula e fomos para o intervalo.
- Ei pessoal! - falei chamando a atenção. - Vocês querem ir na piscina em minha casa? Apetece-me dar um mergulho.
- Eu alinho! - disse o Rafa e o David.
- Nós também. - disseram a Gi, a Di e o Lucas.
- Sendo assim, nós também. - disseram o Tiago e o Henrique.
- Que bom! - disse.
Tocou de novo para entrar e fomos para a aula. As aulas passaram a voar, talvez por não estar nem um pouco atenta. Levei as meninas a casa e depois fui para a minha.
Fiquei um pouco no meu quarto olhando o meu telemóvel, mas depois comecei a preparar tudo para daqui a pouco. Quando acabei de preparar ouço a campainha tocar. Vou abrir e vejo as meninas.
- Oi! - falaram.
- Oi! - disse. - Entrem.
Fomos para o pátio, onde tem a piscina, tiramos a roupa, ficando só de biquíni e deitamos na espreguiçadeira. Daí a pouco ouço a campainha de novo. Vou lá abrir e vejo os meninos.
- Oi! - falei.
- Oi! - disseram.
- Entrem! - falei dando espaço.
Fomos para o pátio e deitei-me de novo. Ouvi eles saltando para a piscina, mas não liguei. Senti-me observada, então abri os olhos e olhei em volta, reparei que era o Rafa que estava a me olhar e corei. Fui dar um mergulho e depois sentei na borda da piscina. Daí a pouco o David senta ao meu lado.
- Então, está gostando? - perguntei.
- Sim, aqui é muito agradável!
- Que bom! Vou lá dentro buscar alguma coisa para beber, queres alguma coisa?
- Não, obrigado.
- Ok. - me levantei e fui lá dentro.
Abri o frigorífico e peguei um pouco de sumo. Fiquei lá bebendo, até que me sinto observada de novo. Olho para trás e dou um salto de susto.
- Que susto Rafa. Quer me matar de coração? - perguntei com a mão no peito.
- Não! - ele fala e ri da minha figura.
- Não tem piada.
- Tem sim, tu devias ter visto a tua cara e a tua reação quando me viste! - ele diz e continua a rir.
- Pára! - disse com voz de criança.
- Ah, ta bom, sem graça. - ele fala a última parte mais baixo mas eu ouço.
- Sem quê?
- Sem graça! - ele diz. - Mas deixa para lá, onde tem copos, estou com sede.
- Naquele armário. - digo apontando com o dedo.
- Ok! - ele foi lá, pegou o copo e foi no frigorífico buscar sumo, mas em vez de o pegar, deixou-o cair.
- Desastrado! - falei pegando um pano para limpar.
- Desculpa! Foi sem querer! - ele fala pegando noutro pano.
Limpamos aquilo tudo. Quando fui para me levantar, olhei em frente e reparei que estava demasiado perto do Rafa. Ele me fez sentir algo que nunca tinha sentido. Ele foi se chegando mais perto até que chega alguém na cozinha e eu me levanto rápido. Reparei que era a Gi.
- Ah, desculpem. - ela fala sem graça.
- Não foi nada. O que querias? - perguntei não dando importância ao que podia ter acontecido.
- Ah, tem sumo ou água fresca? Qualquer coisa, tou morrendo de sede.
- Sumo, já não tem, porque alguém despejou-o no chão. - disse olhando para o Rafa. - Mas água, tem aí no frigorífico.
- Ok, obrigado.
Ela pega na água e volta para lá. Eu lavo os panos e tento sair da cozinha, mas o Rafa põe-se na frente.
- Ouve, desculpa aquilo de à pouco... - ele tenta explicar-se, mas eu não consigo me concentrar devido a alguém estar sem camisa na minha frente.
- N... não tem pr... problema. - digo a gaguejar, porque estava a tentar concentrar-me.
- Hum, ok. Mas na nossa próxima conversa lembra-me de trazer uma camisa. - disse ele, convencido, mas realista.
- Convencido, eu não estava a olhar!
- Humhum. Mas agora vamos lá para fora.
- Ok.
Fomos lá para fora e eu sentei-me na borda da piscina.