My Kind (Vercy)

Casa.

I HAVE QUESTIONS TO YOU!
Number one: Oi gente quem também não para de ouvir i have questions sofrencia tour? Oo música boa.
Number two: QUEM SENTIU FALTA DE MY KIND LEVANTA A MÃO E GRITA!
Number three: Vocês vão ser amorzoes e votar e comentar nessa belezinha aqui hein?

Aproveitem o cap estrelinhas.

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Pov Verônica.

Beijei os lábios da minha esposa novamente, sua boca se movendo em sincronia com a minha, minhas mãos descendo por suas coxas, enquanto eu sentia suas unhas arranhando minhas costas com força. Nossos corpos se movendo, colados. Minha pele nua em contato com a dela. Nossos corpos quentes, fervendo. O coração acelerado no peito. Levei meus dedos para seu centro, escorregando com facilidade por entre suas dobras molhadas, sorrindo ao vê-la gemer em minha boca. Meus lábios desceram pelo seu rosto, se alojando em seu pescoço, mordendo devagar, meus dedos trabalhando com força dentro dela, sentindo seu corpo se esfregar neles, implorando por mais.

— Vê — sua voz saiu entre um gemido rouco, uma de suas mãos abandonando minhas costas, para agarrar o lençol da cama.

— Vem pra mim, Lucy — pedi baixo, sussurrando em seu ouvido.

E ela veio, forte em meus dedos, sua boca mordendo meu ombro, enquanto eu ainda mexia meus dedos dentro dela e beijava a pele de seu pescoço. Retirei meus dedos com cuidado, sorrindo pelo gemido manhoso que escapou dos lábios da minha esposa.

Ah cara.

Minha esposa.

Poderia falar isso o dia todo. E creio que durante toda a semana que estávamos casadas, eu realmente falei isso o dia todo.

Saí de cima do corpo de Lucy, me apoiando em meu braço, sorrindo ao ver seu rosto corado, os cabelos bagunçado, a respiração tentando se acalmar, o que fazia seu peito dar longas subidas antes de descer. Seus olhos escuros encararam os meus, antes de um sorriso surgir em seus lábios.

Eu era perdidamente apaixonada por essa mulher.

— Isso foi incrível — ela murmurou, ainda com a respiração ofegante e eu soltei um riso baixo.

— É, eu sou demais mesmo — me gabei, vendo seus olhos rolarem antes dela acertar um tapa em meu braço, me fazendo cair na cama, rindo.

— Você não pode ser uma esposa normal que diz 'incrivel porque foi com você'? — reclamou, quase com um bico no rosto, o que fez minha risada aumentar.

Consequência? Mais tapas em minha pele nua.

— Ei! Você sabia que eu não era normal quando aceitou casar comigo — lembrei, fazendo os tapas cessarem e ela me encarar com os olhos pequenos e o nariz franzido.

— Droga, te amo mesmo assim — resmungou.

— Até parece que não gosta — deixei um sorriso enfeitar meus lábios, enquanto ela dava ombros.

— É o que temos pra hoje, não é — respondeu, despreocupada, e eu ri, negando com a cabeça — Eu estou com fome!

— Acho que perdemos o café da manhã do hotel — comentei, olhando rapidamente para um relógio na parede, vendo que já passava das dez — Que tal um banho e saímos pra comer?

— Pode ser, podemos ir no Grand Canyon depois e aproveitar e entrar má Califórnia — sugeriu, com uma certa animação.

— Estamos fazendo uma viagem de carro, é isso? — brinquei em um tom divertido.