Chris e Laurah matam a saudade

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Me recostei a ele encostando o rosto no seu pescoço e inalando o seu cheiro.

- Adoro esse riso safado.

Dei risada, entrelacei meus dedos com os dela e fomos em silencio até o apartamento, seria bom tirar de vez essa tensão.

Yuri entrou na garagem, logo descemos e seguimos para o elevador, hoje não tinha ninguém para fazer companhia para nós no elevador, olhei para Laurah de lado, nossos olhos se encontraram, a porta do elevador se abriu e caímos para dentro, apertei o código do andar.

- Quer que eu peça para o Yuri comprar alguma coisa para comer? - me aproximei dela, puxei ela para mim.

- Talvez depois que você me coma. - Eu disse ousada.

-Quem disse que eu quero comer você? - A segurei nos meus braços, olhava diretamente para a sua boca. - Tá... Eu admito... - Dei um beijo. - Eu quero comer você! - demos risadas e saímos no Hall do apartamento, abri a porta e seguimos rápido para dentro do apartamento, só que puxei Laurah para a sala, paramos em frente da grande janela. - Amo essa vista, tenho saudades. - Puxei Laurah para mim, tirei  paletó e joguei no sofá, sem olhar, não me interessava se tinha caído no chão ou não. - Te a roupa para mim, me deixa ver como você está linda.

- Sabe do que me lembrei? - perguntei enquanto baixava o zíper do meu vestido e ele deslizava pelo chão. - Que você disse exatamente isso em uma das nossas primeiras discussões. - Me aproximei e beijei sua boca. - Me lembro do seu sarcasmo enquanto dizia "Quem disse que eu quero comer você". - me voltei de costas para ele e apontei para o sutiã. - Abre pra mim!?

-Confessa que queria me comer desde a primeira vez que me viu! - Sussurrei sentindo os seus dedos roçarem a minha pele.

Me aproximei, desabotoei seu sutiã e falei em seu ouvido, com a voz rouca e calma.

- Nunca! - E girei Laurah para mim, sorria de lado e malicioso. - Desabotoa a minha camisa. - Abri os braços e empinei meu nariz, tentando segurar o riso.

- Ah não vai confessar?! - Fiz o que ele mandou e desabotoei devagar os botões um a um, depositando beijos em seu tórax a medida que expunha o seu peito, quando acabei com a sua camisa, segui para a sua calça, abri o seu cinto, botão e zíper. - Lembra aquela reunião que eu não prestei atenção e acabei dando um prejuízo com a gráfica? - Passei a língua por toda a extensão do seu pau- Foi porque eu estava pensando em fazer exatamente isso com você. - abocanhei a sua glande e suguei como um sorvete, deslizei ele pela minha boca até sentir tocar minha garganta.

-  Hummmmm... - Gemi sentindo sua boca quente, a olhava se deliciando, aproveitei para tirar as abotoaduras, tirei a camisa e deixei cair no chão. - Imaginava, mas não fez nada para apagar esse fogo, ainda invade a minha sala, provocando com esses seus seios fartos... - Acariciei seus cabelos enquanto ela me engolia.

- Vem... Hoje não vou gozar na sua boca. - A fiz ficar de pé. - Espalma as mãos no vidro, pode deixar que tiro a calcinha pra você.

Laurah espalmou na vidraça, tirei a calça e a cueca e as meias, parei atrás dela, deslizei minhas mãos de seu ombro até seu quadril enganchando meus dedos na calcinha e baixe e tirei pelos seus pés, olhei para ela que me olhava por cima do ombro direito, sorri.

- Eu confesso que te desejei desde o primeiro dia, lutei contra esse desejo, nunca tinha me envolvido com uma funcionária e futura sócia. - Olhei para seus tornozelos e escorreguei minhas mãos deles até seu bumbum e a fez empinar para traz, abrindo as bandas e mergulhei em seu sexo, enfiando minha língua e me deliciando com seu sabor, ela sempre estava pronto, úmida e sedenta por mim.

Me ergui atrás dela, me posicionando e me encaixando, escorreguei com facilidade, espalmando minhas mãos nas dela no vidro, Laurah jogou a cabeça para traz, encostando em meu ombro colando nossos rostos, ofegava conforme me movimentava devagar dentro dela.

- Me apaixonei por você de imediato... - Comecei a ofegar. minha voz saia rouca, eu tinha que me abaixar para ficar encaixado. - Diz que me ama, Laurah.... Pedi, louco para por ela no chão.

- Ainda preciso dizer, Chris?- Eu estava ofegante e arfava enquanto ele me preenchia, eu não tinha dimensão da saudade que estava daquele corpo, até senti-lo dentro de mim.- Ahhh, Christopher, eu te amo tanto.

Puxei Laurah para traz, deitamos no sofá eu atras dela, segurando sua cintura e me encaixei nela novamente.

- Adoro você assim, Christopher! -suas mãos percorriam o meu corpo e ele apertava meus seios,investindo fundo dentro de mim, eu queria que ele fosse mais rápido, mais agressivo,mas Chris estava tão cuidadoso desde que eu engravidara e o pior é que meu apetite sexual tinha aumentado muito. - Ahhhhh Christopher! - Eu gemi seu nome ansiando por mais.

  - Não tenha pressa.  - Disse entre me deliciando com a visão de quadril, costas, cabelos e Nova York.  

Voltei a investir, em movimentos curtos e rápidos, queria poder ouvir nossas carnes baterem uma na outra, mas não queria machucar as minhas filhas e muito menos Laurah que gemia algo e arfava, e senti sua primeira apertada, grunhi e enterrei o rosto em seus cabelos e ela gozou, apertando minha mão que segurava seu quadril e gozei com ela, arfando e jorrando dentro dela até deixar a ultima gota, relaxei atras dela e ficamos abraçados olhando Nova York.

- Temos que ir... - Disse baixinho,puxando seus cabelos para traz. - tenho reunião daqui a pouco.

SEM PROMESSASOnde histórias criam vida. Descubra agora