Uma noite inesquecível

1.4K 166 0
                                    

(Dido)

Não demorou muito para que eu chegasse,achei que teria que pedir informações sobre ele na recepção, mas tive a grata surpresa de vê-lo parado próximo ao guiché como se estivesse me esperando.

- Oi! - O cumprimentei com um sorriso largo, babando por aquele corpo numa calça jeans escura, camisa preta e jaqueta jeans- Quer beber alguma coisa no bar do hotel?

- Se não se importar, prefiro subir... - Disse dando de ombros. - Lá é muito cheio e não gosto de distrações. - A olhei da cabeça aos pés, ela era realmente muito bonita, seus cabelos louros muito bem penteados e num tom mais para claro do que o amarelado que costumamos a ver por ai, a deixa mais sexy.

- Claro, vamos lá! - Eu gostava do fato dele ir direto ao ponto, sem rodeios.

Seguimos para o elevador e subimos em silêncio, mas tudo que precisava anotar mentalmente estava em minha cabeça, Florence era uma mulher envolvente, cheirosa, seu rosto era um misto de pureza e fogo, ela tinha os olhos mais azuis que já vi, eram intensos e misterioso, só iria saber o que realmente era, se fosse comigo para a cama.

Descemos no sétimo andar, abri a porta do quarto e a deixei entrar primeiramente, entrei e fechei a porta.

- O que prefere? Champanhe ou algo mais forte?

- Conhaque! Se não for demais pra você.

- Uau...  Achei bárbaro aquilo. - Vamos de conhaque então. - Puxei o telefone da cabeceira da cama. - Por favor... Pode trazer o jantar, a champanhe e uma dose de conhaque, Obrigado. - Desliguei e fui ajudar Florence a tirar o casaco, dobrei e coloquei no encosto de uma das poltronas. - Eu me lembro que... Não foi por Florence que fomos apresentados!?

- Não, não foi! Eu atendia por Dido Kevilyn !É mais chamativo que Florence West.

Sorri achando interessante.

- E por que adotou um pseudônimo? - Me sentei ao pequeno sofá e a convidei.

- Como modelo Florence West era um nome um tanto provinciano.

- E quer ser conhecida pelo seu nome.

-Agora não faço mais questão de ser conhecida- me sentei ao seu lado encarando-o "eu poderia passar a noite inteira só beijando essa boca"- Estou de mudança, vou trabalhar como gerente de uma loja. Pretendo ser conhecida apenas por Srtª West e para os íntimos Flo!

- Flo? - Sorri abertamente, toquei em seu pescço colocando seu cabelo para traz, toquei em seu brinco delicado. - É por isso que cheira a flores? - Me inclinei ate seu pescoço, mas não toquei, apenas inspirei-o cheiro e soltei o ar para que sentisse minha respiração. - Gosto deste cheiro.

Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo ele era envolvente demais.

- Cheiro a flores? - Perguntei com a respiração entrecortada.

- Simmmm... - A olhei e antes que o beijo acontecesse, a campainha tocou, bufei baixinho. - É o nosso jantar. - me levantei indo até a porta, mas antes de abrir e olhei sorrindo. - Ainda gosto de Dido... E manteria... - Abri a porta e deixei que o rapaz empurrasse o carrinho até a pequena mesa, tirei um trocado e entreguei para o rapaz agradecido. - Pode deixar que eu mesmo sirvo, Obrigado. - Esperei que ele saísse e fio até ela, estiquei a mão. - Venha jantar.

- Claro! - Aceitei a mão que ele me estendeu e o puxei para mim roçando os nossos lábios- Pode me chamar de Dido...- Toquei seu rosto-... De Florence... De Flo... De minha! - Me afastei indo sentar à mesa.

Suspirei, minha vontade era de mandar aquele antar a merda e  direto para a sobremesa, a  olhei parado no mesmo lugar, me virei apenas.

- Isso foi excitante. - Disse e provavelmente o volume na minha calça já dizia isso. Ronronei aí e segui para a mesa, me sentei de perna aberta, tudo já doía, mas tinha que me controlar, puxei a champanhe.

- Me acompanha pelo menos numa taça?

- Me acompanha no conhaque? - Desafiei.

- Sim... - respondi de imediato.

- Ok, então! - Tomei a taça de suas mãos. - Um brinde?

- Um brinde a nós... - Estiquei a taça para bater na dela. - Saúde!

Repeti o seu gesto e sorvi um gole da champanhe e discretamente rocei minha perna na sua embaixo da mesa.

- O que temos para comer?

Puxei as tampas das baixelas para conferir.

- Vitela ao molho campinhon, arroz a grega, brócolis cozido e temperado no alho... - A olhei. - Eu sei... Alho é forte e deixa o hálito forte, mas aqui eles preparam de uma forma que não sei explicar, você sente o gosto do Alho... mas não fica com o hálito forte. - Sorri. - E temos uma salada de folhas regado de azeite balsâmico e azeite.

- Parece que está delicioso! O cheiro ao menos está ótimo! - O encarei e voltei a roçar minha perna na sua o provocando.

- Dido... Deste jeito não vou conseguir comer nada... - Segurei seu pé por baixo da mesa, tirei seu salto e a puxei de leve para mim, encostando seu pé no meu saco, Dido mordiscou o lábio levando a taça a boca, acariciei seu pé assistindo aquele show delicioso, entre roçar o pé em mim e o jeito que tomava o champanhe.

- Não vai conseguir comer nada mesmo? - Perguntei provocante. - Então,você cozinha?

- Cozinho... Adoro duas coisas... Cozinhar e comer. - Me levantei tapando as bandejas e a peguei guloso, puxando sua nuca para um beijo deixando Dido tão assustada como desejosa. - E eu vou mostrar para você como eu gosto de comer. - Puxei um brócolis, dei uma mordida generosa, o restante enfiei em sua boca.

Não perdi tempo abrindo sua blusa enfiando meu rosto no meio de seus seios e puxando sua saia para cima, enganchando meus dedos em sua calcinha e a puxando para baixo, caminhando apreçado com ela nos meu braços, amassando seus seios com o meu rosto enquanto esfregava-o neles, deitei Dido na cama, desci a boca, aproveitando suas pernas erguidas e tirei a calcinha jogando longe e a suguei, me deliciando.

Usando de mina brutalidade da mina boca nervosa, Dido soltava gritinhos e tentava sair das minhas garras e minha boca, enganchei meus braços em suas pernas, prendendo-a para não fugir e mamei deliciosamente em seu clitóris levando Dido a loucura, arfando e grunhindo, puxando meus cabelos que perderam a borrachinha que segurava-os preso.

Abri minha calça e desci até o joelho com cueca e tudo, mantendo minha boca em seu sexo, sugando-a com vontade, Dido gritou e gozou, tirei a boca e passei a masturba-la, olhando para ela e me deliciando com aquele espetáculo de mulher, a puxei para a beirada da cama, girei seu corpo para ficar de quatro e a penetrei, socando com vontade, batendo minha carne na dela, Dido se agarrou a coberta estendida na cama, deslizei minhas mãos em suas costas agarrando seu cabelo pela nuca, dei-lhe um tapa na bunda bem dado, ela era tão branquinha que a marca dos meus dedos ficaram em sua pele e cavalguei deliciosamente.

Dei outro tapa em sua bunda, tudo estremecia e adorava ouvir seu gritinho.

- Cachorra... Deliciosa... - Meti com força e acelerei apertando seu quadril, trazendo-a para mim cada vez mais rápido, Dido agarrou com mais força na coberta e gemeu alto gozando e apertando meu pau com vontade, grunhi arfando entre os dentes dando estocadas curtas sentindo aquele apertar me ordenhando e massageando e gozei com ela, jogando a cabeça para traz, segurando firme seu quadril puxando para mim e me esvai dentro dela, a soltei ao deixar minha ultima gota, arfando e me deliciando com aquele traseiro empinado para mim, toda rosadinha e inchada pela minha sugada.

- Isso é o primeiro pedaço da sobremesa... Se quiser... Tem mais. - Disse em frases cortadas por estar ofegante.

- Você é um moleque levado- eu estava trémula pelo orgasmo intenso. - Não se come a sobremesa antes da refeição.

- A controvérsias... - Dei risada, arrancando as calças que estavam no meu pé. - Tire essa roupa...

 

SEM PROMESSASOnde histórias criam vida. Descubra agora