Depois de duas semanas tumultuada, problemas pessoais com problemas na empresa, finalmente iria conseguir levar Amber para ver a casa que comprei, tudo ainda era surpresa, apenas levei meu sogro para conhecer e dar sua opinião, ele adorou ainda mais por estarmos em bairros próximos e já pensavam em se mudar em definitivo para lá, assim todos ficaríamos próximos e uma grande família.
Segui com Amber para a ponte que liga Nova York a New Jersey, Amber ainda me perguntou várias vezes por que tinha saído completamente da rota da casa dela, respondi que precisava dar uma volta, estava cansado e precisava de silencio para pensar, claro que ficou intrigada com a minha atitude.
Depois de dar pequenas voltas no bairro, parei em frente a nossa casa, o que ela não sabe é que hoje fiz toda a mudança do meu apartamento para lá, a casa ainda estava praticamente vazia, pois eu morava num kit net, tinha muito pouca coisa, mas o mais importante estava lá, a cama, a roupa de cama, de banho e de cozinha, não faltava nada para não dizer que não dava para passar a noite e a manhã, pois até a geladeira abasteci.
Olhei para Amber que ainda estava de boca aberta, pois já tivemos naquela casa uma vez, ela achou grande demais para duas pessoas, mas não importava, ali queria ter meus filhos e cuidar da minha família sem ter stress para ficar procurando por uma casa maior.
Estendi a chave a sua frente.
- Bem vinda a sua nova casa! - Sorri animado.
-Você está brincando comigo!- eu sabia pelo modo como Sebastian estava misterioso que ele estava aprontando alguma, mas uma casa- Não, você não pode estar falando sério!
- Sério... - Mantive o sorriso no rosto. - Entreguei meu apartamento hoje... Não tenho onde morar, então... Se quiser, podemos juntar todas as nossas bagunças e nos mudar para cá e começar os nossos planos para o casamento.
- Opa, Para tudo!- o abracei. - O caretaço Sebastian Collins está me convidando pra morarmos juntos antes de nos casar?
- É... Estou! - Fiquei vermelho. - Me desculpe... Mas não consigo ficar longe de você... E não queria decepcionar a sua família, mas seu pai veio até aqui e deu a ideia da gente morar junto... - Dei risada. - Não acreditei no seu velho, mas ele estava falando sério.
- Sebastian, nós passamos metade da semana na minha casa e a outra metade no seu apartamento. Não entendo porque isso te deixa tão tímido. Nós já moramos juntos!- o puxei pra mim e o beijei. - É claro que eu quero viver aqui com você! Antes de casar, depois de casar... A vida toda!
- Quero conhecer o nosso lar doce lar, vamos ficar aqui fora, pegando teia de aranhas?
Abracei Amber com todas as minhas forças, gemi de satisfação.
- Então vamos entrar e ver como tudo ficou com o pouco que eu tenho.
Descemos do carro e seguimos para a porta da frente, como manda o figurino mesmo que Amber não esteja de noiva, destranquei a porta, segurei Amber para não entrar e num movimento rápido a peguei no colo e entramos, só a coloquei de pé, quando parei na sala, com meu poucos móveis e meu sofá grande.
- Temos que mobiliar essa casa!- afirmei- E viu só, não foi tão ruim eu ter adoecido. Fiquei mais leve
Vamos trazer a mobília da minha casa pra cá
- Vamos... A gente economiza no começo e planejamos a decoração com calma, o bom que a cozinha está toda reformada, pelo menos nisso eu gastei, lembro que você odiou a cozinha.
Fiz a chamei para ir ver, agora ela estava com os eletrodomésticos em prata, os armários em mogno escuro com detalhes em patina preto, o balo oval em mármore negro, bancadas e frigobar para não atrapalhar quem está. cozinhando.
- Eu não vou sair dessa cozinha!- esbocei sorrindo, desde que comecei a namorar Sebastian eu tinha aprendido a gostar de cozinhar, eu gostava da alegria em seu rosto, quando eu preparava um novo prato e ele saboreava- Andei até trocando receitas com a Dona Hellena e com a Joan
- Que maravilha... Mas não pode me deixar gordo! - Brinquei com Amber. - Pode começar já se quiser... Ou podemos ver o restante da casa se quiser... O Nosso quarto com a minha cama!
-O nosso quarto com a sua cama depois de um regime de duas semanas me parece muito convidativo- o beijei, invadindo a sua boca com a minha língua- Posso cozinhar pra nós depois! Agora eu preciso matar outra fome.
- Mata sua fome... - Gemi ao beijar Amber com desejo e saudade, quanta saudade senta dela, fomos arrancando a roupa antes mesmo de chegar ao quarto, girando e batendo contra as paredes, num beijo guloso, mãos acariciando, apertando nossas carnes como se a muito tempo não sabíamos mais como era nossos corpos, abri a porta do quarto, quase caímos no chão e chegamos a cama.
- Sem preliminares? - Perguntei ofegante, louco para me enterrar dentro dela.
-Sem preliminares! Eu tenho pressa- cravei as unhas em seus braços e o senti me invadir num movimento rápido, me arrancando um gritinho
- Ah... Caramba... - Disse relembrando o dia que levei Amber para o meu quarto na casa onde cresci. - Agarrei a grade da cama com uma mão apenas e investi dentro dela, fazendo Amber se mover embaixo de mim, minha outra mão apoiada na cama, dando espaço entre nossos corpos para que ela me sentisse por inteiro dentro dela, meu quadril ficou ágil nesta posição e acelerei, trocávamos beijos quentes, mordidas no ombro, chupões em nossas peles e arranhões generosos nas minhas costas e braço, acelerei mais um pouco, olhei para Amber, louco para ver ela gozar gostoso, por que ela me enlouqueci com seu fome de mim, Amber gemia e arfava embaixo de mim, estava próximo de gozar, agarrei firme na grade, agora eu arfava quase perdendo o folego, segurando firme para não gozar antes dela, até que senti seu primeiro espasmo então pedi.
- Grita de tesão, amor... - afundei meu rosto em seus pescoço e ela ou, minha nossa, quase desmaiei do tanto que Amber me ordenou e eu jorrei dentro dela, chegando a não der me movimentar por ter me prendido em seu orgasmo, dava apenas toquinhos generosos empurrando mais Amber embaixo de mim
- Nossa! Que saudade!- o abracei forte- Você não sabe a tortura que é dormir ao seu lado e não fazer amor com você
- Sei bem como é isso... vivi esse momento. - Disse ofegante, tombando de lado.
Beijei seu rosto e abracei, afundando o rosto em seu pescoço.
- Ah, Sebastian! É impossível não amá-lo!
- Eu digo o mesmo... - A puxei mais para mim. - Também amo você.
- Eu preciso confessar uma coisa. - Disse olhando para o teto. - A Laurah me ajudou a fechar a compra, você estava muito mal e não podia perder a oportunidade, trouxe ela para ver e fazer a aprovação, e a cozinha foi ela quem me ajudou a escolher... - A olhei. - Eu tinha medo de errar, e ela te conhece muito bem, então pedi ajuda.
- Achei que ia me esperar vender a casa para comprarmos juntos! Era o nosso trato! -dei um tapa leve nele- Mas, eu amei a surpresa! É uma linda casa pra constituir uma família.
- Não tinha como esperar, a vendedora fez uma proposta irrecusável, 10mil a menos pela cozinha e o banheiro do quarto de hospedes... - A olhei. - Pelo menos agora está tudo arrumado, depois vá até lá e veja, ficou muito bom e o arquiteto conseguiu mais espaço... agora a casa do Brooklin é com você, se achar bom, alugue, aquela área é boa para o comércio, quem sabe um médico ou dentista não alugue... - Sorri animado. - Adivinha quem já está no quintal e no cercadinho que planejamos a fazer se comprássemos?
- Nosso filho peludo que ama mais você que a mim! E nada de a casa do Brooklyn é comigo! Vamos nos casar e tudo o que é meu, é seu também.
- Está bem!... - Acariciei seus braços e a beijei. - Vamos estrear a cozinha?
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SEM PROMESSAS
RomansLaurah e Christopher estão a espera de suas gêmeas, a alegria de um futuro brilhante os enche de esperanças, as promessas agora não existem mais, elas são reais e concretas, assim como é para Joan e Yuri, Amber e Sebastian, que seguem juntos nesta h...