Minha eterna rainha

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Mãe, eu queria te dizer:
Que meu amor era verdoso
E eu era inexperto na arte de amar
Mas placidamente eu te amei
Um sentimento subentendido
Mascarado pelo mundo

Agora é impreterível o escorrer das lágrimas
E vem o sorriso no canto da boca
Um misturar de emoções
Que transmutam no que passamos juntos
A senhora me amou mais que a si própria...

Eu preciso exprimir
Todo amor que está guardado aqui
Vou colocá-lo em versos
E alertar a quem ainda tem
Valorize e considere!
Mãe é uma só...

A poesia é depuração
A tinta se mistura ao pranto
E meu amor por ti, mãe, é um tanto...
Sua benevolência foi o que fiz questão de herdar
E eternamente irei lembrar
O quanto me amou e com seu zelo me criou
Obrigado pelo seu vergel colorido
Repleto de bondades
Dona Cristina, obrigado por tudo que pôde e não pôde
O meu sucinto é:
Para sempre irei te amar, minha eterna mãe.

Felippe Lacerda

O Poeta é livre como o ventoOnde histórias criam vida. Descubra agora