Futuro industrial
Caótico cenário mundial
Pouquidade de ar puro
Contaminação de nossas águas
Infinidade de extermínio
Atrelados na balbúrdia
O efeito de "não pensar no próximo" atingiu ao clímax.O ar será vendido
Como assim?!
Uma garrafa d'agua será milhões...
Como assim?!
Comércio da morte será ícone em destaque
Estará estampado em todos os outdoor
Não existirão mais crianças
A vida não passará de algumas décadas
E o mundo irá definhar
Rastejar, se matar...
O choro causará tormento
De ponta à ponta ouvirá o grito dos esfomeados
A terra se chamará pandemônio
A repugnância e o egoísmo do homem
Mais uma vez afetará a nossa casa
A ausência da fé impregnou à todos
E o amor faltou a aula de
humanidade, mais uma vez.Quilômetros quadrados inteiros de fábricas
Bombas atômicas como fogos de réveillon
O aniquilamento do verde da vida
O cinza predominante cansarão as nossas vistas
Fome exacerbada, ronco silencioso do estômago...
Os poderosos privados, donos do planeta
Arrancaram na marra o que era nosso por direito
Famigerados pelo papel amargo de valor
Os donos do mundo arruinaram tudo
E a humanidade caminha para o abismo da morte
Tudo por conta de mais cifrões nas contas dos "bacanas"
Por conta de não pensar...
O amor e a fé foram banidos
Só restarão os assassinos, malditos, miseráveis...Felippe Lacerda
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O Poeta é livre como o vento
Poetry"O poeta é livre como o vento". Um pouco do meu viver transmutado em poesias com temáticas das mais distintas. Espero que apreciem! Felippe Lacerda ------------------------------------ Plágio é crime.