40- Domingo é dia

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Domingo é dia
De se ajuntar para uma celebração
A família
Vem toda parentada
Em uma corrente de fraternidade

Os maduros tinham prosas
Enquanto a nova geração se assentava ao chão
Quarteto atento ao anfitrião
Ouvindo-o em uma melodia de risos

E chegava a tão aguardada hora
O banquete
Vovô Zelio era generoso com as mãos
Mãos que produziam amor em forma de quitutes
Pizza de forno, pastéis, bolo...
Sinto o cheiro pairar no ar
Só de pensar
Nostálgico recordar
Desgusto os bons momentos
Nesse exato momento

Melancolias, lembranças...
Eu ouço a sua voz, meu herói...

Felippe Lacerda

O Poeta é livre como o ventoOnde histórias criam vida. Descubra agora