A Filha Do Batman ( Johnny Depp )

férias de julho

- Finalmente férias! A Harley fala animada.
- A é uhuu, tô super animada. Eu falo. 😑
- Por que você está assim, não me diga que você vai sentir falta de estudar? Sua nerd. O Harry fala.
- Não é isso é que ela tem que ver as coisas na empresa dela. O Tom fala.
- Eu não fico só verificando as coisas na empresa, eu também me divirto tá. Falo para o Tom.
- Tipo? O Tom pergunta.
- Andar de helicóptero, ficar tomando sol na minha ilha, e fazer quantas festas eu quiser, e sair... A esqueci.
- Não fala, oque você ía dizer? O Tom pergunta cara ele ama me meter em confusão.
- Eu saía com alguns garotos, mais eu nunca tive um relacionamento com ninguém. Falo séria.
- Eu acredito em você. O Johnny disse.
- Valeu.
- Então Megui vejo você ano que vem. A Harley fala chorando.
- Não chora Harley, agente ainda ta no meio do ano. Falo abraçando ela.
- Eu vou para o Japão em janjira, e você Harley? O Tom pergunta.
- Fora ficar chorando por causa da distância que eu e a Megui vamos ficar, eu vou para Hollywood conhecer o estúdio de gravação onde o meu pai trabalha. A Harley fala chorando.
- E eu vou ficar longe dessa peste. O Harry fala.
- Tão sentimental. Eu falo.
- Senhorita! Escuto o Alfred me chamar e indo em minha direção e depois me abraça.
- Alfred, é bom revelo... Mas o senhor está me esmagando.
- Desculpe senhorita, vamos?
- Claro, tchau pessoal. Falo indo embora acenando e depois eu entro no carro.
- Onde a senhorita quer ir primeiro? Ele fala dirigindo.
- Vamos passar na empresa.
- Você não vai lá desde....
- É hora de enfrentar o meu destino.
- Claro.
Chegando lá, nada tinha mudado continuava igual desde a última vez que vim aqui com o meu pai.

Flashback

- Preste atenção Megan você vai se tornar alguém que o mundo não só conhecerá como a Megan Wine, como também a pessoa que vai mudar o mundo, eu tenho orgulho de ser seu pai. Ele fala sorrindo.
- Você quer conhecer o escritório do papai? A minha mãe pergunta.
- Claro, aposto que eu vou adorar trabalhar aqui papai. Falo animada.
- Vamos querida. Minha mãe fala segurando a minha mão esquerda e o meu pai segurando a mão direita.
- Bom dia senhorita Wine. Porteiro do prédio fala.
- Bom dia Allan, eu vim ajudar o meu pai no trabalho.
- Que bom, ele está mesmo precisando de um pessoa um pouco menor. Ele fala sorrindo.
- Tchau Allan. Falo entrando no elevador.
- Eu posso apertar o botão papai? Pergunto ansiosa.
- Claro, filha. Meu pai fala e me levanta eu aperto o botão do último andar que era o escritório do meu pai.
Eu entro no escritório primeiro que eles e corro em direção a janela que era só vidro.
- Você está vendo filha? Minha mãe pergunta.
- Tudo aquilo é seu e todos os prédios que estão em construção e oque já existem são seus. Meu pai fala olhando para a próxima empresa que eles estavam construindo, eu olhava para aquilo e só de pensar que eu vou mandar em tudo àquilo era incrível.

Presente

- Senhorita Wine? O Alfred pergunta.
- Hã? Oque foi? Pergunto e quando vejo já chegamos.
- Já chegamos. Ele fala abrindo a porta do carro.
- Hora de voltar. Falo saindo de dentro do carro.
- Quer que eu te acompanhe? Ele pergunta olhando para mim.
- Há, não eu tenho que fazer isso sozinha. Falo colocando o meu pé esquerdo dentro da empresa eu ando reto quando ouso alguém me chamar eu me viro.
- Desculpe a senhorita marcou hora? Uma moça loira com um sorriso no rosto pergunta.
- Eu não sabia que eu precisava marcar hora para vir a minha empresa.
- Senhorita Wine? Desculpe eu não sabia que você era ela, não quer dizer você, e você é você e aí eu sou uma idiota. Ela bate a mão na testa.
- Calma, você não é idiota só é um pouco tagarela. Falo sorrindo.
- Eu vou ser demitida? Aí eu ralei tanto pra conseguir esse emprego, por favor não me demita. Ela fala implorando.
- Eu não vou demitir ninguém eu até que achei você legal, qual é o seu nome?
- Elsa.
- Isso me lembrou a Elsa da Frozen. Falo sorrindo.
- Desde que esse filme foi lançado, todos falam isso.
- Deve ser irritante, mas eu queria saber se o escritório do meu pai continua no mesmo lugar.
- Claro, ele continua lá, impecável.
- Obrigado, tchau. Falo indo para o elevador que boas lembranças.
- Ei você não pode entrar aí! Um homem fala segurando uma rosquinha.
- Se você não tomar cuidado as rosquinhas vão te levar para o mundo das poltronas. Falo brincalhona.
- Megan?
- A própria.
- A quanto tempo, senti sua falta pra falar a verdade todos sentiram. Ele fala.
- Desculpe pela minha ausência, mas eu prometo quando eu assumir o comando nós vamos nos ver todos os dias.
- Tenho certeza que sim.
- Agora eu tenho que ir. Falo apertando o botão do elevador que era necessário que o meu pai me levantasse para que eu o alcançasse, então eu começo a sentir uma lágrima cair dos meus olhos, mas eu a enxugo rapidamente e me recomponho e quando o elevador se abre fui para o escritório do meu pai e fui, em direção a janela e vi aquelas indústrias que anos atrás estavam sendo construídas, agora tem gente trabalhando para sustentar as suas famílias, e escuto alguém entrar.
- Megan que milagre você veio fazer aqui?
- Vim te oferecer um buquê de flores. Falo sarcástica.
- Era brincadeira, você não é criança de vez enquando?
- Eu deixei de ser criança desde os meus 8 anos de idade. Falo sem demostrar nenhum sentimento.
- Desculpe eu não queria.
- Tudo bem, eu vim aqui para conversar.
- Claro sente se.
Quando ele ía se sentar na cadeira do meu pai, eu rapidamente me sento e ele senta em outra cadeira e fica de frente pra mim.
- Essa cadeira é confortável, agora intendo por que meu pai não ficava com a costa doendo. Falo me acomodando nela.
- Ela agora é sua, mas então oque você quer conversar?
- Eu quero fazer parte das reuniões, e me atualizar de tudo.
- Claro.
- E eu vou querer capotino, com leite de soja e com uma pitada de limão, e acho que eu vou ter que trazer alguns retratos, aqui é bem quieto e eu não consigo trabalhar assim, e algumas decorações, vamos ter que avisar a imprensa e a mídia sobre o meu retorno.

[...]