A Filha Do Batman ( Johnny Depp )

lembrando o passado

Todos já haviam ido dormir, mas eu estava na sala bebendo com o Johnny tudo estava em silêncio até que eu descido quebra-lo.
- Oque você veio fazer aqui? Pergunto sem olhar nos olhos dele.
- Já sei, você veio aqui para que eu deixe sua empresa em paz ou você veio aqui para me fazer pedir desculpas pelo soco que dei em você, quando você me traiu? Se for a segunda opção você vai esperar sentado. Falo dando um gole na garrafa de rum.
- Acredita que eu ainda sou virgem, eu estava pensando em perder a virgindade com um cara que se parece um anjo, e ele não é de se jogar fora, mas eu não sou assim, eu não que fico com a primeira pessoa que vejo, mas por outro lado, eu estou muito bem, sério a Harley esta me fazendo companhia no apartamento, ela deve ter te contado que ela se mudou para o meu apartamento, quem nos vê juntas diria que somos lésbicas, aí... Eu ouvi dizer que a sua empresa está falindo que pena, mas fazer oque? É a vida, mas eu estou pretendo comprar as ações da sua empresa e.. Sei lá, talvez lucrar com isso, eu sempre olho pelo lado positivo, agora que sua empresa esta falindo eu não tenho mais ninguém na minha frente, e todos me temem. E depois eu dou uma gargalhada maldosa.
- Megan oque houve com você? Ele pergunta abatido, e me olhando com culpa.
- Há, não me olhe assim, essa sou eu de verdade, você só libertou essa eu.
- Me perdoa.
- Eu até posso te perdoar, mas eu nunca vou sentir nada por você, eu pensei que você me amava, mais o amor não existe bom não pra mim.
- Megan, eu....
- Não fale nada, há e eu já ía esquecendo, eu estou ficando com o Tom.

Johnny Depp

Meu mundo caiu, o Tom? Ele era o melhor amigo dela, mas eu não sabia que ele gostava dela, poxa justo ele.
- Há, há, há era brincadeira, mas por sua culpa eu acho que eu nunca mais vou voltar a amar. Ela fala olhando para o outro lado.
A cada palavra que ela falava partia meu coração, mas não estava partido como o da Megan ela sofreu muito por minha causa, e eu também não poderia ter mais o amor dela novamente, ela estava mais distante, ela não era mais a mesma.

Megan Wine

Eu me levanto e vou em direção a porta.
- A onde você vai? O Johnny pergunta.
- Sair um pouco, a neve aqui no parque é muito bonita, então eu vou dar um passeio. Falo abrindo a porta.
Quando eu estava andando sinto uma respiração sobre mim, eu me viro e vejo um homem e atrás de mim.
- Onde uma moça bonita como você vai? Ele pergunta se aproximando perto de mim mas eu ando para trás e acabo entrando em um beco escuro.
- Me deixa em paz se não eu.
- Se não oque, vai me agredir com a sua unha, nossa eu estou morrendo de medo.
A palavra medo ecoou na minha cabeça, eu nunca mais senti medo de ninguém ou qualquer coisa, depois que os meus pais morreram, eu comecei a parar de ter medo, o medo nos enfraquece nos deixa vulneráveis, foi oque eu aprendi ao passar dos anos no Tibete, a morte dos meus pais foram exatamente no mesmo lugar que eu estava. Um beco.

Flashback

Nós estávamos no teatro de Londres um lugar que havia muitas celebridades da ópera e da arte da atuação, meus pais me levaram para ver um concerto de "A mulher do Drácula" uma peça, que conta a história de como a mulher de Drácula morreu, e depois que nós nos acomodamos a peça começou, havia pessoas vestidas como morcegos e outras com máscaras e vestidos pretos, eu senti muito medo, de ver aquilo e eu tinha 8 anos de idade, eu pedi para os meus pais para irmos embora e eles concordaram, nós entramos em um beco escuro, minha mãe não gostou muito, quando olhamos para frente um homem com uma arma nas mãos apontada para minha mãe, falava para nós passarmos os nossos pertencentes valiosos, e então a minha mãe começou a tirar as jóias dela e entregou para o bandido, e meu pai lhe entregou o relógio e a carteira dele.
- Pronto nós já entregamos tudo. Meu pai fala.
- Tudo não. E depois ele pegou o colar que estava no pescoço da minha mãe.
- Não, o meu colar não! Minha mãe falava.
E o meu pai foi para cima do bandido, meu pai derrubou o bandido no chão, e o bandido acertou um tiro na minha mãe.
- Marta! Meu pai gritou o nome da minha mãe.
E depois o bandido deu um tiro no meu pai e saiu correndo.
- Mamãe, papai. Eu chorava em cima de seus corpos já sem vida descontroladamente, eu esperei por alguns minutos na delegacia quando o Alfred aparece.
- Senhorita, vai ficar tudo bem, vai ficar tudo bem. Ele repetia me abraçando forte, mas eu sabia nada ía ficar bem, meus pais haviam morrido, e pior na minha frente, o bandido foi preso dois quarteirões onde ele havia matado os meus pais, agora tudo oque me restava era o Alfred e ninguém mais, eu estava sozinha.

[...]