Capítulo 44

204 8 0
                                    

___________________________

@camerondallas Era pra ter mais alguém nessa foto, só que foi ela que tirou.@bridget_g.

___________________________

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

___________________________

Depois que o Cam postou aquela foto, eu esperei o pessoal descer enquanto nós dois estávamos deitados na bóia.

- Às vezes eu te odeio. - Cam apertou minha perna enquanto eu tirava umas espinhas do peito dele. - Amor, isso dói.

- Não dói não, vira de costas. - pedi e ele nem se mexeu. - Por favor.

- Se doer eu te bato. - ele falou se deitando de barriga para baixo.

- Não dói! Olha essa, deixa eu espremer. - Juntei minhas unhas, formando uma pinça e puxei a parte branca da espinha. - Pronto, doeu?

- SIM. Por que eu te amo mesmo? - ele perguntou irônico.

- Me solta, Cameron.

Tirei o braço dele do meu pescoço e saí da piscina, indo para dentro da casa. Fui para a cozinha, esquentei umas waffles congeladas e fiquei esperando o pessoal descer.

- Oi!- Ouvi a voz do homem mais importante da minha vida. - Tá fazendo o que aqui?

- O que se faz numa cozinha, Nash? - Perguntei lavando minhas mãos sujas de mel. - Foi mal. Eu me estressei.

- Cam?

- Por que ele mudou tão rápido? Não é como se eu duvidasse do amor dele, mas... Ah, deixa pra lá, é só paranóia minha. - Abracei meu irmão e fomos para a área da piscina. - Quando sai o casamento?

- Não faço ideia, daqui uns quatro meses, vamos fazer umas coisas mais reservada. - ele falou e apontou o Cameron apoiado na grade, olhando para o nada. - Vai lá.

- Ok. - andei devagar até ele e quando eu cheguei perto, o abracei por trás. - Amor?

- Me desculpa ter falado aquilo. - ele falou e eu dei um selinho nele.

- Vem comigo. - Segurei a mão dele e fomos para o nosso quarto. - O que vamos fazer hoje?

- O pessoal disse que íamos fazer uma fogueira e todos conversarmos e brincarmos juntos. - ele explicou e eu me deitei, puxando ele junto. - Tá tudo bem?

- Não sei, o pessoal mal está falando comigo, nem o Gilinsky, que não passa um dia sem gritar na minha orelha. - Falei.

- Estranho... - ele resmungou e eu me levantei.

- Vou falar com ele... - desci correndo e chamei o meu melhor amigo. - Ahm... Gilinsky, podemos conversar?

- Claro. - ele passou o braço atrás da minha nuca mas eu tirei. - Que foi?

Mensagens ≈ Old Magcon Onde histórias criam vida. Descubra agora