Young Forever || Kim Taehyung - BTS

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Acordei às seis da manhã e fui fazer minhas higienes matinais, voltei para o quarto e me troquei, peguei minhas malas e desci para sala.

Opa, lembrei que ontem não agradeci o Jimin por ter me animado...

Peguei o celular e enviei uma mensagem a ele agradecendo.

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Eu
Jimin, obrigada mesmo por ontem, eu estava precisando. Valeu.

(Passou-se alguns segundos e ele ficou online)

Jimin
De nada! Qualquer coisa, é só falar comigo :)

Eu
Ok!

Agora tchau porque eu tenho um vôo para pegar...

Jimin
Vai onde?

Eu
Vou visitar a minha família

Jimin
Ah, Boa viagem!

Eu
Thanks

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Como o vôo só sairia 8:00h, e o aeroporto ficava a 30min (se fosse de carro), fui calmamente até um ponto de táxi e esperei um chegar, sentada no banquinho que tinha ali. Fiquei esperando um tempão, até que perdi a paciência e resolvi ir andando. Senti estar sendo perseguida, mas quando olhei para trás, não vi ninguém suspeito então continuei a andar sem preocupações. Mas ainda estava com a sensação de alguém me seguindo...

Depois de um tempo andando, descobri quem estava me perseguindo. Era um carro prata ao meu lado. Os vidros eram escuros demais para eu conseguir ver o motorista. Eu parei e o carro parou também. Continuei andando e o carro também continuou. Eu desviei meu caminho para um beco sem saída para ver se o carro parava de me seguir, mas me arrependi logo em seguida.

Um cara totalmente estranho, que fedia a cigarro e, (provavelmente) maconha, que aparentava ter uns 37 anos, me puxou pelo pulso e me prensou na parede, pondo minhas mãos para cima. Ah ótimo! Me meti nessa só por causa do carro que estava me perseguindo. E por que eu não pensei que poderia haver caras esquisitos aqui?

Eu apenas encarava ele, que também me encarava, só que com desejo. Na hora eu senti tanto nojo que até fiz careta.

— Oi gatinha, vem sempre por aqui? — Perguntou se aproximando mais, até que eu pude sentir sua respiração na minha cara. Quando ele ia me beijar, me pronunciei.

— Hey amigo. — Ele parou. — Você não está se esquecendo de algo não? — Eu perguntei sorrindo e ele sorriu também.

— Como pude esquecer de um lugar para fazermos isso? — Ele falou olhando ao redor e quando sua visão voltou para mim.

— Não, eu estava falando disso.  — Chutei entre suas pernas e ele caiu no chão, se contorcendo de dor. — Otário, acha mesmo que eu iria perder minha virgindade contigo? — Chutei sua cabeça com toda a minha força. — Pensa que eu sou qualquer uma que dá para todos? Seu ser me enoja.

Andei em direção à saída do beco mas algo pegou na minha perna.

— Você vai se a... arrepender por... ter feito isso. — Falou com um pouco de dificuldade e puxou minha perna, fazendo eu cair no chão.