Young Forever || Kim Taehyung - BTS

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ME PERDOEM A DEMORA, EU REALMENTE ESTAVA SEM VONTADE, INSPIRAÇÃO E CRIATIVIDADE PARA ESCREVER ;-;

Mas enfim, está aí :3

Boa leituraaaaa~~

- Claro que não... - Abre a porta do quarto.

- P-Por quê? - Achei que ele fosse aceitar, do jeito que ele é...

O soltei e ele começou a andar.

- Só... Fica longe de mim... - Saiu fechando a porta. Ele parecia meio magoado.

Analisando a situação: ele vem aqui no meu quarto, em plena 22:40h, dizendo para passar um tempo aqui; a gente conversa e se diverte; ele me faz bater a cabeça na cabeceira da cama; e por último, vai embora, sem deixar uma explicação do porquê ter recusado meu pedido de ele ficar.

'Tá, legal. Também nunca mais aceito algo dele.

Depois de ele ter fechado a porta na minha cara, voltei para cama e fiquei refletindo durante muito tempo. Acabo dormindo.

Na manhã do dia seguinte, acordei com Hyorin me chamando para tomar o café, a pedido de Hyeri.

Levantei da cama, fui ao banheiro fazer minhas higienes matinais, logo descendo e vejo que todos já estavam na mesa.

- Bom dia. - Falaram em coro e riram. Ué...

- Bom dia... - Digo ainda meio sonolenta, com a voz rouca.

Me sento de frente à Taehyung.

Tomo o café, enquanto os outros conversavam animadamente. De repente, sinto algo roçar no meu pé. Vejo por baixo da mesa quem era.

Já devem imaginar quem, certo?

- Hikari está bem? - Jaehyun me pergunta e eu rapidamente ajeito minha postura, assentindo envergonhada.

O demônio ri de mim.

[...]

- O que quer? - Pergunto ao Taehyung.

Após termos terminado a refeição, todos foram para a sala programar o que iríamos fazer antes de Hyorin "partir". Mas durante uma das conversas, Pacatabu me puxou discretamente para um canto da casa.

Logo, ele me responde.

- Eu queria me desculpar por ontem. - Diz cabisbaixo. - Sabe... É meio... difícil para mim... - Coça a nuca.

- Hum. - Só consigo responder isso.

- Me perdoa? - Sua atenção vai em mim.

- Hum. - Isso foi um "Não", idiota.

- Vai só me responder isso? - Pronuncia já alterado.

- Olha, farei o que disse tá? - Me olha sem entender. - Ficarei longe.

[...]

A hora finalmente chegou. Não queria, mas sinto que ainda não estou preparada para ser mãe...?

Falando assim, parece que sou uma mulher na hora do parto. Mas não, não vou parir ninguém. Hyorin irá para um orfanato (tenho certeza) e eu fico triste, mas ao mesmo tempo feliz por isso.

Chegamos na delegacia faz alguns minutos. Os policiais estão fazendo um monte de perguntas para nós.

Passamos umas 2 horas, que se pareciam 1 ano, até o policial ter se convencido de que não havíamos feito nada de mau para a menina.

Depois de muito drama feito por minha parte, Hyorin ficou por lá e todos fomos embora tristes. Os homens subiram indo em destino aos seus quartos.