Por Pedro
Sentir o beijo dela me fez sentir a paixão que nunca senti com mais ninguém. Por momentos, era como se estivesse apenas nos dois sob o sol a beira de um rio na propriedade de Giulia. Me dou conta da besteira que fizemos, quando ela se afastou e praticamente saiu correndo do restaurante do hotel.
Olho, vejo alguns aparelhos celulares em nossa direção, sei que teremos problemas.
O mais rápido que posso, peço os guardas que fechem todas as saídas do hotel. Com ajuda dos , tento resolver o problema com ajuda dos guardas. Algumas pessoas são compreensivas, porém outras precisam ser ameaçadas de processo caso esse vídeo venha a ser vazado.
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Durante a noite, quase não consigo fechar os olhos, pois não consigo me esquecer do beijo de Isabelle. Me sinto como uma criança na véspera de Natal.
Olho para as janelas, vejo o amanhecer.
Preciso comunicar para princesa que resolvi o problema e por isso vou ao seu quarto.— Alteza não autorizou entrada de ninguém?— Diz um dos guardas.
— Eu não preciso de autorização— viro a maçaneta, entro no quarto e tranco a porta na sequência.
Ouço o barulho de água e percebo que ela está no banho. Me sento sobre a cama em que ele dormiu e a aguardo.
Alguns momentos depois, a vejo sair do banho coberta apenas por um roupão.
É impossível não me perder no seus traços, em cada curva de seu corpo, mesmo coberto por esse maldito roupão.
Quando ela se senta ao meu lado, não consigo controlar e minhas mãos vão até o seu roupão o abrindo vagarosamente. Tomo seu silêncio como anuência e continuo abrindo. Consigo visualizar seus lindos seios descobertos e poucos segundos depois, ela une nossos lábios em um beijo quente.
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Abro meus olhos e vejo os cabelos dela sobre o meu peito nu. Aliso os cabelos do anjo adormecido e beijo o topo se sua cabeça.
— Bom dia?— Pergunta Isabelle com voz de sono.
Olho para o relógio de parede e me lembro do seu compromisso durante a tarde.
— Princesa, nós estamos muito, mas muito atrasados.
Ela se levanta com rapidez e meus olhos instantaneamente se direcionam para o seu corpo nu.
— Para de me comer com os olhos e vai se arrumar. — Diz puxando a coberta, mas sei que de arrepende ao me ver Nu.
— Não precisa ter vergonha depois do que fizemos horas antes.
— Droga, eu vou ao banheiro— Diz correndo ao banheiro e eu acabo rindo.
Visto minhas roupas e abro a porta dando de cara para o guarda pouco contente.
Apenas sorrio para ele e vou ao quarto que estou hospedado.
Olha em minha roupas na procura do que irei vestir. O que não é difícil, visto que só tenho ternos e blusas brancas.
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Império Do Brasil
Ficción históricaUm poderoso Império, uma grande população. Isabelle Albuquerque Lins de Orleans e Bragança, Princesa Isabel II do Brasil, é a primeira na linha de sucessão ao trono Imperial do Brasil. Um jovem estudante argentino. vida em um novo país, uma cultura...