34 🎬 A última aposta

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Nesse capítulo, eu genuinamente quero que vocês comentem como se estivessem assistindo uma série em seu momento mais épico, sejam comentaristas profissionais!

Não vou estabelecer uma meta de comentários porque quero que vocês saboreiem a delícia que esse capítulo está. Quero que sintam o sabor da vingança, porque o prato está sendo preparado!

Como uma provocação saudável, eu duvido vocês triplicarem a meta anterior enquanto surtam, que os jogos comecem!

Boa leitura! ❤️

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Talvez, dormir no sofá tenha sido a melhor/pior ideia de todos os tempos. Era impossível que Jungkook pudesse se mexer, uma vez que ele estava deitado entre o estofado e Jimin, que permanecia roncando baixinho em seu peito, como um anjinho. Suas costas doíam, seus ombros estavam tensos. Mas, em contrapartida, teve a melhor noite de sono em anos. Não só pelo bom gosto e poder aquisitivo de Seokjin em ter um sofá tão luxuoso e confortável, mas também, pelo fato de que o ator não queria sair dali nunca mais.

Mesmo com toda a dor muscular e o suor excessivo em ter um corpo tão quente sobre o seu, Jeon não parava de sorrir para o teto. Estar perto de Jimin era de longe a sua parte favorita do dia inteiro, e isso o lembrava do quanto as coisas simples podiam ser boas, mesmo parecendo tão banais. A falta de luz que antes era um problema, havia virado apenas uma lembrança engraçada de uma surpresa de aniversário que quase deu errado.

O ator mexeu a cabeça devagar, mirando os olhinhos cansados para o empresário. Park estava com os lábios entreabertos, o suor grudava-lhe os cabelos nas têmporas. Jungkook sorriu admirado, mesmo sabendo que jamais poderia dizer que viu isso, ou, deixaria Jimin envergonhado. Levou o dedo em um toque leve nas madeixas do moreno, jogando-as para trás, fazendo um carinho leve na bochecha cheinha logo depois.

— Quanto eu te amo... Estou até deixando você babar na minha camiseta... — murmurou baixinho para o dorminhoco. — Você é a melhor parte disso tudo, meu amor... — sorriu de novo, jogando a cabeça para trás.

Olhando tudo de cabeça para baixo, tentava descobrir que horas eram, enquanto encarava com afinco o relógio de parede. Passava das onze da manhã, horário esse em que o ator já estaria recebendo as atualizações sobre a agenda de Hyung Ho, e o que aquele velho aprontaria durante o dia a seguir.

— Meu pai diz que ficar assim faz o sangue subir para a cabeça, mas acho que yoga nunca foi a praia dele... — o murmúrio rouco de Jimin tirou o ator de seus devaneios, fazendo-o olhar para o empresário novamente.

— Me desculpe por ter me mexido, te acordei sem querer... — se desculpou depressa, vendo-o coçar os olhos e bocejar. — Dormiu bem? — a pergunta era pretensiosa e cheia de ternura.

— Dormi maravilhosamente bem. Tive o melhor travesseiro e aconchego que alguém poderia ter. E você? — o empresário respondeu, bobo nas palavras, mas muito esperto ao apertar os peitos de Jungkook.

— Eu poderia ficar assim para o resto da vida e seria pouco comparado ao tanto da sua beleza que eu tenho para admirar. Foi ótimo relembrar o quanto você fica encantador dormindo. — a frase fez o empresário afundar o rosto no peitoral do ator, em vergonha. — O que foi? — riu, achando a cena uma das coisas mais fofas do mundo.

— Eu estou aos frangalhos, acabei de acordar. Como tem a cara de pau de falar isso? Vou ao banheiro me tornar apresentável, e assim lhe deixo fazer outro elogio meloso. — Jimin resmungou fingindo irritação, e levantou-se com cuidado para não acertar as partes íntimas alheias.

GAROTO DA VITRINE • jikookOnde histórias criam vida. Descubra agora