Christiano e Karla

54 12 11
                                    

Christiano**

Na sexta feira, assim que Christian me deixou em casa eu já peguei minha moto e fui para casa de Karla, eu tinha urgência em vê-la, pois estava morrendo de saudades. Sei que dois dias longe é pouca coisa, mas para quem esta no começo do namoro é tempo demais.

Quando cheguei em sua casa, ela havia acabado de sair do banho e se trancado em seu quarto, sua mãe foi quem me recebeu e pediu que eu esperasse, mas eu simplesmente disse que eu iria chamá-la. A sogra deu risada e não tentou me impedir, mas eu sei que se fosse o pai de Karla, eu não tentaria essas gracinhas.

Bati insistentemente na porta e ouvi ela gritar lá de dentro:

- Já vou! 

Insisti novamente.

- Calma!

Bati com mais força, sem dizer uma única palavra.

- Espera mãe...

Dei risada e bati mais uma vez. 

- Que droga viu... - sua voz se aproximava até que ouvi barulhos na porta.

- Oi amor! - Falei entrando como um desesperado em seu quarto levando ela junto comigo.

- Christiano... - antes que ela tivesse tempo para me xingar, eu envolvi seus lábios e a silenciei com um beijo apaixonado. 

Mal tive tempo para observar seu corpo envolto numa toalha curta, mas agora, enquanto eu a beijava eu tinha total consciencia de que Karla estava nua por baixo aquele pano minusculo. Desci minhas mãos por suas costas, alcançando as curvas de sua bunda. Karla soltou um suspiro e aquilo foi como um convite tentador para mim. Eu não era o único com desejos carnais naquele momento. 

- Senti sua falta - falei em meio ao nosso beijo urgente. 

Ela se desviou do meu beijo e sussurrou em meu ouvido:

- Eu também... - dizendo isso, ela passou a ponta da língua contornando minha orelha e isso atingiu diretamente meu membro que já estava totalmente excitado. 

Soltei um gemido e puxei a toalha para cima tocando diretamente em sua pele macia e erguendo ela em meu colo enquanto a carregava para a cama. Deitei ela delicadamente e quando me afastei um pouco, tive a visão do paraíso ao ver seu corpo exposto com a toalha que se abria. Ela era totalmente perfeita.

Olhei novamente em seus olhos e seu rosto estava corado. Karla estava com vergonha? De mim? Ah meu amor, eu pretendo fazer isso muitas e muitas vezes!

Beijei seu joelho e subi depositando beijos leves por sua coxa, passando muito próximo a sua intimidade, senti seu corpo tremer, mas eu queria que ela me implorasse para beija-la em lugares tão íntimos. Subi pela sua barriga e alcancei seus seios. Neles eu me dediquei um pouco mais, enquanto beijava e os chupava, ela puxava meus cabelos ou arranhava as minhas costas. Karla mordia os lábios para impedir que seus gemidos escapassem e eu sorri maliciosamente para ela, subindo para seu pescoço e lábios. 

Ela me beijava como uma fera faminta. Eu tinha necessidade de sentir mais o seu corpo, não importa quão juntos estivéssemos, nada parecia suficiente. Acariciei seus seios com uma mão e segui descendo até o meio entre suas pernas. Ela estava toda molhada e pronta para mim com sua respiração ofegante. Quando introduzi dois dedos dentro dela, ela se contorceu de prazer.

- Christiano...não podemos... Mamãe está aí! - ela tentou falar.

- É só você gemer baixinho.

Continuei o meu serviço, mas eu já não podia me controlar por muito tempo. Principalmente quando ela concordou comigo e levou sua mão até o cós da minha calça e eu senti as pontinhas de seus dedos me acariciando...

Assume que me Ama Onde histórias criam vida. Descubra agora