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Três semanada depois

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Três semanada depois...

Minha equipe havia chegado ontem do Japão, onde estávamos anteriormente.

Termino meu café da manhã pronta para começar minha rotina de "mafiosa", como dizia meu amigo, Akira. Me levanto da mesa, atraindo o olhar do meu pai e irmão.

— Preciso ir.— Beijo a testa do meu pai e dou um aceno a Henrique que deu um sorriso em resposta.

— Tchau, minha princesa. — Meu pai se despede.

Me retiro da sala de jantar. Pego minha bolsa que estava no sofá e sigo em direção a garagem. A garagem era enorme, mas nenhum dos meus bebês estavam ali.

Saudades dos meus carros...

Volto a andar, observando cada carro, buscando o mais discreto possível— algo difícil, se tratando do meu pai—. O Honda CR-V chama minha atenção, com seus vidros escuros e aprova de balas, resolvo usá-lo.

Ao me aproximar do galpão, ponho minha máscara, fazendo o bloqueio em meu rosto

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Ao me aproximar do galpão, ponho minha máscara, fazendo o bloqueio em meu rosto. Pode parecer estranho isso, mas é um dos cuidados que tenho para quê minha identidade não seja revelada.

E eu sei, poderiam facilmente me rastrear pelo carro que estou usando, por isso a uns dois anos, convenci meu pai a utilizar uma tecnologia criada por Akira, que constituía em placas digitais, as letras e números mudavam sequencialmente, tornando quase impossível o rastreio.

A máscara que uso é equipada com os melhores mecanismos que existes  atualmente, contando com sensores, que me auxiliam na minha percepção, algumas funções bem interessantes e um modulador de voz.

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CECÍLIA WALKEROnde histórias criam vida. Descubra agora